#Corno #Coroa #Incesto #Traições

Inevitável

1.3k palavras | 2 | 4.00 | 👁️
Duda

Cuidando do meu pai, não pude evitar o que aconteceu

Me chamo Duda, tenho 31 anos e sou casada. Tenho 3 filhos e sou muito feliz no meu casamento, ainda assim, não tive como evitar o que aconteceu.

Meu pai se chama Carlos, ele é um pai maravilhoso e sempre foi um homem carinhoso comigo e minha mãe. Ele passou a viver sozinho quando minha mãe faleceu alguns anos atrás, nunca procurou outra mulher e é feliz em sua vida de viúvo. Assim que minha mãe morreu ele se mudou para um apartamento menor, de um quarto, onde vivia confortável com sua aposentadoria.

O problema aconteceu alguns meses atrás quando, ao sofre um acidente caindo de uma escada que usava para limpar as calhas da casa, quebrou a perna. Aos 56 anos, uma perna quebrada e vivendo sozinho, ele precisaria de ajuda até se recuperar, e foi isso que eu e meu marido conversamos.

Rodrigo - ainda acho que é muito arriscado pro seu pai ficar sozinho Duda, você conhece ele, ele não vai sossegar.

Duda - eu sei amor, mas não dá pra deixar os meninos, eles estão em época de prova. Como vocês se virariam sem mim?

Rodrigo - é só por um mês Duda, não seja dramática. E os garotos já estão grandes o suficiente pra cuidarem dos estudos deles. Você precisa ir, ou o seu pai vai arrumar problemas maiores.

Eu já estava mesmo apreensiva com meu pai sozinho, então fui convencida sem dificuldades. Filha única tem que se virar quando essas coisas acontecem. Decidimos e já no dia seguinte meu marido me levou para o apartamento do meu pai, em uma cidade vizinha a nossa, onde eu ficaria por um mês para cuidar dele e da casa.

Ao chegar foi uma alegria, não via meu pai já a alguns meses, ele estava sentado na sala, com as muletas apoiadas perto dele. Obviamente não pedi que fosse me encontrar na portaria, o que eu queria era justamente evitar que ele ficasse andando.

Ah querida, que bom que veio, fez boa viagem? Não precisava se incomodar meu amor. - disse papai. Ele parecia feliz, mas um pouco constrangido. Desde que disse que iria cuidar dele, ele se preocupava em ser um estorvo.

Não é incômodo nenhum pai, para com isso. E sim, a viagem foi ótima. - cumprimentei ele com um beijinho no rosto e fui ao quarto deixar minha mala.

Ao longo do dia conversamos bastante, papai se acostumou com minha presença e se tornou menos resistente aos meus cuidados. Quando era perto das 20h eu liguei para o meu marido e falei com meus filhos, estava com muita saudade das crianças, conversamos por vídeo até quase 21h, meu pai também se divertia falando com os netos. Ao desligar a ligação, olhei para meu pai.

Hora de tomar um banho para dormir seu Carlos - disse ainda sorridente após a ligação. O semblante do meu pai imediatamente se converteu de alegre em constrangido, e eu reparei. - Vamos, não precisa ter vergonha, se você banhar sozinho vai molhar esse gesso e isso pode infeccionar. Eu te ajudo, não tem conversa.

Sabendo que não poderia me dissuadir, papai simplesmente aceitou. Levei ele ao banheiro e pus uma cadeira de plástico para que ficasse sentado. Também um pouco envergonhada, retirei a roupa dele, foi quando o susto realmente me sobreveio. Meu pai é um homem relativamente bem cuidado, não é um atleta, mas ainda é magro e masculino. Eu não esperava que ele escondesse algo tão... indiscreto, sob a cueca. Ao remover a cueca de papai, saltou diante de mim um pênis branco enorme, provavelmente o dobro do pênis do meu marido, com uma cabeça rosa brilhante. E o pior, ele estava subindo em uma ereção impressionante. Eu devo ter sido enfeitiçada, pois não sei por quanto tempo fiquei olhando impressionada para o membro de meu pai, até que ele quebrou o silêncio.

