Minha adolescência na zoofilia Parte 2
Conto com detalhes minhas primeiras experiências com zoo. Desde os vídeos ate o ato em si. Parte 2
Primeiro, gostaria de agradecer a todos que mandaram mensagem na minha ultima postagem. Não esperava ser tão bem recebida assim, principalmente pelas mulheres S2.
Prometo que contarei toda a minha história, que começou com meus 15 anos até o momento atual da minha vida. Como tudo se tornou um ambiente de puro prazer pra um tremendo pesadelo.
Passou alguns dias desde a primeira vez que masturbei o Scoby. E eu ainda me pegava pensando se valia a pena ou não voltar a repetir o ato. Algumas coisas vinham na minha mente, como: o comportamento do Scoby comigo próximo da minha família, a sujeira que a rola dele vazia gozando sem parar e se havia algum risco de saúde pra mim.
Sobre minha família, cheguei na conclusão que seria difícil eles suspeitarem pois o Scoby desde sempre foi tarado e gostava de montar no que via pela frente.
Sobre a sujeira, tinha pensado em apenas masturbar ele no chão, o piso seria bem mais fácil de limpar, também pensei em usar uma tolha minha em baixo dele, seria também muito mais fácil de manter as coisas em ordem.
Minha última questão era a respeito da minha saúde, se haveria possibilidade de eu contrair algum tipo de doença. Usei a internet pra pesquisar, e vi que haviam riscos, porém eles são muito maiores quando são cães de rua, sem vacina e que já tinham cruzado outras vezes. Como meu lindo Scoby era virgem ainda, e tinha tomado todas as vacinas no tempo correto, eu fiquei parcialmente convencida a continuar o masturbando e até evoluir pra outras coisas, mas ainda me vinha na cabeça a pequena quantidade de risco que poderia haver caso eu seguisse esse caminho.
Alguns dias se passaram, eu estava na sala, numa tarde nublada depois da escola. Deitada no sofá assistindo série. Scoby estava logo à baixo, deitado no tapete. Já havia alguns dias que eu não havia me masturbado vendo porno, por conta de trabalhos escolares e alguns afazeres de casa que eu tinha. Mas naquele quinta feira à tarde estava tudo resolvido, não tinha mais nenhum compromisso, então me dei a liberdade de tocar uma bela siririca. Passei por vídeos de gangbang, dupla penetração, homens mais velhos e por fim, próximo de gozar eu parei nos vídeos de zoofilia, vendo uma loira russa mamando a piroca imensa de um cavalo. Eu estava quase próxima de esguichar, (algo que eu sempre tive), o scoby começa a se agitar com meus gemidos e sussurros de tesão. Levanta o focinho e logo já se levanta e coloca as patas em cima do sofá, tentado ver o que está acontecendo. Eu parei imediatamente, e pensei: pq não dar os meus dedos que estão melados da minha buceta pra ele lamber? Foi pensado e feito. A reação dele inicial foi cheirar bastante, dando pequenas lambidas. Quando voltei com a mão na minha buceta, tentei enfiar meu dedo médio e anelar um pouco mais fundo, pra tentar deixar meus dedos ainda mais melados. Quando coloquei na frente dele pela segunda vez, a resposta foi bem mais calorosa. Ele lambeu, mais lambeu com vontade, chegava a fechar os olhos em alguns momentos. As lambidas na minha mão me deixaram com ainda mais tesão, e na loucura de querer gozar, eu tirei o restante do meu short e calcinha, desci minhas pernas do sofá e as abri bem na frente dele. Naquele momento, eu estava sentada no safa só com minha roupa de cima, de pernas abertas e bem na frente da minha buceta já molhada e inchada de tesão, meu cachorro, que se assustou com meu movimento rápido de primeira, mas, parece que logo entendeu o que estava acontecendo. Ele subiu, colocou as patas da frente na ponta do sofá, deu uma rápida cheirada e começou a me lamber vigorosamente. A minha noção de tempo se perdeu, meu coração bateu mais rápido, fiquei toda arrepiada naquele momento. Meu cachorro estava lambendo, meu primeiro oral veio de um cão e uma sensação completamente nova começou a surgir. Ele alterava as lambidas entre a meu canal vaginal e meu clítoris. Tudo era muito gostoso, uma língua longa, que preenchia quase todas as áreas da minha bucetinha com uma lambida, não consegui conter um gemidos, gemia baixinho tentando não o fazer perder o foco. Quando olhei pra ele com mais atenção vi o quão motivado ele estava em lamber minha buceta, os olhos dele fechavam e em alguns momentos pareciam que viravam de tesão.
