Família unida e feliz
Vitória tem 7 anos e acorda com o calor da luz do sol infiltrando-se em seu quarto. Seu quarto é pequeno mas confortável, com paredes pintadas de rosa claro e adereços de fadas e unicornios. Sua cama é repleta de travesseiros macio, e um cobertor leve cai de um dos lados, revelando a pele clara e suave de seus tornozelos.
Ela se estira, soltando um sossegado suspiro, e começa a se preparar para o dia. Sua mãe, Mariana, toca suavemente na porta e pede se ela gostaria de tomar café da manhã com o pai dela, Carlos. Vitória sente o estômago rugir em resposta e pula da cama com entusiasmo, vestindo o pijama que tem a impressão da sua personagem favorita de anime.
Carlos entra no quarto de Vitória com um sorriso quentinho, trazendo o café da manhã que Mariana preparou. "Bom dia, meu tesouro," ele diz, entregando-lhe um prato com waffles quentinho, molho de frutas e um copo de suco de laranja. Vitória olha para o pai com adoração, o agradecimento brilhando em seus olhinhos. "Obrigada, pai," responde, com a boca ávida por comida.
O pai começa a se masturbar com muita excitação à medida que observa a filhinha se movimentar com a mesma inocência que lhe era tão familiar. A princípio, Vitória fica um pouco confusa com o ar distraído do pai, mas rapidamente se concentra em devorar os deliciosos waffles que a mãe preparou. O sabor doce do molho de frutas se espalha em sua boca, misturando-se com o suco de laranja que escorre por sua pequena barba. Mariana entra na sala com um sorriso radiante, notando a alegria em rosto de Vitória.
"Vitória papai tá precisando de ajuda chupa ele um pouco" Mariana manda e vitória com olhar safado se ajoelha entre as pernas do pai, com a boca cheia de alimento começa a chupar o pai. Carlos sente o calor da boca da filha envolver o pênis e começa a gritar de prazer, agarrando a criança pelas bochechas e apertando, forçando a boca dela a envolver cada centímetro da virilha. Vitória, apesar de se sentir um pouco estranha com a situação, segue as ordens da mãe e do pai, pois eles sabem o que é certo.
Mariana, sentada do outro lado da mesa, observa com excitação a cena, com o coração acelerando a cada grito de Carlos. Ela começa a tocar em si mesma, deslizando a mão por baixo da roupa de dormir, sentindo a humidade se espalhar por entre as pernas. O som da boca de Vitória chupando o pai e o cheiro da excitação no ar a enciumam cada vez mais, fazendo com que ela queira se junte a eles.
De repente, Carlos solta um grito gutural e Vitória sente algo quente e salgado jorrar na boca dela. Surpresa, mas obediente, a criança continua chupando, engolfando o sabor estranho que ela reconhece de algumas noites anteriores. Mariana se levanta, com os seios duros e pequenos e a vagina molhada, e se ajoelha ao lado dela. "Muito bem, meu bebê," diz, acariciando os cabelos delicados da filha. "Agora é a minha vez."
Mariana tira o pijama de Vitória e começa a beijar a pele macia de Vitória, subindo pelas pernas e chegando à entre as pernas da criança. Vitória sente o coração bater com força, mas a mãe a acalma com carinhosas palmadas. "Nada a temer," sussurra Mariana, "isso é amor de família."
Carlos, agora recuperado, se levanta da cadeira com um olhar feroz de desejo. Mariana, com um toque delicado, abre as pernas de Vitória e começa a lamber a pequena vagina da filha, que reage com gemidos surpresos e um leve movimentos de recuo. Vitória sente a boca da mãe em todos os lugares sensíveis, explorando-a com ternura e paciência.
A sala fica silenciosa, somente interrompida pelo som do almoço que Mariana preparou e que agora fica esquecido na mesa, e pelo jogo suave de lábios e liguas. Vitória começa a entender o que o pai sentia todos esses dias e por que ele se masturbava com tanta excitação. O calor e a humidade da mãe em torno de sua vagina a fazem sentir coisas que ela nem imaginaria. Sua pequena mão vai para o peito em resposta às sensações novas, tocando os pequenos botões rosados que estão endurecidos.
Mariana sente a reação da filha e acelera os movimentos, introduzindo um dedo delicado, que desliza facilmente devido à excitação que Carlos despertou. Vitória solta um grito surdo, mas ninguém no prédio de apartamentos parece reparar, pois o som é envolvido por paredes espessas e a porta fechada. Mariana sabe que o ponto de virada se aproxima e que a criança precisa sentir tudo o que o casal tem a oferecer.
Com a boca cheia, Vitória se ajusta a cada toque da mãe, a cada carícia e lamida, sentindo o prazer crescer a cada instante. A mão de Mariana continua a se mover em círculos, e os dedos delicados tocam um ponto que a faz estremecer, fazendo com que as pernas da criança tremam. Mariana percebe que a hora de ir além chegou e, com cuidado, insere outro dedo, estendendo a pequena vagina de Vitória.
