#Outros

O Espancador de Útero!

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Nívea

Sou Nívea Barreto, 38 anos, personal trainer.
Quem me conhece sabe: tenho mais músculos do que paciência.
Cabelo castanho escuro até o meio das costas, olhos cor de mel, 1,74m, coxas grossas, bumbum empinado, e uma disposição que faz muito homem pedir arrego no treino e no sexo rsrsrs.

Sempre fui observadora. Gosto de gente que se acha demais, porque normalmente são os primeiros a cair quando enfrentam alguém do meu nível.

Mas esse conto... não começa comigo no controle.

Começa com ele.
Ou melhor com o nome dele na boca das minhas amigas.

Era um fim de tarde qualquer, eu e minha amiga Jéssica Vasconcellos, 32 anos, designer de interiores, aquela gostosa natural: pele bronzeada, cabelo loiro escuro liso, olhos claros, bunda redonda e uma risada debochada que já denuncia que ela adora uma sacanagem.

Estávamos no apartamento dela, sentadas na sala, vinho na mão, perna cruzada aquelas conversas que vão ficando cada vez mais íntimas conforme a garrafa esvazia.

Nessa última vez... ele me destruiu, Nívea. Eu fiquei com as pernas tremendo por horas.

Levantei a sobrancelha, rindo:

— “Ele quem, fia?”

Ela riu com gosto, já corando, girando o vinho na taça:

— “O André.
Trinta e cinco anos, 1,88m, moreno de cabelo curto, barba por fazer, corpo trincado... sabe aquele tanquinho com a veia que desce? A rola dele combina com o porte: pesada, grossa, inclinada pra cima, dura como pedra.”

— “Tá falando igual propaganda de geladeira.” — provoquei, rindo.

Ela me ignorou, inspirada:

— “Você não tá entendendo, Nívea... o homem me estoura o útero. Eu juro por Deus.
Me botou de quatro no sofá e socava como se fosse o último dia na Terra.
Quando ele puxa meu cabelo e grita ‘rebola mais’, eu tremo.
Eu pedi arrego.
Eu.
A mulher que aguenta tudo.
Fiquei com as pernas bombadas de tanto gozar e me segurar.”

Eu ri alto, mas o jeito que ela falava era sério. Quase com devoção.

— “Você tá me dizendo que o gato te fez pedir pra parar?”

Ela assentiu, mordendo o lábio, e disse:

— “Eu gozei três vezes em vinte minutos.
Ele soca fundo, sabe o ângulo, o peso...
E quando ele percebe que você tá perto, ele acelera, segura na cintura e vai com força.
O pau dele não dobra, Nívea.
É tipo... feito de ferro.”

Fiquei quieta por um segundo, bebendo mais um gole.

Porque não era só a Jéssica.

Outras amigas como a Bruna que também já tinha comentado dele. A Talita também.
Todas diziam a mesma coisa: ele metia demais.
Fazia gemer.
Fazia gozar.
Fazia pedir misericórdia.

E eu ali, ouvindo tudo...
Sem dizer, mas pensando:

"Quero ver se ele aguenta a máquina aqui rsrsrsrs."

Depois daquela noite no apê da Jéssica, confesso que o nome André ficou rondando minha cabeça mais do que devia.

Não que eu me impressione fácil eu já vi muito cara grande, sarado, cheio de história de que faz e acontece.
Mas quando três mulheres diferentes que eu conheço bem dizem que um homem fez elas ficarem de pernas bambas, eu fico curiosa. No mínimo.

Mas deixei quieto.
Até que...

Três dias depois, tô saindo da minha aula de spinning, suada, short colado no limite da decência, top marcando cada curva do meu abdômen, o cabelo preso e a cara de quem aguenta mais uma série de 50 agachamentos.

Entro no mercado ali perto da academia, andando direto pra sessão de frutas.
Tô lá, escolhendo uma bandejinha de morango, quando escuto uma voz masculina atrás de mim:

— "Personal comendo morango? Achei que era só batata-doce e frango."

Virei o rosto com a sobrancelha arqueada, pronta pra dar uma resposta afiada…
Mas travei.

