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GABI: Uma matutinha jvem do interior, na CIDADE GRANDE!

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Eu sou a Gabi, 22 anos, uma caipira de alma que largou o interior com meu marido Thiago, 25 anos, pra tentar a vida na cidade grande. No povoado, era só galo cantando, cheiro de terra e um sexo sem graça que eu achava que era o normal. Chegando na capital, tudo virou de cabeça pra baixo: barulho, prédios e, principalmente, a Bia, minha vizinha safada de cabelo azul que me mostrou um mundo de tesão que eu nem imaginava. Esse conto é sobre como eu, uma esposa tímida, aprendi a ser foda na cama e na vida, com muitos palavrões, suor e gemidos, guiada pela Bia e por um fogo que tava escondido em mim. É picante, cheio de detalhes que vão te deixar quente, e tem muito mais por vir.
Eu acordo com o sol esquentando meu rosto, a janela sem cortina deixando a luz invadir o apê pequeno. O Thiago, meu marido, já saiu pra fábrica, como de costume, o prato do café sujo jogado na pia. Meu corpo ainda tá quente da noite passada, a imagem da Bia chupando o síndico com uma fome selvagem grudada na minha cabeça. Não consigo parar de pensar naquilo — a boca dela, o pau duro brilhando de saliva, os gemidos roucos dele. “Porra, Gabi, que caralho tá acontecendo com você?”, murmuro, passando a mão no cabelo castanho ondulado, ainda bagunçado do sono.
No interior, eu nunca senti isso. Lá, sexo era só uma tarefa de esposa: deitar, abrir as pernas, esperar o Thiago gozar e roncar. Mas agora, depois de ver a Bia, depois de tentar chupar ele e falhar miseravelmente, tem um tesão novo borbulhando em mim. Um calor que faz minhas coxas apertarem sozinhas. Quero ser boa nisso, caralho. Quero fazer o Thiago gemer como o síndico gemeu, quero sentir o que a Bia sente quando fala de gozar três vezes numa noite. “Hoje eu vou falar com ela”, decido, levantando da cama com uma energia que nem sabia que tinha.
Faço um bolo de fubá, receita da minha avó, pra levar de pretexto. O cheiro doce enche o apê enquanto corto o bolo, embrulho numa forma e subo pro quarto andar, o coração batendo como tambor. A porta da Bia tá entreaberta, como sempre — ela vive dizendo “entra sem bater, Gabi, minha casa é tua”. Empurro a porta devagar, o bolo na mão, e a vejo lá, jogada no sofá, cabelo azul bagunçado, uma camiseta larga que mal cobre as coxas bronzeadas. Ela tem 28 anos, o corpo firme, a pele brilhando como se tivesse acabado de sair do banho. “Oi, Bia! Trouxe bolo”, digo, tentando soar casual, mas minha voz sai tremida.
Ela levanta a cabeça, o sorriso safado já no rosto. “Porra, Gabi, tu é um amor, trazendo bolo logo cedo. Põe na mesa e senta, conta as novidades.” Coloco o bolo na mesinha de centro, sento no sofá — o mesmo onde ela tava chupando o síndico ontem — e respiro fundo. “Bia, preciso de ajuda”, solto, o rosto já pegando fogo. Ela franze a testa, rindo. “Ajuda com o quê, menina? Fala logo, tá com cara de quem viu fantasma.” Engulo seco, as palavras saindo emboladas: “Ontem tentei chupar o Thiago, como tu falou que era foda. Mas fiz tudo errado, machuquei ele, ele ficou puto e dormiu. Aí vim te trazer um bolo e… te vi com o síndico. Chupando ele, sabe? Naquele jeito.”
A Bia arregala os olhos, depois cai na gargalhada, o corpo sacudindo no sofá. “Caralho, Gabi, tu me espionou? Tá virando voyeur, é?” Fico ainda mais vermelha, balançando a cabeça. “Não, juro, não quis! Só entrei e vi, aí saí correndo. Mas, Bia, tu era tão… tão foda nisso, e eu sou um desastre. Quero aprender, quero ser uma mulher melhor pro Thiago.” Ela para de rir, o olhar ficando sério, mas com aquele brilho de quem tá tramando algo. “Tá, Gabi, eu te ajudo. Mas tu vai ter que me obedecer direitinho, fazer o que eu mandar, sem reclamar. Topa?” Meu peito aperta — no interior, isso seria pecado mortal —, mas assinto devagar. “Tô dentro.”