O rosto de Vitória se transforma em uma expressão de prazer e confusão, mas a mãe continua com firmeza, sussurrando palavras de conforto e adoração. Carlos, com os olhos brilhando de luz perversa, se ajoelha atrás da esposa, empurrando a criança para baixo com um toque sutil nas costas. Vitória, com a boca cheia de alimento, começa a sentir o pai se movendo em direção a eles, a puxando por cima da mesa.
O cheiro do café da manhã mistura-se com o perfume do desejo, e Vitória sente a respiração pesada do pai em seu pescoço. Carlos empurra a cadeira para longe com os pés, e agora Vitória enxerga a ereção dele, grande e ameaçadora. Mariana para de lamer a vagina da filha por um instante e olha para Carlos com um olhar que diz "agora". Com um movimentos suaves, Carlos puxa as calcinhas de Vitória pra baixo, expondo a beleza inocente dela.
Vitória sente o peso do pai em cima dela, o pênis duro pressionando contra a entrada de sua vagina. Os olhinhos dela se enchem de medo e excitação, mas a mãe continua a acalmá-la, sussurrando palavras de confiança. "Só um pouco," murmura Mariana, "Eu estou aqui contigo." Carlos começa a empurrar, e o pene delicado de Vitória abre caminho, enchendo-a de um jeito que nenhum brinquedo de plástico quebradiço da mesa de jantar podia.
O grito da menina se mistura com os gritos de prazer de Mariana, que agora masturba-se freneticamente, observando o marido penetrar a filhinha. Os movimentos de Carlos tornam-se cada vez mais fortes, a pele da criança rosa e coberta de suor, mas Vitória, com os olhos brilhando, segura a mão da mãe com força. Mariana sente um orgasmo se aproximando, o clitóride duro e sensível com cada toque delicado.
Com o tempo, Vitória se adapta à sensação estranha, as dúvidas se dissipando com os suaves gritos de prazer que vêm da garganta da mãe. A sensibilidade da pequena vagina cresce, e os movimentos de Carlos se tornam cada vez mais lentos e profundos. A criança começa a mover os quadris de volta, envolvendo o pai, e isso o leva a um nível de excitação que ele pensava que jamais experimentaria.
Mariana, com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, vê a filha se abandonar à experiência e sente que o desejo dela se desbocou. "Deixa o pai te amar, meu bebê," fala em tom rouco, continuando a estimular a vagina da filha com a boca. O sabor de Vitória se torna cada vez mais intenso, e Mariana sente que vai explodir.
Carlos, com cada movimentos lento e profundo, sente a vagina da filha se apertando em torno dele, reagindo às carícias. A inocente resistência da criança se transforma em um calor envolvente que o leva à beira do descontrole. Os gritos de Vitória, agora de prazer, ecoam nas paredes do apartamento, mas ninguém os ouve, pois a vida continua indiferente no prédio.
Mesmo com o tamanho de Carlos, Vitória se acomoda à medida que o pai se movimenta com paciência, ensinando a menina a apreciar o ato. Mariana, vendo a transformação em Vitória, sente-se cheia de prazer e orgulho, sabendo que eles estão criando um vínculo que duraria toda a vida. Seu dedo continua a tocar o clitóride da filha, fazendo com que os gemidos se tornem cada vez mais agudos.
O cheiro da carne quentinha e da humidade sexual preenche a sala, e a mesa agora serve de palco para esse ritual familiar. Vitória sente as paredes da vagina se alongarem, permitindo que o pai entre cada vez mais fundo. A sensação de estranheza se dissipa, dando lugar a um calor que se espalha por todo o seu pequeno corpo, fazendo com que ela queira sentir o que a mãe sente.
Carlos, agora em ritmo constante, observa o rosto de Vitória, que mistura prazer e dor. Ele sabe que ele tem que ser delicado, que essa é a maneira certa de amar a filha. A pequena menina começa a envolver as pernas em volta dele, agarrando as costas musculosas do pai com força.
Mariana, agora totalmente em êxtase com a visão de seu marido penetrando a filha, sussurra palavras de encorajamento. "Sim, bebê, dá um jeitinho. Está tudo bem. Está gostando, certo?" Vitória abre os olhos, com as pupilas dilatadas, e aspira fundo, com a boca enchida de comida. Não sabe se gosta ou se tem medo, mas o que sabe é que isso a faz se sentir tão quente e cheia.
O pai ejacula, e Vitória sente o calor embutido em sua vagina. Os olhos dela se enchem de lágrimas, mas elas não sabem se elas são de dor ou prazer. Mariana, que vem se masturbando freneticamente, chega a um orgasmo intenso, e com um grito final, deixa que o prazer lave por si, deslizando pelas pernas. Carlos, satisfeito, se retira da criança com cuidado, e os fluidos se misturam no ar. Vitória, agora com a boca vazia, solta um suspiro.
"Gostou bebê" pergunta a mãe, com um sorriso sedutor, limpando a boca de Vitória com um pano suave. Vitória, com os olhinhos brilhando, abre mansamente a boca e deixa que a mãe limpe a baba que escorria por seu rosto. Sua inocência era intoxicante, e Mariana sabia que eles haviam dado o passo certo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)