Era ele.

André.
Ao vivo.

Mais alto do que eu imaginava, moreno, ombros largos, camiseta preta colada no peito trincado.
Barba alinhada, sorriso maroto, e aquele olhar...
Aquele olhar de quem sabe que mete bem e adora ver o efeito disso nas mulheres.

Ele apontou com o queixo, rindo:

— "Você é amiga da Jéssica, né? Nívea?"

Cruzei os braços, fingindo indiferença:

— "Depende… quem tá perguntando?"

Ele estendeu a mão:

— "André.
Ou como a Jéssica costuma dizer… ‘o que estoura o útero’."

Dei uma risada curta, mas o olhar já entregava o interesse.

— "Modesto você, né?"

— "Só repito o que dizem." — ele respondeu, com aquele sorriso canalha que dava vontade de testar.

Olhei ele de cima a baixo, demorada.
A camisa preta colava no peito, os braços estavam vascularizados, e a calça de moletom denunciava o volume ali embaixo.

— "Tá rodando na roda de amigas, é isso?"

Ele sorriu sem culpa nenhuma.

— "Acontece.
Mas olha... nenhuma com esse olhar de desafio aí.
Dá pra ver que você não é qualquer uma."

Cheguei mais perto, peguei uma bandeja de morango sem olhar, e disse baixo, quase no ouvido dele:

— "Nem tenta me comparar.
Porque se você acha que fez estrago nas outras...
Comigo, é você que corre o risco de pedir pra parar."

Ele soltou um riso abafado, com os olhos brilhando.

— "É esse tipo de mulher que eu gosto.
Se um dia topar sair comigo… leva roupa extra."

Dei as costas, rebolando devagar só pra provocar, e respondi por cima do ombro:

— "Só se tiver certeza que aguenta."

Eu já tava quase dobrando a esquina da sessão de frutas quando ouvi a voz dele outra vez, agora mais baixa, mais próxima, mais suja:

— "A Jéssica me mostrou suas fotos, sabia?"

Parei. Virei devagar.

— "Fotos?" — perguntei, o tom cortante, curioso.

Ele deu dois passos, se aproximando até ficar perigosamente perto — o suficiente pra eu sentir o calor da respiração dele no meu pescoço.

— "Do Instagram… dos stories… das fotos de biquíni.
Falava: 'Essa aqui é minha amiga Nívea. A mais gostosa. A mais marrenta.
A que mete medo nos homens’."

Me mantive firme, mas por dentro o corpo esquentava.

Ele olhou pros meus olhos, com um sorriso lento:

— "Desde que eu vi...
Eu imaginei te foder.
Forte.
Te fazer tremer aquelas pernas bombadas.
Ver você gozar gritando meu nome.
Te fazer pedir arrego."

Me aproximei, encostando o peito no dele, erguendo o queixo, os olhos cravados nos dele.

Minha voz saiu baixa, carregada de desafio:

— "Engraçado…
Você fala como se eu fosse fácil de quebrar."

Ele sorriu, dessa vez sem pressa, e disse sem piscar:

— "Não acho que seja fácil.
Mas eu gosto de desafio.
E o que mais quero é ver essa sua marra desmanchando na minha rola."

A tensão entre a gente era insuportável.
Qualquer um que passasse por ali nem imaginava o quanto estávamos à beira de explodir.

Passei a unha pelo antebraço dele, olhando o contorno das veias, e falei no mesmo tom dele:

— "Já teve mulher que te montou sem gozar fácil, André?
Que cavalgou você até sua perna falhar?"

Ele estreitou os olhos, engoliu seco.

— "Nunca."

Dei um sorrisinho torto:

— "Então talvez eu seja a primeira.
Ou talvez você realmente me faça pedir pra parar.
Mas vai ter que me foder direito pra isso acontecer."

Ele soltou um riso rouco, quase entre os dentes:

— "Quinta.
Oito da noite.
Me manda o endereço.
E não vem com marra sem estar pronta pra ser desmontada."

— "Você que se prepara." — respondi, virando de costas e saindo do corredor.

