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Cuidado com os seus Desejos: A Submissão da Família a pau preto

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GrandpaCuck

Meu nome é Ivana, 32 anos, uma loira de beleza discreta, mas marcante, com cabelos curtos e sedosos que caem sobre os ombros, olhos azuis que escondem um desejo reprimido. Sou tímida, criada em uma família conservadora. Casei virgem aos 16 anos, tornando-me dona de casa, dedicada ao lar, mas frustrada por uma vida sem paixão. Meu corpo é um convite ao pecado: seios volumosos, firmes, com mamilos rosados que se destacam sob a blusa. Minha bunda arrebitada, redonda e empinada, atrai olhares furtivos. Minha bucetinha, carnuda, rosada, é extremamente apertada e sempre molhada, coberta por pelos loiros finos. Apesar da aparência sensual, minha timidez e criação rígida me mantiveram reprimida, minha bucetinha apertadinha implorando por alívio.
Meu marido, Kevin, 48 anos, é um homem maduro, ruivo, com cabelos lisos e um bigode ruivo bem aparado, 1,80 m, 85 kg, corpo parrudo, levemente flácido, mas imponente. Sua pele clara, quase pálida, contrasta com olhos azuis cansados, marcados pelo estresse. Seu pênis, pequeno e rosadinho, nunca me satisfez, e agora, com problemas de ereção, ele não consegue nem tentar. Nosso sexo tornou-se inexistente, deixando nosso casamento frio. Kevin, dono de uma marmoraria em crise, carrega a frustração de sua impotência, isolando-se em pornografia.
Uma noite, após meses sem intimidade, decidi levar um café ao escritório onde Kevin trabalhava até tarde. Vestia um vestido leve, azul, que abraçava meus seios volumosos e destacava minha bunda arrebitada, o tecido roçando minha bucetinha carnuda sem calcinha, uma ousadia secreta contra minha criação conservadora. Ao me aproximar, ouvi gemidos abafados. Espiei pela porta entreaberta e congelei. Kevin, calça arriada, masturbava seu pauzinho rosadinho, semi-duro apesar da impotência, enquanto assistia a vídeos pornográficos.
Na tela, uma mulher casada, loira, com seios grandes, gemia alto, fodida por um negro de pau enorme, 25 cm, grosso, cabeça avermelhada, esticando sua buceta apertada até os lábios rosados se dilatarem, esguichando. O marido, corno, lambia o sêmen escorrendo, depois chupava o pau preto melado, engolindo porra com submissão. Outra cena mostrava uma jovem ruiva, pequena, com seios pequenos e rosados, idêntica a nossa filha Yasmin de 12 anos , sua bucetinha rosada e apertada devastada por um pau negro monstruoso, dilatada, esguichando enquanto gritava. Um corno lambia o sêmen pingando, chupando o pau preto, a língua coberta de porra.
Kevin gemia, “Ivana… minha loira… toma esse pau preto… Yasmin… minha ruivinha…”, sua voz rouca, a mão no pauzinho rosadinho. Meu coração disparou, choque e repulsa misturados a um calor proibido. Minha bucetinha carnuda pulsou, molhando o vestido. Sem perceber, minha mão desceu, alisando os pelos loiros, meus dedos roçando os lábios carnudos, escorregadios. Fiquei ali, escondida, alisando minha xota enquanto via Kevin se masturbar, falando meu nome e o de Yasmin, nossa filha de 12 anos, ruiva, pequena, com seios desabrochando pequenos e rosados, virgem, nunca namorou, estudiosa. Yasmin tinha um.corp infantil menstruado recentemente, iniciando sua fase fértil, o que tornava a menção de Kevin ainda mais perturbadora. O nojo lutava com a excitação, minha bucetinha esguichando um pouco enquanto me tocava, culpada, mas incapaz de parar.
Saí em silêncio, trêmula, minha bucetinha molhada deixando um rastro no vestido. Aquela visão me abalou, mas acendeu uma chama perigosa. Não podia ignorar nossa crise. Dias depois, reuni coragem e sentei com Kevin para conversar. Minha timidez tornava cada palavra difícil, mas fui honesta. “Kevin, estou há muito tempo sem sexo. Preciso de você na cama, sinto sua falta. Quero salvar nosso casamento… e acho que ter outro filho pode nos unir.” Seus olhos brilharam, um misto de alívio e esperança. “Você tá certa, Ivana. Vamos tentar”, ele disse, sorrindo, apesar da impotência que eu sabia ser um obstáculo. Decidi parar o anticoncepcional e iniciei um tratamento hormonal indicado pelo médico. Minha fertilidade disparou, e, quando ovulava, meu tesão explodia, minha bucetinha carnuda latejando, molhada, implorando por alívio que Kevin não podia dar.