Ela se joga mais perto de mim, cruzando as pernas como se fosse dar uma aula. “Beleza, vamos pelo básico. Chupar pau não é só enfiar na boca, tem técnica. Primeiro, relaxa a boca, nada de dentes, isso machuca pra cacete. Usa a língua, lambe a cabeça devagar, tipo um pirulito, e vai descendo pro resto. Molha com saliva, deixa babado, os caras piram. E olha pro Thiago enquanto faz, isso deixa eles loucos.” Ouço tudo, os olhos arregalados, imaginando cada passo. “E se ele não gostar?”, pergunto, insegura. Ela ri. “Se tu fizer direito, ele vai gozar em cinco minutos, confia. Tenta hoje à noite com essas dicas. Se der certo, volta aqui que eu te ensino mais, até tu virar a esposa que o Thiago vai comer rezando de tão bom.”
Passo o dia com as palavras da Bia na cabeça, ensaiando mentalmente como se fosse uma prova. Quando o Thiago chega da fábrica, suado e com as botas fedidas, capricho no jantar: carne moída com purê, arroz soltinho, um suco de maracujá que ele curte. Ele come calado, como sempre, e vai tomar banho. Quando deita na cama, já de cueca, pronto pra dormir, subo com a camisola cinza, o coração na boca. “Thiago, deixa eu tentar de novo?”, pergunto, a voz baixa. Ele abre um olho, desconfiado. “Tentar o quê? Aquela merda de ontem?” Engulo o medo. “É, mas agora vai ser diferente, prometo.” Ele bufa, mas puxa a cueca pra baixo. “Tá, mas se doer, eu paro.”
Me ajoelho entre as pernas dele, o pau mole na minha frente. Respiro fundo, lembrando a Bia: “Relaxa a boca, lambe devagar, molha com saliva.” Abro os lábios, lambo a cabeça tímida, como se fosse um sorvete. O Thiago dá um suspiro. “Que isso, Gabi?” Não respondo, só continuo, molhando a língua, deixando a saliva escorrer enquanto lambo mais firme, descendo pro resto do pau, que começa a endurecer. Não sou a Bia — não tenho aquele jeito seguro —, mas tá funcionando. Olho pra ele, meus olhos castanhos brilhando no escuro, e vejo ele gemer baixo. “Porra, mulher, continua.” Chupo devagar, a boca cheia, a língua mexendo desajeitada, até ele segurar meu cabelo e gozar, o corpo tremendo. “Caralho, Gabi, que foi isso?!”
Ele nunca gozou assim comigo. Sempre era o vai-e-vem rápido, ele virando pro lado e roncando. Mas agora, ele tá diferente. Me puxa pra cima, os olhos acesos, e rasga minha camisola com pressa, as mãos calejadas apertando meus peitos. “Tu tá me deixando louco, mulher”, diz, metendo com força, o colchão rangendo alto. Gemo, surpresa, o corpo quente com ele indo fundo, mais rápido, mais gostoso. “Isso, Thiago, mete assim!”, escapa da minha boca, e ele grunhe, gozando dentro de mim, suado e ofegante. “Porra, Gabi, tu tá diferente”, murmura, caindo do lado, o peito subindo e descendo.
Fico deitada, o coração explodindo, o corpo ainda tremendo. Não foi como as histórias da Bia — nada de três gozos ou gritos —, mas foi mil vezes melhor que o de sempre. “Eu consegui”, penso, rindo sozinha no escuro enquanto o Thiago ronca. Pela primeira vez, sinto que posso ser foda nisso, que o problema não era o Thiago, mas eu mesma. A Bia tá salvando meu casamento, me mostrando um caminho que eu nem sabia que existia. “Amanhã eu volto lá”, decido, imaginando o que ela vai me ensinar pra me transformar na esposa que o Thiago nunca vai esquecer.
Os dias seguintes são uma loucura. O Thiago tá mais animado em casa, me puxando pra cama quase toda noite, os olhos brilhando como se eu fosse uma mulher nova. “O que tá rolando com tu, Gabi?”, ele pergunta uma vez, rindo, enquanto me come de ladinho, uma posição que ele nunca tentou antes. Só sorrio, sem contar que é a Bia me ensinando a ser uma safada de primeira. Durante o dia, enquanto ele tá na fábrica, corro pro apê da Bia, levando bolo, pão de queijo, qualquer coisa pra ter uma desculpa. Ela me recebe com aquele sorriso de quem sabe que tá mudando minha vida.
“Conta, Gabi, como foi com o Thiago?”, ela pergunta numa tarde, enquanto tomamos café na sala dela. Conto tudo, o rosto vermelho: como chupei ele direitinho, como ele gozou rápido, como meteu com força depois. Ela bate palma, rindo. “Porra, Gabi, tu tá aprendendo rápido! Tá vendo? É só soltar esse teu lado putinha que o Thiago não vai querer outra.” Fico sem graça com a palavra “putinha”, mas algo em mim gosta. No interior, isso seria uma ofensa, mas aqui, com a Bia, parece um elogio.