Meu corpo inteiro pulsava.
Minha calcinha já tava úmida.
E a única coisa que eu pensava era:
Vamos ver se o famoso André sobrevive à uma noite de uma boa trepada.

Quinta-feira,
Eu já estava pronta.

Tinha tomado banho mais cedo, passado um hidratante de cheiro amadeirado que deixava minha pele lisa e quente ao toque.
Vesti um macacão fitness preto colado, sem nada por baixo.
Aquele tipo de roupa que parecia feita sob medida pro meu corpo: marcava a cintura, valorizava meu bumbum, abraçava as coxas como uma segunda pele.

Soltei o cabelo, deixei ondulado até a metade das costas.
Pele bronzeada, perfume discreto.
Pronta pra seduzir.
E vencer.

Às 20h em ponto, o interfone tocou.

Meu coração bateu uma vez mais forte.
Mas por fora? Marra intacta.

Abri a porta do meu apartamento e ali estava ele.

André.

Blusa branca justa, calça jeans escura, cabelo alinhado, barba feita…
E o olhar.

O mesmo olhar de desejo e dominação que tinha no mercado.
Mas agora, com a tensão sexual latente entre nós, solta, crua.

— "Caralho, Nívea…" — ele soltou, me olhando de cima a baixo.
— "Desse jeito, você já me ganha na porta."

Dei um passo pro lado, abrindo espaço pra ele entrar:

— "Vamos ver se além de falar bonito, você mete direito."

Ele entrou sorrindo, e quando passei na frente, vi o jeito que ele olhou pro meu bumbum, como se fosse um desafio.

Sentamos no sofá. Vinho servido, música baixa tocando.
Mas a conversa durou pouco.

Porque o clima entre a gente já tinha ultrapassado o ponto de espera.

Ele encostou a taça na mesa, se aproximou devagar, os olhos fixos nos meus.

— "Você tá ainda mais gostosa de perto.
Se eu não te pegar agora, vou enlouquecer."

— "Então enlouquece." — respondi, firme.

E ele veio.

A boca colou na minha com força.
Beijo quente, urgente, língua contra língua, mãos agarrando minha cintura.

Eu puxava o cabelo dele com firmeza, sentia a barba roçar meu pescoço, meu corpo inteiro aceso.

As mãos dele desceram pelas minhas costas até meu quadril, e quando apertou minha bunda por cima do macacão, soltou um gemido rouco:

— "Isso aqui é criminoso…"

— "E vai te esmagar até o fim." — sussurrei, mordendo o queixo dele.

Ele me virou no sofá, me puxou pro colo e começou a me beijar com fome, a mão deslizando entre minhas coxas, sentindo a pele nua por baixo do tecido colado.

— "Você tá sem calcinha?"

— "Eu vim pronta pra foder.
Não pra fazer social."

Ele rosnou de desejo e, sem pensar duas vezes, me deitou no sofá e afundou a cabeça entre minhas pernas, passando a língua direto no meio da minha buceta quente.

— "Então agora é minha vez de provar do que eu sou feito."

E o mundo ao redor simplesmente desapareceu.

André não perdeu tempo.

A cabeça dele mergulhou entre minhas coxas com uma fome que me desmontou no primeiro toque.
A língua quente encontrou meu clitóris com precisão, desenhando círculos lentos no começo, saboreando como se cada milímetro meu fosse sagrado.

— "Puta que pariu..." — deixei escapar entre os dentes, arfando, com os olhos fechados.

Meus joelhos dobraram, abrindo ainda mais pra ele.
As mãos dele seguravam firme minhas coxas grossas, controlando minha reação, impedindo qualquer tentativa de fugir daquele prazer avassalador.

E eu não queria fugir.
Queria mais.

A língua dele alternava entre movimentos suaves e investidas mais diretas, rápidas, focadas.
De vez em quando, ele sugava de leve, depois voltava a lamber inteiro, descendo até a entrada, subindo de novo com lentidão provocante.

Meu corpo vibrava.
Minha respiração já era pura urgência.
E meu quadril, involuntariamente, já dançava contra a boca dele.

Quando achei que não dava mais pra aguentar, ele me olhou com aquele sorriso sujo, e disse:

— "Você geme igual me disseram. Rouca. Quente."