Sem ter noção do tempo direito, eu já estava próximo do meu limite, eu queria gozar loucamente naquele momento eu precisava disso. Levei meus dedos até meu clítoris direcionando ao mesmo momento a cabeça dele pro buraquinho da minha buceta. Nossa, eu sei que foi rápido, quando comecei a me dedilhar e ele me lamber vigorosamente eu não aguentei e gozei, gemi alto, pra não dizer que gritei. Minha buceta esguichou bem na cara dele e minhas pernas tremiam igual bambu. Lembro de ter ficado quase 1 minuto em transe naquele momento. Lembro dele lambendo em volta da minha buceta e coxa os líquidos que esguichei. E só voltei pra mim quando o safado desse cachorrão subiu no sofá com mais afinco, abraçando meu quadril tentando alcançar minha buceta com a ponta da sua piroca que já estava pra fora. Nesse momento eu dei um pulo e rapidamente, o tirei de cima de mim. Quando olhei mais atentamente vi que a rola dele já tinha engrossado por baixo da pele e que de algum modo ele tinha total noção do que estava acontecendo.
Após isso, fui eu mais uma vez limpar toda a bagunça que fizemos. Passei o restante do dia pensando em tudo que rolou naquela tarde, o quão isso estava mexendo comigo, afinal, eu estava me descobrindo sexualmente com meu cachorro. Inevitavelmente eu comecei a nutrir um sentimento além do comum por ele. Naquele mesmo dia, eu não parava de pensar mais profundamente nas punhetas que eu já fiz nele, na piroca grossa e grande dele, na forma incrível como ele tinha me feito gozar. Tudo começou a virar um turbilhão de sentimentos, e eu aos poucos ia consolidando na minha mente que ele não era só apenas meu Pet, e sim, algo a mais.
Uma semana se passou, e nesses 7 dias eu já tinha gozado com certeza mais de 10 vezes com o Scoby me lambendo. Eu tinha me viciado na sensação daquela língua canina na minha buceta. Essa combinação de eu me dedilhar enquanto ele me lambe acabou comigo.
E terminando mais um dia de aula comum, eu volto pra casa no início da tarde, termino minhas obrigações em casa de forma muito ansiosa e rápida para ter o máximo de tempo possível de prazer com meu cão até meus pais e minha irmã chegarem.
Dessa vez foi no meu quarto, subi o Scoby na minha cama aonde eu só estava com um top na parte de cima e calcinha. Fiquei de quatro bem na frente dele, puxei minha calcinha bem pro lado e lá vai meu cachorro maravilhoso me lamber por inteira. Ele estava ficando cada vez melhor nisso, quando subia com a língua para meu cuzinho eu ficava doida. Ele alterava entre lambidas na minha buceta e meu cu, e eu sempre masturbando meu clítoris a todo momento. Tinha momentos que ele focava bastante no meu rabo, então eu usava minhas duas mão nas nádegas para abrir o meu cu pra ele lamber. E era maravilho! Ele tentava lamber fundo dentro do meu rabo que me deixava louca de tesão.
Enquanto eu estava de quatro toda aberta pra ele, percebi que mais uma vez ele, como nos outros dias ele tentou montar em mim. E de fato eu havia esquecido de masturba-lo desde que ele começou a me lamber. Muito por conta da bagunça que a pica dele jorrando porra faz e também por estar muito empolgada pelo sexo oral dele em mim. E naquele dia isso meu pesou a cabeça, pois não era justo. Afinal ele me dava muito prazer, eu já tinha quase um sentimento de amor por ele, e naquele momento eu não poderia mais continuar ignorando suas vontades. Então, tomei a decisão de agora, fazer um oral nele. Eu por te visto muito porno desde de nova já tinha muita curiosidade em fazer, e aquele era momento. Também cheguei a conclusão de que mamando ele em vez de masturbalo eu posso evitar bastante bagunça, afinal poderia engolir a porra dele sem problemas.
