A Inocência perdida na oficina (Parte 01)
Helena, uma jovem de 12 anos, caminhava pelas ruas poeirentas do bairro com um propósito firme no coração. Com 1,34m de altura e apenas 45kg,tinha um corpo infantil e havia menstruado recentemente, iniciando sua fase fértil, sua figura delicada parecia flutuar sob o vestido modesto de algodão azul, que cobria os joelhos e abraçava sua silhueta frágil. Seus cabelos loiros, longos e lisos, estavam presos em um coque simples, e seus olhos azuis, grandes e brilhantes, refletiam timidez e fervor religioso. Sua pele clara, salpicada de sardas delicadas, corava facilmente, e seus peitinhos, pequenos e desabrochando, marcavam sutilmente o tecido do vestido. Carregava uma Bíblia pequena, encadernada em couro preto, apertada contra o peito como um escudo. Helena era conhecida na comunidade por sua devoção: todas as tardes, após as aulas, visitava as casas do bairro, batendo de porta em porta para compartilhar versículos, oferecer orações e espalhar a palavra de sua fé.
Naquele dia, o sol escaldante tingia o céu de laranja, e Helena sentia o suor escorrer por sua testa enquanto se aproximava de uma oficina mecânica na esquina da Rua das Flores. A ideia de pregar em um lugar tão diferente das residências familiares a deixava nervosa, mas sua missão era clara. “Todos merecem ouvir a palavra,” murmurava, ajustando o vestido antes de cruzar o portão enferrujado.
O interior da oficina era um mundo à parte. O ar impregnava-se de óleo, graxa e metal aquecido, e o som de ferramentas ecoava pelas paredes de concreto. Ferramentas espalhadas, pneus empilhados e motores desmontados criavam uma paisagem caótica, iluminada por uma lâmpada fraca. Helena hesitou na entrada, seus olhos se ajustando à penumbra, quando uma figura emergiu das sombras.
Pedro, o mecânico, era impossível de ignorar. Com 53 anos, 1,89m de altura e 135kg, era um homem que poderíamos chamar de urso: forte, robusto, com pernas muito grossas, braços musculosos, e mãos gigantescas e calejadas. Sua pele negra brilhava com suor, e o macacão manchada de graxa, aderir ao peito largo e firme, destacando uma grande barriga de cerveja. Todo o seu corpo era coberto de pelos pretos, extremamente peludos, do peito às pernas, criando uma presença imponente e quase primal. Seu rosto, adornado por um bigode grosso, era atraente, com olhos profundos que carregavam uma melancolia de quem vivia solitário. Ele dominava o espaço, e seus olhos fixaram-se em Helena com uma curiosidade que a fez estremecer.
“Boa tarde,” disse Helena, a voz suave quase engolida pelo barulho. Ela ergueu a Bíblia. “Meu nome é Helena. Vim compartilhar uma mensagem de fé. Posso fazer uma oração pelo seu trabalho?” Suas bochechas coraram, as sardas destacando-se, e ela desviou o olhar, intimidada.
Pedro sorriu, revelando dentes brancos sob o bigode grosso. Jogou o pano sujo na bancada e aproximou-se. “Uma oração? Nunca vi uma pregadora tão jovem. Como acabou aqui, menina?” Sua voz grave parecia carregar mais do que curiosidade, talvez um vazio que Helena, em sua inocência, não compreendia.
Helena engoliu em seco. “Eu visito as casas do bairro. Achei que o senhor gostaria de uma palavra de conforto. O trabalho parece duro.” Ela tentou sorrir, mas seus lábios tremiam.
Pedro cruzou os braços musculosos, os pelos negros destacando-se. “Trabalho duro, sim. Conforto é bem-vindo.” Ele apontou para uma cadeira de ferro. “Senta. Conta mais sobre essa missão.”
Helena sentou-se, a Bíblia no colo. Pedro encostou-se na bancada, o macacão aberto até o peito, revelando mais pelos negros e a barriga proeminente. O volume em sua calça era evidente — o pau de 25 cm, duro, marcava o tecido, pulsando. Helena tentou recitar o Salmo 23: “O Senhor é meu pastor…” Mas gaguejava, os olhos atraídos pelo volume, hipnotizados. Sua boca salivava, sua bucetinha pulsava, molhando a calcinha. Ela estava ovulando, e seus peitinhos desabrochando endureceram, os mamilos marcando o vestido.