E voltou a chupar com mais força.

O primeiro orgasmo me atravessou como um raio.
Arqueei o corpo, gemi alto, segurando firme nos cabelos dele enquanto gozei com intensidade.

Mas ele não parou.
Continuou lambendo mesmo com meu corpo tremendo, prolongando o gozo até virar prazer dolorido.

Puxei ele pra cima, meu corpo suado, os olhos incendiados.

— "Agora deita." — ordenei.

Ele obedeceu.

Me ajoelhei entre as pernas dele, puxei a calça e a cueca num movimento só.
E quando vi, meu olhar congelou por um segundo.

A fama era real.
A rola era grossa, comprida, firme, quente.
Pesada.

Segurei com a mão e deixei a língua correr da base até a ponta, sentindo ele pulsar.

Olhei nos olhos dele:

— "Acha mesmo que vai me desmontar?
Vamos ver se essa piroca tem força pra isso."

Comecei a chupar com calma, explorando cada veia.
Alternava entre lamber a lateral, engolir parcialmente e usar a língua na glande.
André gemia baixinho, os músculos do abdômen contraídos, os dedos se fechando no sofá.

— "Caralho... Nívea..."

Lambi os lábios, subi no colo dele e encaixei devagar.

Senti ele entrar centímetro por centímetro.
Fundo.
Pesado.
Abrindo espaço onde só os mais brutos chegavam.

Montei nele com o peito colado ao dele, a testa encostada, os olhos fixos.

E comecei a rebolar.

Fundo.
Lento.
Controlado.

As mãos dele seguraram minha bunda, os dedos marcando, e o quadril dele começou a responder, batendo contra o meu.

O ritmo cresceu.
O estalo dos corpos encheu o ambiente.
A pele contra pele, o som dos gemidos abafados, os respiros curtos.

Mudei a posição — me virei de costas, cavalgando ele de frente pro espelho.
Me vi montando nele, o cabelo solto, os seios balançando, a bunda descendo até o limite.

— "Olha essa visão..." — ele sussurrou. — "Tá rebolando como se fosse me quebrar."

— "E vou." — rebati, socando o quadril com mais força.

Ele segurou minha cintura, me ergueu como se eu não pesasse nada e me virou de quatro no sofá.

Segurou minha cintura firme e entrou com tudo.

A primeira bombada foi brutal.
A segunda mais ainda.
A terceira, eu gritei.

— "Vai, caralho... mete..."

Ele batia com vontade, as mãos apertando minhas nádegas, que tremiam a cada estocada.

— "Você quer ver força? Então toma força, porra." — ele rosnava atrás de mim, o quadril batendo com vigor.

O segundo gozo veio rasgando.
Tremi inteira, com os olhos virando, a boca aberta, gemendo alto, sem vergonha.

Mas ele não parava.

— "Você vai pedir pra parar ainda, Nívea..."

Me puxou pelo cabelo, mordeu meu ombro, me fez virar de frente e me jogou de costas no sofá.

Me abriu com as mãos, me olhou no fundo dos olhos, e entrou de novo.
Agora socando com brutalidade.

Estocadas fundas.
Grossas.
Molhadas.

— "Me aperta assim... porra... vou gozar..."

— "Então goza, caralho... goza dentro da máquina..."

E ele gozou.

Com um grito rouco, o corpo tremendo, a rola pulsando fundo em mim.

Explodiu quente, com jatos que eu senti espirrando lá dentro, preenchendo, pulsando.

Caímos um sobre o outro, suados, vencidos, sorrindo.

Minha respiração era uma tempestade, meu corpo uma poça quente.

— "Você ainda tá inteiro?" — provoquei.

Ele riu, cansado:

— "Você me destruiu."

Sorri, deitando ao lado dele, lambendo o lábio:

— "Bem-vindo ao time dos que achavam que iam me destruir"

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Comentários (1)

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  • Marcelo: Alguma mulher que esteja lendo contos e esteja com tesão De são Paulo 1 1 9 5 4 4 8 5 0 50

    Responder↴ • uid:h5hn3bphl