Com isso decidido, sai da minha posição de quatro e virei em direção a ele. Logo após analisar como eu faria eu deitei de lado e o chamei. Ele veio com o focinho em direção ao meu rosto, me deu duas lambidas no lábio e quando foi dar a terceira eu peguei no pau dele. Comecei a masturbalo e ele começou a meter na minha mão ferozmente, não perdi a oportunidade, conduzi a rola dele que já tinha saído a ponta avermelhada, até a minha boca.
foi uma completa loucura, ele fodia minha boca com muita força, a piroca foi ficando maior e maior e maior, quando de repente a rola dele sai da minha boca e eu com a minha mão começo a presiona-la contra minha bochecha, tentando conter a pica ali. Quando percebi estava com uma rola vermelha, grossa, quente, de 17 cm no meu rosto. Aquela rola estava pulsando e fazendo escorrer uma porra bem quentinha pela minha nuca. Quando percebi a bagunça já estava feita novamente, o lençol da minha cama cheio de respingos de porra, parte aonde estava embaixo da minha nuca já tinha um pequena poça… então pensei: DANA-SE.
Peguei aquela rola cheia de veias e vermelhas e comecei a mama-la. Sem experiência, eu vinha tentando reproduzir tudo que já tinha visto nos pornos. Ele desceu do meu rosto e ficou no meu lado, paguei a pica e coloquei por trás dele como era feito nos vídeo zoo. Assim, ele virou de costas pra mim e era apenas eu e aquela rola canina que não parava de jorrar porra nem por um segundo. Eu chupava, fazia garganta profunda, engasguei com ela num momento e cuspi a saliva do engasgo nela, e comecei a masturbar com minha mão a pica dele toda molhada de saliva e porra.
Parei por um momento com a boca aberta só pra sentir o esperma espirrar na minha língua, quando caia o suficiente eu experimentava e engolia. O gosto não era ruim, era levemente salgado, super tranquilo de continuar mamando e provando por horas. Não durou horas, mas mamei ele até meu maxilar começar a cansar. No final eu só estava dando beijos do nó até ponta e batendo a piroca na minha cara, pq me dava muito tesão. Quando estava quase largando a pica dele voltei a me masturbar pra finalizarmos a tarde. Quando ele percebeu os movimento rápidos da minha mão na minha buceta ele logo foi em direção a ela. Coloquei alguns travesseiros nas minhas costas para ter uma vista melhor dele, e só congelei aquela cena na minha mente: eu deitada de barriga pra cima com minhas pernas abertas e meu cachorro no meio delas lambendo minha buceta com sua pica ainda pra fora com a ponta da rola encostando na cama de tão grande que era. Comecei e me masturbar enquanto ele me lambia, e em pouquíssimo tempo eu tenho outro maravilho orgasmo.
Esse dia foi bem difícil limpar tudo e mentir pros meus pais do pq eu tinha colocado quase toda minha roupa de cama pra lavar. Mas no outro dia eu tomei muito mais cuidado. Sempre separei duas toalha pra mim, uma pro cabelo e outra pro corpo. A do corpo eu comecei a usar nas sacanagens que fazíamos. Sempre forrando no sofá ou na minha cama pra evitar ter que inventar mais mentiras. E bom, nas últimas semanas não foram fáceis. A gente fazia putaria quase toda tarde. E minha toalha se ensopava da porra dele. Então eu me via se sujando após todo banho com a porra do meu amor canino marcada na toalha. Ou seja, eu estava 100% do tempo marcada por ele.
Após alguns dias, sexo oral não era o suficiente, eu queria ser fodida. E nos olhos dele, dava pra ver que ele estava maluco pra me foder. Já estava a quase 15 dias nessa aventura com o Scoby. Ele me lambendo e me fazendo gozar pra caralho, eu mamando a pica dele e tomando rios de porra. Já não aguentávamos mais. Aquele ponto eu já tinha na cabeça que o amava. Que ficaria pra sempre com ele, até o fim. Que quando eu fosse sair de casa o levaria e teríamos todo o tempo e liberdade do mundo pra gente. Eu decide então naquela tarde perder minha virgindade pro meu cachorro.
