Rabo branquinho

Depois de ler muitos relatos iguais ao que aconteceu comigo resolvi também postar o meu.

Eu tinha na época uns 25 anos eu era do tipo boêmio nada de namoro fixo, só bordel bebidas e muita putaria meu irmão de 15 anos tinha um amiguinho de escola deveria ter uns 14 anos que as vezes vinha em casa fazer lição de casa juntos.

Era magrinho, branquinho bem delicado dava pinta de que gostava de meninos, meu foco eram sempre foi mulheres, por isso nem prestava atenção nele, com o passar do tempo percebi seus olhares me encarando comecei a brincar dizendo que não era a minha praia que gostava de mulher e coisas do gênero, conforme eu saia fora de suas investidas mais ele inovava.

Algumas vezes ele dormia em casa, numa dessas noites após todos estarem dormindo, eu na sala vendo tv ele me aparece dizendo que estava com sede e calor, foi a geladeira e voltou com um copo de água na mão parou na porta bebendo lentamente paro ali me incomodava então falei se não iria dormir ele respondeu que se fosse comigo sim.

Falei nunca nem pensar então ele colocou o copo na pia e voltou com o short todo puxado para cima deixando bem atolada no cuzinho e parou na minha frente e disse que adoraria sentir meu pau todo dentro do rabo. Toquei ele dali, mas antes ele baixou o short me mostrando sua bundinha branca e saindo em seguida, fiquei ali com aquela cena na mente.

Até que sua bundinha era bonitinha não consegui mais ver tv e fui dormir com a imagem na mente e meu pau começou a dar sinais de que estava gostando, no dia seguinte no café da manhã ao passar por ele me agarrou o pau e me disse baixinho vai ser meu.

As suas visitas já eram quase diárias e principalmente quando eu estava em casa após o trabalho. Certo dia ele me perguntou se deixaria ele bater uma punheta para mim pelo menos, mandei parar com isso, mas meu pau deu sinal de vida ele percebeu o volume e logo disse todo feliz isso é um sim tá vendo isso é um sim.

Xinguei e sai para o banheiro lá bati uma para baixar o volume pensando na sua punheta e como seria, mas também me recusava a aceitar que ele tocasse em mim. Suas investidas foram tantas cada vez mais ousadas e isso foi me deixando curioso que pensei se ele ver o tamanho iria se assustar e parar com aquilo, resolvi aceitar sua punheta, como em casa não dava para conversar parei ele na rua e marcamos de nos encontrar em uma obra abandonada longe de casa.

No dia eu entrei com se estivesse conferindo o ambiente disfarçadamente, sentei em monte de tijolos e esperei quase desisti, mas fui tomado pela curiosidade e certeza que ele iria me deixar em paz.

Quando ele chegou estava com o uniforme da escola e seus materiais, disse que falou para sua mãe que iria em casa fazer lição com meu irmão, brinquei você vai ter uma lição hoje que não vai esquecer. Ele sorriu e confirmou que estava ansioso pela aula e colocou a mão no meu pau que foi dando sinais ele apertava levemente com carinha de safadinho.

Enfiou a mão pelo zíper foi apalpando sobre a cueca me pedindo para colocar para fora, ao atender seu pedido seus olhos brilharam um sorriso tomou conta da sua face, logo ele juntou as mãos em torno do meu pau admirando cada milimetro ele precisava pelo menos de mais duas mãos para segurar tudo era quente suas mãos e lisinhas subindo e descendo seu rosto quase colado meu pau mais duro que o normal ele punhetava próximo ao seu rosto isso me deixava com muito tesão em um momento ele deu um beijinho demorado na ponta sem parar de bater a essa altura eu estava apreciando cada ida e volta da suas mãozinhas ele de frente para mim ajoelhado como uma putinha feliz.

Meu tesão era enorme ao ver ele se deliciando com as mãos cheias não resisti soquei o pau todo em sua boca ele mamou como um bezerro faminto e feliz soquei segurando seu rosto fiz da sua boquinha uma buceta e quando ia gozar tentei tirar da sua boca mas ele segurou meu pau na boca e quando mandei o primeiro jato ele se engasgou no segundo ele tirou o rosto tossindo e cuspindo muito eu ainda mandei alguns jatos ali no chão ele sorria e tossia com o nariz vazando porra.

Fiquei com dó e também satisfeito que putinha maravilhosa eu nunca tinha gozado tanto em uma boca como aquele dia, meu pau ainda duro, ele começou a punhetar com uma mão e a outra descendo seu short revelando uma pele branca como algodão uma pequena bunda redondinha e branca um minúsculo pau mole ao baixar até os joelhos virou de costa e com uma mão apontou para a entrada do rabinho esfregando de cima a baixo.

Pensei essa bundinha não vai aguentar nem cabeça, mas já que ele quer vou arregaçar suas pregas que ele não vai precisar mais fazer força para cagar, sentei em monte menor passei bastante cuspi no pau puxando ele pela cintura posicionei seu cu bem em cima da cabecinha lambuzei de cuspi seu anelzinho, fiquei imóvel deixando seu corpinho descer devagarinho curtindo seus gemidinhos e sua bundinha branca engolir uma tora que fazia sua bunda abrir tanto que parecia se partir ao meio.

Ele gemia tão gostoso igual uma menininha aquela bundinha estava sentada no meu saco e meu pau todo sumiu dentro dela estava tão quentinho, apertado, olhava para ele sentado no meu colo de costas todo branquinho era muito bom, logo começou a se mexer lentamente os quadris como se quisesse mais rola dentro e foi subindo e descendo devagarinho aumentando o ritmo até ficar quicando gostoso, logo enchi seu rabo o agarrei forte por trás socando tudo e gozando muito que seu rabo começou a vazar com meu pau ainda dentro dele.

Ele ficou molinho espetado no meu pau com as pernas bambas tirei o pau do seu cu que soltou um jato que sujou minha calça fui colocando ele sentado devagarinho nos tijolos ficando meio de lado, me limpei como pude enquanto ele se recuperava, nos vestimos ele era só alegria e também tinha gostado não imaginava que aquela bundinha fosse capaz de aguentar.

Ao sairmos da obra ele me agradeceu a aula e queria repetir mais vezes, topei desde que agora deveria ser numa cama com ela vestido de menina. Rimos muito ele adorou a ideia, repetimos muitas vezes quase um vício no rabinho dele que tenho muitos relatos.