Kevin, sobrecarregado com a marmoraria, trabalhando dia e noite para salvar o negócio, não tinha tempo para me acompanhar. Eu nunca aprendi a dirigir, uma limitação que sempre me deixou dependente, especialmente agora, com consultas frequentes e o tratamento médico me proibindo de assumir o volante. Então, Kevin tomou uma decisão prática: designou Abreu, o motorista de caminhão da marmoraria, como meu motorista particular. “Abreu é confiável, Ivana. Ele vai te levar ao ginecologista, às consultas do tratamento hormonal, onde precisar”, disse Kevin, alheio às fantasias que secretamente alimentava. Mal sabia ele que essa escolha mudaria tudo.
O primeiro encontro com Abreu foi na marmoraria, onde fui buscar uns documentos. Vestia uma saia justa que marcava minha bunda arrebitada e uma blusa decotada que destacava meus seios volumosos, sentindo-me ousada, mas ainda tímida. Quando Kevin me apresentou, Abreu surgiu: 50 anos, 1,85 m, 95 kg, parrudo, músculos definidos sob a pele escura como carvão, olhos profundos, voz grave que ressoou no meu peito. Seu uniforme de trabalho, um macacão surrado, não escondia o corpo forte, e um leve volume na calça sugeria algo imenso. Meu coração acelerou, minha criação conservadora gritando para desviar o olhar, mas o tesão do tratamento hormonal me traiu. Minha bucetinha carnuda pulsou, uma onda de calor subindo pelas coxas. Senti um fio de umidade escorrer, molhando minha calcinha de renda, os pelos loiros ficando grudentos. Tentei disfarçar, apertando as pernas, mas meus mamilos rosados endureceram sob a blusa, e um rubor subiu ao meu rosto. “Prazer, dona Ivana”, ele disse, com um sorriso que parecia saber o que eu sentia. Gaguejei um “oi”, minha timidez me traindo, enquanto minha xota latejava, a calcinha encharcada, um desejo proibido nascendo ali.
A partir daquele dia, Abreu passou a me levar ao ginecologista para acompanhar o tratamento hormonal, a mercados, compromissos, sempre respeitoso. Ele esperava pacientemente durante minhas consultas, onde o médico ajustava as doses que aumentavam minha fertilidade e tesão. Mas, carente, com minha bucetinha carnuda molhada, o tesão da ovulação me consumindo, e a imagem de Kevin no escritório na cabeça, comecei a reparar mais nele: braços fortes, o volume sob a calça que confirmava minhas suspeitas. Minha timidez lutava contra o desejo, mas o tratamento hormonal tornava cada olhar uma tentação. O pau de Abreu, descobri depois, era um monstro: 25 cm, grosso, veias saltadas, cabeça avermelhada brilhando, sempre com um fio de pré-sêmen pendurado, anunciando sua potência. Comparado ao pauzinho rosadinho e flácido de Kevin, era um colosso.
Tudo mudou numa tarde, após uma consulta ginecológica. Nervosa com os resultados que confirmavam minha fertilidade altíssima, fui acalmada por Abreu, que falou sobre sua vida: o mais velho de quatro irmãos, moravam numa chácara. Sua voz grave me relaxou, e, num impulso, convidei-o para um suco em casa. Na cozinha, conversávamos, mas minha mente vagava, lembrando os vídeos de Kevin, imaginando negros com paus enormes, minha bunda arrebitada e bucetinha carnuda implorando. Meus olhos desceram à calça de Abreu, vislumbrando o contorno de seu pau de 25 cm, a cabeça avermelhada marcada, um fio de pré-sêmen molhando o tecido.
Ele notou. Com um sorriso, ajeitou o volume, destacando a cabeça avermelhada. Minha bucetinha encharcou, pelos loiros brilhando, o tesão da ovulação me dominando. Tentei disfarçar, minha timidez me travando, mas ele se aproximou. “Tá olhando o quê, dona Ivana?”, perguntou, sua voz vibrando. Gaguejei, mas ele segurou meu queixo e me beijou. Sua língua invadiu minha boca, quente, faminta, diferente do toque fraco de Kevin. Minha língua dançou com a dele, meus seios volumosos endurecendo, minha bucetinha molhada pulsando.