Pedro notava tudo — o rubor, o tremor, o olhar. “Continua, menina,” disse, provocador, o bigode curvando-se num sorriso. Helena tentou, mas lembrou das visitas anteriores à oficina, quando Pedro a fazia rir, dos sonhos que a acordavam com calor entre as pernas. Aquele calor agora era real.
“Sabe, Helena, às vezes um homem precisa de um abraço pra sentir paz,” Pedro disse, estendendo a mão gigante. Ela se levantou, deixando a Bíblia na cadeira, e ele a abraçou, o corpo pequeno dela contra o peito peludo e largo. Ele roçou o nariz no pescoço dela, inalando seu perfume, a barba e o bigode arranhando sua pele clara. Olhou-a nos olhos azuis e a beijou, a língua invadindo sua boquinha, o bigode roçando seus lábios rosados. O som dos beijos — molhado, intenso — ecoava, e Helena, hesitante, retribuiu, a língua tímida dançando, compartilhando saliva.
Pedro a sentou novamente e abriu o macacão, revelando o pau de 25 cm, preto, grosso, com um fio de pré-gozo. Helena ficou paralisada. “Nunca vi nada assim,” murmurou. Ele sorriu: “Prova. Chupa gostoso.” Ela abriu a boca, a cabeça larga esticando seus lábios. Era grosso demais, mas ela lambeu, babando, gostando do sabor, apesar do conflito — fé contra prazer.
Pedro, experiente, sabia que a conquistara. Retirou o pau, mandou-a levantar, e entregou a Bíblia. “Isso pode ser errado, Helena. Pode ir embora.” Apontou para a saída, mas indicou uma porta no fundo. “Ou ali tem meu quarto, uma cama com lençóis brancos, esperando sua virgindade. Você escolhe.” Helena segurou a Bíblia, mas a colocou na cadeira e, timidamente, caminhou até a porta.
No quarto, a cama de lençóis brancos contrastava com a oficina. Helena cruzou a porta, o coração disparado, e Pedro a seguiu. “Tá certa disso?” ele perguntou. Ela assentiu, sussurrando: “Quero tentar.” Ele a olhou, satisfeito, e disse, com a voz grave: “Então ajoelha, menina. Como se fosse rezar.”
Helena obedeceu, os joelhos unidos no chão, a postura lembrando suas orações na igreja. Mas agora, diante dela, o pau de Pedro pulsava, a cabeça vermelha pingando pré-gozo, as bolas pesadas pendendo. Sua boca salivava, e ela esqueceu a oficina, a Bíblia, o mundo lá fora. Estava entregue ao desejo que ele despertara. Ela se inclinou, os lábios tocando o pau, chupando com avidez. A grossura esticava sua boquinha, saliva escorrendo, mas ela lambeu, engolia, o sabor salgado a envolvendo.
Pedro, alternando, puxava o pau e a beijava, a língua invadindo, o bigode roçando, o som molhado dos beijos misturando-se às chupadas. No ápice do tesão, ele deixou a saliva escorrer de sua boca para a dela, e Helena, revirando os olhos, engoliu, o prazer a dominando. Sua bucetinha, encharcada, pulsava, a calcinha branca manchada, os peitinhos desabrochando implorando toque.
Pedro a levantou, deitando-a na cama de lençóis brancos. Arredou a calcinha, revelando a bucetinha rosada, os pelos loiros encharcados de sucos vaginais. Ela estava ovulando, o aroma doce e primal enchendo o ar. Ele se ajoelhou, a língua grossa deslizando pelos lábios rosados, lambendo o clitóris, pressionando o hímen intacto. O bigode, encharcado, roçava a pele sardenta, e Helena gemia, o sabor virgem dela deixando Pedro louco. Seu pau pulsava, pingando pré-gozo — fazia uma semana que não gozava, as bolas cheias, prontas.