Duda, não devia ficar olhando tão descaradamente - ele disse com um sorriso envergonhado.

Desculpa pai - eu disse sentindo meu rosto pegar fogo de vergonha - eu não quis te deixar sem graça eu só.. não esperava. - disse procurando palavras enquanto sentava ele na cadeira e envolvia a coxa em um saco plástico. Aquele mastro permanecia apontado para o teto.

Liguei o chuveiro e comecei a dar banho nele. O silêncio era uma sentença de morte, a água escorria e eu o ensaboava. Lavei seus cabelos, mas meus olhos insistiam em correr de volta ao membro que não cedeu por um único instante diante de mim. Comecei a sentir aquele calor conhecido entre as pernas, mas obviamente afastava qualquer ideia indevida da cabeça, e teria afastado todas, não fosse o pênis pulsante a poucos centimetros de mim.

Lavei todo o corpo de meu pai, exceto o pênis, que pedi para ele lavar. Ele o fez sem questionar, mas não foi ele quem tomou a iniciativa em limpar o próprio membro, o que me fez pensar que, se eu tivesse tido atitude, ele talvez me deixaria lavar ali? Será que ele esperava isso? De todo modo, terminei o banho de papai e o enrolei em uma toalha, levando-o ao quarto onde ele se deitou. Com cuidado pus nele o short do pijama, ficando com o pau dele espetado em frente ao meu rosto durante o processo, depois a blusa, e fui tomar meu próprio banho antes de deitar.

No banho, o calor era intenso demais. Nunca havia experimentado qualquer desejo por meu pai, nem imaginava que seria possível, mas tão rápido a água caiu no meu corpo, meus dedos buscaram minha vagina. Nem por um instante imaginei meu marido, meu pensamento se rendeu a uma única imagem: imaginava-me sentando sobre o pau branco de papai. Encostei-me na parede do box, encontrando prazer nos pensamentos, enfiava rapidamente dois dedos em mim, enquanto esfregava meu clitóris com a outra mão. Em minutos que pareciam eternos de prazer, embora curtos, alcancei um orgasmo avassalador, que me fez perder a força nas pernas e cair ajoelhada no banheiro. Eu arfava tendo espasmos pelo corpo, com a pele arrepiada mesmo com a água quente sobre mim, recuperando forças que de bom grado me exauri. Levantei ainda bambeando, terminei meu banho e vesti meu conjunto de pijama, um short e uma regata de cetim, rosa, e me dirigi ainda enfraquecida ao quarto.

Olhei meu pai, ele estava acordado e me encarava, aproximei-me dele e o abracei, me aninhando no seu peito sob o cobertor. Minha sina havia apenas começado e minha mente explodia entre o desejo profano que crescia em meu íntimo, e a fidelidade que sempre vivi, orgulhosamente, a minha família.

No escuro, senti o pau de meu pai crescer sob minha perna, que repousava sobre sua coxa.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • #paiefilhaIncesto: melhor situaçao ser baba de 3 meninas 6,8, ah ta uma de 4 tenho 53 anos ganhei confiança pagava as contas acho q a mae percebia q eu era um velho com dinheiro e gosto de meninas pequenas e de vestidinhos rosa e calçinha de renda ai eu reveso a de 8 gosta de dinheiro dou p ela a de 6 fica mexendo no celular enquanto chupo a bucetinha dela a menor e a melhor pq digo isso eu sento ela no banquinho q tem na varanda de baixo mas deixo ela de calçinha amarro as maozinhas e passo batozinho vermelho na boquinha e tambem faço xuxinha no cabelo perfeito e a mae ja sabe q eu uso as garotas entao sem perigo tudo de boa logico eu pago as contas ja chego da noite e faço minhas coisas fazer oq eu sou velho que gosta de gozar na boquinha de criançinhas é taõ gostoso.

    Responder↴ • uid:81rdts8hrc
  • ResendeKim: Que delicia de conto, Duda.

    Responder↴ • uid:1dud417w4gxw