O beijo pareceu eterno, línguas enroscadas, seu gosto me embriagando. “Sou casada”, murmurei, minha criação conservadora falando, mas ele sorriu. “Seu marido não te dá o que você precisa. Eu dou.” Guiou minha mão ao seu pau, 25 cm de grossura, a cabeça avermelhada quente, um fio de pré-sêmen escorrendo pelos meus dedos. Minha timidez gritava, mas minha bucetinha carnuda implorava. Outro beijo, sua mão na minha nuca. “Você é uma fêmea, Ivana. Só precisa de um macho”, sussurrou, apertando minha coxa.
Abreu me levantou, sentando-me na bancada. Seus beijos desceram pelo pescoço, sua língua arrepiando. Abriu minha blusa, chupando meus seios volumosos, mamilos rosados duros. Sua mão abriu minha calça, e tirei sua camisa, explorando sua pele escura, minha timidez cedendo. Ele arrancou minha calcinha, expondo minha bucetinha carnuda, extremamente apertada, pelos loiros brilhando. “Olha essa xota perfeita”, murmurou, ajoelhando-se. Sua língua lambeu meu clitóris, e gozei, pernas tremendo, minha bucetinha molhada esguichando enquanto ele me devorava.
“Me come, Abreu”, implorei, timidez vencida, o tesão da ovulação me consumindo. Ele abriu a calça, revelando o pauzão: 25 cm, grosso, veias saltadas, cabeça avermelhada com um fio de pré-sêmen. Segurei com as duas mãos, ainda sobrava. Ele me beijou, línguas coladas, e guiou a cabeça à minha xota apertadinha. Empurrou devagar, a dor cedendo ao prazer, minha bucetinha carnuda o apertando. “Caralho, como você é apertada”, grunhiu, chupando minha língua. Bombava, cada estocada batendo no meu útero, e gozei, gritando contra sua boca. Ele me virou de quatro, bunda arrebitada exposta, metendo com força, puxando meus cabelos. “Vou gozar, dona!” Avisou, e senti jatos quentes inundando meu útero, uma enxurrada de porra escorrendo da minha bucetinha inchada, pelos loiros grudentos, minha fertilidade altíssima absorvendo tudo. A sensação dos jatos de Abreu, grossos e potentes, enchendo meu útero, ficou marcada em mim.
Desabei na bancada. Abreu me beijou, sua língua brincando. “Você é minha fêmea agora”, sussurrou. Coloquei a calcinha, o sêmen colando o tecido à minha xota inchada, e voltei para casa, culpa e tesão em guerra, minha criação conservadora me julgando.
Cheguei à noite, Kevin na sala, seu pauzinho rosadinho flácido. “Vem pro quarto”, chamei, minha timidez dando lugar a ousadia. Fechei a porta, abri as pernas, e puxei a calcinha. Uma cascata de porra escorreu da minha bucetinha carnuda, pelos loiros grudentos. “Olha isso, Kevin. Chupa. Lambe tudo.” Ele caiu de joelhos, lambendo cada gota com fome, sua língua na minha xota apertadinha. “Transeei com Abreu. Ele me fodeu com um pau de 25 cm, cabeça avermelhada, grosso. Tô ovulando, encheu meu útero”, provoquei. Kevin urrou, gozando na calça sem tocar, seu pauzinho rosadinho inútil.
No dia seguinte, Abreu me convidou para a chácara com seus irmãos maduros. Sabendo das fantasias de Kevin, chamei-o. “Vem ver sua esposa ser fodida por negros, como nos seus vídeos.” Ele assentiu, excitado, apesar da impotência. Na chácara, conheci Anderson, Sidney e Paulo, negros, musculosos, entre 45 e 55 anos. Sidney, mecânico, bissexual, tinha cicatrizes de trabalho; Anderson, barba grisalha; Paulo, olhar penetrante. “Ele veio assistir”, anunciei, minha bunda arrebitada atraindo olhares, meus seios volumosos sob a blusa, e eles riram.
Abreu me beijou com língua, sua mão na minha bunda arrebitada. “Mostra pro corno como se fode uma fêmea”, pedi. Abriu minha blusa, chupando meus seios volumosos, mamilos rosados duros, e arrancou minha calcinha, expondo minha bucetinha carnuda, pelos loiros brilhando. Sua língua lambeu meu clitóris, e gozei, minha xota molhada esguichando. Kevin, no sofá, gemia, seu pauzinho rosadinho flácido, mas ordenei: “Sem tocar.” Abreu me deitou no tapete, seu pauzão de 25 cm, cabeça avermelhada com pré-sêmen, me arrombando enquanto me beijava, línguas enroscadas. “Tô no meu período fértil, Kevin. Ele vai me encher”, provoquei, e Kevin gozou na calça, humilhado.