Ele se levantou, posicionando-se entre as pernas dela. O pau preto, grosso, com 25 cm, brilhava com pré-gozo. Pedro pincelava a cabeça na bucetinha rosada, os lábios vaginais se abrindo, os sucos lubrificando o contato. Helena gemia, o clitóris sensível reagindo a cada toque. Ele encaixou a cabeça, a largura esticando a entrada apertada, e olhou nos olhos azuis dela. “Vai doer um pouco, minha princesa,” disse, a voz grave, quase terna. “Mas depois você vai querer mais. Tá pronta?”
Helena, ofegante, assentiu. “Sim,” sussurrou, as mãos tremendo. Pedro deitou-se sobre ela, seu corpo imenso e peludo fazendo Helena quase sumir sob ele. Apenas seus pezinhos, levantados, e suas mãos, agarrando as costas largas, eram visíveis, os dedos cravando na pele enquanto buscava apoio. Ele a beijou, a língua invadindo sua boquinha, o bigode roçando, o som molhado dos beijos abafando os gemidos.
Com um movimento lento, Pedro soltou o peso do corpo, e a cabeça do pau rompeu o hímen. Helena gritou, o som abafado pelos beijos, lágrimas escorrendo por seu rosto sardento enquanto a dor aguda a atravessava. O sangue quente jorrou, manchando o pau, o vermelho vivo misturando-se aos sucos vaginais transparentes que escorriam pelos lençóis brancos. Pedro pausou, beijando-a profundamente, a língua dançando com a dela, acalmando-a enquanto ela se ajustava.
A dor cedeu ao prazer. O pau grosso, com veias pulsantes, esticava as paredes internas da bucetinha, preenchendo cada centímetro. Pedro se movia, as estocadas lentas tornando-se mais profundas, pressionando o fundo de sua bucetinha. A cama velha, de ferro com molas enferrujadas, rangia alto, batendo contra a parede, o som metálico misturando-se aos gemidos de Helena e aos grunhidos de Pedro. Ele metia com força, alargando a bucetinha virgem, os sucos vaginais escorrendo abundantemente, lubrificando o sexo intenso.
Helena agarrou as costas dele, as unhas cravando nos pelos negros, os pezinhos tremendo no ar. “É... tão grande,” ela gemia, a voz entrecortada, os beijos de língua interrompendo suas palavras. Pedro, suando, grunhia: “Você é tão apertada, tão molhada.” Ele levantou as pernas dela, dobrando-as, expondo ainda mais a bucetinha, permitindo estocadas que batiam fundo. O prazer acumulava-se em Helena, uma pressão avassaladora. “Tô gozando!” ela gritou, o corpo convulsionando, a bucetinha apertando o pau com força, ondas de êxtase a deixando tonta.
O orgasmo de Helena levou Pedro ao limite. Seu pau, pulsando com veias inchadas, parecia crescer ainda mais dentro da bucetinha apertada. “Vou gozar,” ele avisou, a voz rouca, os olhos fixos nos dela, buscando confirmação. Helena, ainda tremendo do próprio clímax, assentiu, os lábios entreabertos, o desejo a consumindo. Com uma estocada final, profunda, Pedro explodiu. O sêmen quente jorrou em jatos poderosos, grossos e fartos, preenchendo a bucetinha de Helena. Cada pulso do pau liberava mais sêmen, inundando as paredes internas, o volume tão grande que parecia não ter fim. A bucetinha, esticada ao limite, não conseguia conter tudo; o excesso escorria, quente e viscoso, misturando-se ao sangue do hímen rompido e aos sucos vaginais transparentes, formando uma poça nos lençóis brancos. O pau continuava pulsando, cada contração enviando pequenas gotas finais, enquanto Pedro grunhia, o corpo tenso, o prazer primal o dominando.
A cama de ferro parou de bater, as molas silenciando enquanto Pedro permanecia dentro dela, ofegante, deixando os últimos pulsos do pau esvaziarem seu desejo. Ele se retirou lentamente, o pau saindo com um som úmido, brilhando com sangue, sêmen e fluidos vaginais. Helena ficou deitada, o corpo coberto de suor, os pezinhos relaxados, as mãos caindo ao lado do corpo. Sua bucetinha, agora sensível, pulsava, o sêmen quente escorrendo lentamente, misturado ao sangue que marcava a perda de sua virgindade. Os lençóis brancos, antes impecáveis, eram agora uma tela manchada de vermelho, branco e transparência, um testemunho cru do que acontecera.