Eu já tinha uma ideia que seria difícil e dolorido. Mas isso não me intimidava, eu queria tê-lo dentro de mim. Eu queria ele agarrado até o nó a minha buceta. Naquele tarde, eu estava preparada. Cheguei da escola e já fui tirando o uniforme. Quando íamos ter relações eu percebia que ele gostava quando minha buceta ficava pelo menos um dia sem ser lavada. O cheiro ficava mais forte e atiçava muito ele. Esse dia, era um desses, minha buceta exalava meu cheiro feminino o deixando louco logo quando tirei a roupa. Eu arrumo a toalha em cima do tapete de sala, me ajoelho e já fico de quatro, com a buceta bem na cara dele. Eu já estava excitada pensando nesse momento desde que o sinal da escola tocou, voltei pra casa o mais rápido que pude, e agora eu estava lá. Com meus 15 anos, pronta pra perder minha virgindade pro meu macho de quatro patas. ele começa a me lamber rapidamente eu o acompanho me masturbando e em menos de um minuto ele tenta montar, eu abaixo bem o quadril pra ficar na altura certa, ele começa a meter mais rápido, errando minha vagina, eu pego a rola dele que está só com a ponta de fora com meus dedos e guio até a porta da minha buceta e BOOM. Ele começa a me foder de verdade, eu sinto a rola entrando e crescendo dentro de mim, dói, começa a machucar. Mas só de saber que eu estou sendo fodida por quem eu tanto queria eu já me sinto muito satisfeita.
Ele não parava, estava muito ofegante, eu tentava contê-lo um pouco, mas não dava, ele enfiava forte, sua rola já estava completamente pra fora e dura dentro de mim, quando ele parou, fiquei muito aliviada de não ter entrado o nó, pois tentei evitar a todo momento, caso entrasse, tinha medo de fazer um estrago grande. Não tive noção do tempo naquele momento. Só sentia minha boceta ardendo muito, é algo grande dentro dela prestes a sair.
Quando o Scoby sai de cima de mim, eu olho por baixo de e vejo porra com sangue pingando da minha buceta e escorrendo entre as minhas pernas. A rola do Scoby está completamente dura, melado de sangue e porra também. Ele se deita logo atrás de mim e começa a lamber sua caceta, consumando todo o sangue que tinha ali da minha buceta agora não virgem.
O restante do dia foi dolorido, minha buceta ainda estava machucada e sangrando um pouco. Meus pais não viram a toalha suja de sangue, mas minha irmã mais velha sim. Contei pra ela que estava saindo do banho, fiquei com a toalha enrolada no corpo um tempo e a menstruação desceu. Mas ficou muito claro pra mim que que ela não tinha acreditado nessa história que contei. Afinal ela é mulher, me conhece, sabe dos meus períodos, e não engoliu muito quando disse que estava com a menstruação desregulada. Tem o fato também que minha irmã é muito libertina, pega geral, deu pra muita gente e sempre deu dor de cabeça pros nossos pais com coisas envolvendo garotos, e até garotas…(Se quiserem posso um dia contar todas as merdas que eu sei que minha irmã já fez. Ela é bem diferente de mim que sou mais introvertida, ela já é bem pra frente e fez muitas merdas bem antes dos seus 18 anos)
Então, na minha cabeça, eu suspeitava que ela já sabia que aquele sangue era de hímen rompido. E que eu estava querendo esconder que eu a filha super perfeita dos nossos pais perdeu a virgindade com qualquer um nas escondidas. Sobre eu ser a filha perfeita ela sempre pensou, pq diferente dela eu nunca dei trabalho para o papai nem a mamãe, sempre estudei e fiquei na linha. Isso já era motivo o suficiente pra gerar um certa rixa entre a gente.
Os dias se passaram, no terceiro dia minha vagina já estava quase 100% recuperada da foda com o scoby. No quarto dia após, voltamos a foder. Da segunda vez ainda doía, mas não como antes. Agora era mais tolerável. A terceira foda, já foi um pouco melhor. Na quarta transa eu de fato comecei a sentir prazer na penetração com o scoby.