Paulo me fodeu de quatro, minha bunda arrebitada balançando, seu pau enorme rasgando minha xota apertadinha, gozando fundo no meu útero, mais porra escorrendo. Então, Sidney surpreendeu. “Gosta de pau preto, corno?”, disse, beijando Kevin com língua, dominando-o. Fiquei espantada, mas excitada, minha bucetinha carnuda apertando o pau de Paulo. Gozei, vendo Kevin, pele clara corada, submisso. Sidney fez Kevin chupar seu pau, enquanto eu era fodida por Anderson, que também gozou no meu útero, enchendo-me novamente. “Fode ele, Sidney”, pedi, e Kevin gozou, derrotado.
Sidney, o último, tinha o maior e mais grosso pau. Ele me beijou, a saliva que beijara Kevin me enlouquecendo, e meteu, esticando minha xota carnuda ao limite. “Quer ver seu marido dando o cuzinho?”, provocou. “Quero, fode ele”, respondi, gozando, meus seios volumosos tremendo. Ele gozou, uma enxurrada de porra enchendo meu útero, escorrendo pelos meus pelos loiros, minha fertilidade altíssima selando meu destino.
Então, Sidney ordenou: “Vem, corno, limpa sua vadia.” Kevin, pele clara suada, engatinhou, de quatro, o rosto entre minhas coxas. Abri as pernas, a bucetinha inchada escorrendo. Sua língua tocou meus lábios carnudos, e gemi. O sabor, ele depois contou, era salgado, levemente amargo, com um toque doce do meu gozo. A textura, grossa e pegajosa, como creme quente, grudava na língua, fios escorrendo pelos cantos da boca. A quantidade era imensa – cada lambida trazia mais porra, enchendo sua boca, pingando no queixo enquanto sugava meus pelos loiros melados. Ele lambia com devoção, sugando o clitóris, mergulhando na entrada, engolindo tudo, sua impotência esquecida.
Sidney, atrás de Kevin, abriu suas nádegas, expondo o cuzinho rosado, virgem, pequeno, franzido. Cuspiu, a saliva escorrendo, e lambeu, sua língua circulando o anel. Kevin urrou contra minha xota, tremendo, sua língua acelerando enquanto Sidney o devorava. O cuzinho piscava, molhado, a barba de Sidney roçando, deixando-o louco. “Esse cu tá implorando rola preta”, provocou Sidney, chupando com força.
Abreu, Paulo e Anderson se aproximaram, paus duros brilhando. “Limpa a gente, vadia”, disse Abreu, seu pau de 25 cm, cabeça avermelhada com pré-sêmen, balançando. Peguei-o, lambendo a cabeça, o sabor salgado e almiscarado da porra misturado ao meu gozo. Chupei as veias, o saco, minha bunda arrebitada balançando, enquanto Paulo e Anderson esfregavam seus paus no meu rosto. “Olha a fêmea limpando, Kevin. Ama pau preto”, provocou Paulo. Alternei, a boca cheia, saliva escorrendo, meus seios volumosos roçando suas coxas.
Os irmãos provocavam. “Essa buceta carnuda tá inchada de rola, corno. Quer esse cu arrombado?”, disse Anderson. Sidney, lambendo o cuzinho de Kevin, riu: “Tá piscando pra mim. Quer rola? Traz a Yasmin.” Kevin urrou, gozando na calça, a menção a Yasmin o enlouquecendo. Minha xota esguichou, traindo-me. “Vocês são loucos”, murmurei, chupando Anderson, mas Sidney olhou: “Essa xota apertadinha tá viciada. Vai trazer a Yasmin.”
Kevin terminou de limpar minha bucetinha, a boca brilhando. Sidney saiu de trás, o cuzinho de Kevin molhado, intocado. “Nada de rola no cu hoje. Só com a Yasmin”, disse, dando um tapa na bunda dele. Exausta, com a boca cheia do gosto dos irmãos, desabei, minha xota ardendo, pelos loiros melados, seios volumosos suados.