Helena, ainda tonta, sentou-se na cama, o corpo trêmulo. Pegou a calcinha branca, agora manchada, e a vestiu com cuidado, sentindo o sêmen e o sangue escorrerem por suas coxas, colando o tecido à pele clara. A sensação era estranha, quente, um lembrete físico do prazer e da transformação. Ela olhou para Pedro, que a observava com um sorriso suave, o bigode úmido de suor e beijos, a solidão em seus olhos suavizada por um instante. Ele se aproximou, puxando-a para um último beijo, a língua dançando com a dela, suave agora, selando o momento. “Você foi perfeita,” murmurou, acariciando seu rosto sardento.
Helena se levantou, as pernas fracas, o vestido azul amassado caindo sobre a calcinha úmida. Ela voltou à oficina, onde a Bíblia repousava na cadeira de ferro, intocada. Pegou o livro, apertando-o contra o peito, mas o peso parecia diferente agora. Seus olhos azuis encontraram os de Pedro, que permanecia na porta do quarto, o macacão fechado, a presença ainda imponente. Ela não disse nada, apenas deu um leve aceno, o rosto corado, e cruzou o portão da oficina, o sol poente banhando-a em laranja.
Helena caminhou pelas ruas do bairro, o coração acelerado, a mente um turbilhão. Chegando em casa, a quietude da residência contrastava com o caos interno que sentia. Seus pais, conservadores e devotos, estavam na sala, absortos em uma leitura bíblica, alheios à transformação da filha. Helena, evitando olhares, murmurou um “Boa noite” e correu para o banheiro, trancando a porta. O espelho refletia seu rosto sardento, os olhos azuis brilhando com uma mistura de culpa, desejo e confusão.
Ela levantou o vestido e tirou a calcinha branca, agora encharcada. Uma grande quantidade de sêmen escorreu de sua bucetinha inchada, os lábios rosados sensíveis após o sexo intenso. O sangue do hímen rompido misturava-se ao fluido viscoso, pingando no chão de azulejos. Helena, hesitante, deslizou os dedinhos pela fenda dolorida, sentindo a umidade quente. Uma quantidade generosa de sêmen aderiu aos seus dedos, e ela, movida por uma curiosidade sensual, levou-os à boca, o sabor salgado a transportando de volta à oficina — o pau grosso de Pedro, os beijos ásperos, a cama rangendo. Seus olhos reviraram, o prazer da lembrança a dominando. Ela lambeu os dedos lentamente, saboreando o resquício do desejo, e deixou mais sêmen escorrer para a mão, lambendo-o com cuidado, cada toque reacendendo as sensações do quarto. Seus dedos desceram, roçando os peitinhos desabrochando, os mamilos endurecendo sob a pele clara, enquanto flashes de Pedro — seu corpo peludo, a barriga imponente, o gozo farto — a inundavam.
Helena fechou os olhos, o coração disparado. Ela sabia que estava ovulando, e a quantidade de sêmen, a intensidade do momento, a fizeram temer que pudesse estar grávida. A ideia a aterrorizava — seus pais, com suas regras rígidas e sermões sobre pureza, nunca entenderiam. Como contaria a eles? Como enfrentaria a congregação que a via como exemplo de virtude? A Bíblia, deixada sobre a pia, parecia julgá-la, mas também a lembrava da fé que ainda carregava, mesmo que abalada.
Sentada no chão frio do banheiro, Helena abraçou os joelhos, as lágrimas escorrendo por seu rosto sardento. O destino era incerto. Poderia esconder o segredo, esperar para confirmar suas suspeitas, ou enfrentar a verdade com coragem, desafiando a rigidez de sua família. Talvez buscasse Pedro novamente, ou encontrasse força na fé para seguir em frente. Sua bucetinha, ainda sensível, carregava a marca de Pedro, um lembrete do desejo intenso que a transformara naquela oficina. O que viria depois — culpa, redenção, ou uma nova Helena — só o tempo diria.
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Comentários (1)
Cat.car: Que delícia de conto. Me encheu de tesão
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