“Agora vamos pro próximo nível”, ela diz, se inclinando pra frente, os olhos brilhando. “Chupar pau é só o começo. Tu já sentou no Thiago? Tipo, rebolando mesmo, tomando o controle?” Nego com a cabeça, confusa. “Sentar como?” Ela ri, pegando uma almofada do sofá. “Imagina que isso é o pau dele. Tu sobe, encaixa ele na tua buceta e mexe o quadril, assim.” Ela faz o movimento, rebolando na almofada, o short subindo e mostrando as coxas bronzeadas. Meu rosto pega fogo, mas presto atenção, hipnotizada. “E isso é bom?”, pergunto, tímida. “Bom? Menina, isso é foda. Tu controla o ritmo, o Thiago vai pirar te vendo rebolar.”
Naquela noite, tento. O Thiago tá na cama, já de cueca, e subo em cima dele, tirando a camisola. “O que tu tá fazendo, Gabi?”, ele pergunta, rindo, mas já ficando duro. Não respondo, só encaixo ele em mim, molhada de tesão só de lembrar a Bia rebolando na almofada. Começo a mexer o quadril, devagar no começo, sentindo ele fundo, depois mais rápido, rebolando como ela me ensinou. “Caralho, Gabi, que isso?”, ele geme, as mãos agarrando minha cintura. Gemo alto, o tesão subindo, e gozo pela primeira vez na vida, o corpo tremendo em cima dele. Ele goza logo depois, me puxando pra um beijo desajeitado. “Porra, mulher, tu tá virando outra pessoa.”
Não sou mais a Gabi do interior. Cada dia com a Bia me transforma. Ela me ensina a gemer sem vergonha, a pedir pro Thiago me chupar — “Manda ele lamber tua buceta, Gabi, homens adoram uma mulher que sabe o que quer” —, e até a usar lingerie. Um dia, ela me leva numa loja no centro, me faz comprar um conjunto preto de renda que eu nunca teria coragem de usar antes. “Isso vai fazer o Thiago te comer com os olhos”, ela garante. E faz mesmo. Quando apareço com a lingerie, ele fica louco, me joga na cama e me come com uma fome que eu não sabia que ele tinha.
Mas nem tudo é só o Thiago. Quanto mais tempo passo com a Bia, mais sinto algo estranho. Ela é tão linda, tão livre, tão cheia de vida. Quando fala de sexo, rindo e gesticulando, fico olhando a boca dela, os peitos balançando na regata, as coxas brilhando no short curto. Uma tarde, enquanto ela me ensina a “cavalgar” com outra almofada, não aguento. “Bia, tu já… já ficou com mulher?”, pergunto, a voz tremendo. Ela para, me olha com aquele sorriso safado. “Já, Gabi. E é tão gostoso quanto com homem, às vezes até mais. Por quê? Tá curiosa?”
Meu coração dispara. Não respondo, só fico vermelha, e ela ri, se aproximando. “Relaxa, Gabi. Se tu quiser, eu te mostro como é. Mas só se tu tiver certeza.” Não digo nada, mas o tesão no meu corpo fala por mim. Ela se inclina, me beija devagar, a boca macia e quente, e eu me entrego. É diferente de tudo — o toque dela é suave, mas firme, e quando ela desliza a mão por baixo do meu vestido, tocando minha buceta, gemo alto, o corpo pegando fogo. “Porra, Gabi, tu tá molhada pra caralho”, ela sussurra, e me chupa com uma habilidade que o Thiago nunca vai ter, me fazendo gozar duas vezes no sofá dela.
Depois disso, minha vida vira um furacão. Durante o dia, sou a esposa perfeita pro Thiago, chupando ele, rebolando, gemendo alto enquanto ele me come. Mas à tarde, corro pra Bia, que me ensina mais do que sexo — ela me ensina a ser livre, a querer mais, a não ter vergonha do meu tesão. Uma noite, ela me leva pra um bar da esquina, me apresenta pros amigos dela, e danço até de madrugada, rindo e bebendo como nunca fiz no interior. O Thiago não desconfia de nada — ele tá feliz com a “nova Gabi”, e eu deixo ele pensar que é tudo por ele.
Mas eu sei a verdade. Não é só o Thiago. Sou eu, descobrindo quem sou de verdade, com a Bia me guiando. E tem mais aventuras assim, quentes e sem censura, esperando por você no www.selmaclub.com, onde conto tudo que aprendi e muito mais.
Eu sou a Gabi, e essa é só a primeira parte da minha história. O que vem depois é ainda mais foda, e eu mal posso esperar pra viver tudo.
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