O fim de semana seguiu com mais sexo. Sidney me fodeu de novo, seus beijos me levando ao delírio, minha bunda arrebitada balançando, enquanto Kevin, pele clara corada, chupava os irmãos, implorando pelo cuzinho, negado. “Traz a Yasmin, e te fodo”, repetiam. Minha bucetinha, tão inchada, mal me deixava andar. De volta, Kevin, com seu pauzinho rosadinho flácido, evitou o assunto, mas seu tesão era óbvio.
Quatro meses depois, descobri a gravidez. O teste confirmou, mas eu não tinha ideia de quem era o pai. Levei várias gozadas no útero naquela chácara – Abreu, Paulo, Anderson, Sidney, todos me encheram com jatos quentes, minha fertilidade altíssima absorvendo tudo. Talvez fosse de Abreu, porque a primeira gozada foi dele, na cozinha, quando senti aqueles jatos potentes de porra inundando meu útero, grossos, quentes, enchendo-me até escorrer. Mas não havia certeza. Só sabia que o pai era um negro, um dos irmãos. Contei a Kevin: “Tô grávida. Não é seu. É de um dos negros, talvez do Abreu, mas não sei.” Excitado, apesar da impotência, ele confessou sentir falta do “pau preto”. Eu também. “Aquele pau, grosso, cabeça avermelhada, me arrombou, minha xota carnuda nunca foi tão viva”, admiti, meus seios volumosos inchados pela gravidez. Mas Yasmin nos dividia. “Ela é nossa filha, tão jovem, ela tem apenas 12 anos, acabou de menstruar, tá começando a fase fértil agora ”, eu disse, minha timidez conservadora voltando, mas Kevin sugeriu: “E se ela quisesse? É se ela sentir vontade?. ela está iniciando a fase fértil e deve estar com os hormônios a mil! .” Furiosa, hesitei: “Não sei Kevin, eles são grandes e iam arrombar a nossa filha!.”
Uma noite, sozinha, cedi ao vício. No notebook, abri os mesmos vídeos que vi Kevin assistir no escritório. Mulheres casadas, loiras, seios grandes, gemiam alto, fodidas por negros de paus enormes, 25 cm, grossos, cabeças avermelhadas, esticando bucetas apertadas, esguichando, sêmen escorrendo em jatos grossos, pingando nas coxas. Os cornos lambiam a porra, chupando paus pretos melados, engolindo submissos. Outras cenas mostravam ruivas jovens, pequenas, seios pequenos, bucetinhas rosadas parecidas com Yasmin, dilatadas por paus negros, gritando de prazer e dor, esguichando. Cornos lambiam o sêmen, chupando paus pretos, línguas cobertas de porra.
Minha bucetinha ficou extremamente molhada, pelos loiros brilhando enquanto esfregava o clitóris, minha bunda arrebitada tremendo. Imaginei a chácara: Sidney me fodendo, sua língua na minha, Kevin chupando paus. Então, minha mente traiu-me. Vi Yasmin – ruiva, pequena, 12 anos, seios rosados, virgem, recém-menstruada, na fase fértil – gemendo sob o pauzão de Sidney, cachos balançando, sua bucetinha apertada esticada, possuída por Abreu e os outros, como nos vídeos. Gozando, esguichei, o orgasmo me deixando tonta, meus seios volumosos arfando. A culpa veio, lágrimas escorrendo, minha criação conservadora me condenando. “Que mãe sou eu, pensando na minha filha tão jovem, tão pura, começando sua fertilidade?”, pensei, a mão na xota molhada, o sonho de salvar o casamento destruído por meu vício. Mas o desejo era incontrolável. Precisava daqueles paus, dos beijos, de ser fêmea. Pensei em Yasmin, estudiosa, inocente. Convidá-la era monstruoso, mas os irmãos prometeram: “Traz a Yasmin.” Grávida, a barriga pesada, a bucetinha pulsando, peguei o celular. “Eu preciso convencer a minha Yasmin a ir visitar Abreu e seus irmãos”, murmurei. “Nossa família precisa disso.” Era loucura, mas o vício venceu. O que seria de nós?

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Comentários (3)

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  • Yasmim: Me chamo Yasmim ruiva casada e também quero viver essa aventura e sentir a submissão a negros

    Responder↴ • uid:8eezbs6wd2
  • S3uv1ado: Que merda!

    Responder↴ • uid:1dxeu1l7mgr9
  • Dad55: Caralho que conto exitante! Imaginei eu vivendo tudo isso com a minha família ♠️ 💦

    Responder↴ • uid:1dmkkbnynhzr