Na quarta vez estávamos na sala, fiquei sem roupa e de quatro, ele veio, me lambeu bem pouco e já foi querendo montar em mim pra me foder. Minha xota já estava molhada, pois todo o imaginário que eu tinha antes da foda já me deixava com muito tesão.
Guiei a pica dele até minha buceta, e ele começou violento e forte como sempre, me fodendo pra valer, eu começo a me masturbar e em poucos segundos tudo se complementa, meu clítoris estava me dando prazer e sentir a pica dele ir cada vez mais fundo dentro do meu canal vaginal aumentou ainda mais a sensação êxtase. Foram uns 20 segundos assim, quando de repente… ele fode com mais força e o nó entra. Puta merda, foi uma dor que eu não estava esperando. O safado do scoby meteu em mim ainda mais forte quando o nó entrou. Me fodeu sem parar mais uns 30 segundos. E eu fiquei lá, com a minha buceta completamente esticada por conta do nó. E a cada movimento de saída do scoby me causava um arrepio e uma leve dor. Mas quando o convenci de ficar parado, ele sossegou, saiu de cima de mim e ficamos agarrados bunda com bunda. Eu estava segurando ele pela perna pra evitar surpresas, meu desejo era que o nó diminuía pra eu tirar com mais facilidade. Alguns minutos passaram e eu ainda estava presa a ele. E nesse momento meu tesão aumentava ainda mais. Não só por estar igual as mulheres nos vídeos que eu via na internet, prezas ao seu macho alfa por conta da sua enorme rola, mas também pelo fato de que nem por um minuto ele parou de ejacular em mim. Já estávamos presos a uns 4 minutos. E era chuva de porra dentro da minha buceta sem parar. Eu sentia aquele pau pulsando e pulsando dentro de mim, duro como rocha mesmo depois de 4 minutos ejaculando. Eu não resisti, comecei a me masturbar. Uma mão segurando o scoby, eu de quatro, com a outra mão esfregando no clítoris. Em 5 minutos gozei horrores, o que era dor virou um par de prazer. Enquanto gozava todo minha buceta apertava e espremia ainda mais a rola do scoby. Foi maravilhoso gozar com ele por completo dentro de mim, não esperava que depois de tanta dor, eu seria recompensada com uma prazer sem tamanho. Ficamos uns 15 minutos presos um ao outro, eu tomei coragem e deixei ele sair, pois a rola dele não amolecia de jeito nenhum. Quando ele saiu, deu aquele gelo, uma leve dor, mas o som de PLOCK quando o nó soltou e logo depois o barulho de líquido saindo da minha buceta, abafou todo tipo de dor. Nunca vi tanta porra saindo de nenhuma buceta igual foi com a minha, nem em vídeo de dogs com outras mulheres eu vi sair tanto assim. Era muito, mas muita porra mesmo. O centro da toalha ficou completamente molhada, completamente! O que escorria da minha perna de esperma… parecia uma mangueira escorrendo água. Naquele dia eu percebi que não á visão mais linda que ver seu cachorro macho satisfeito com a piroca solta pra fora. Principalmente depois dele te foder. Eu meu apaixonei por essa cena, aquela rola grande e avermelhada, solta, pra fora, por minha causa. Pulsando e jorrando esperma. Isso é indescritível.
Após esse dia tive que mentir novamente, agora a respeito da toalha encharcada, sim meus pais e minha irmã perceberam, tive que dizer que caiu no Box molhado. De alguma forma isso aumentou uma certa desconfiança da minha irmã mais uma vez. Já meus pais sempre trabalharam muito e também confiavam muito em mim, por isso eu podia ficar tranquila a respeito deles. Agora a respeito da minha irmã…
1 mês já havia se passado. Desde de então, eu e scoby fodiamos se não 1 até 3 vezes no mesmo dia. De segunda a sexta. Em média por semana transávamos em torno de 13 a 15 vezes. Muito mais que qualquer casal, chuto dizer de até recém namorados. O que acontecia era que o fogo dele não acaba, ele me fodia, ficávamos presos, eu gozava, a piroca dele saia, passava 10 minutos, as vezes menos e ele queria de novo. E como eu tinha muito tesão com meus 15 anos eu dava, nem me preocupava. Eu gostava de ser desejada por ele. De saber que tem uma fera que quer me comer de quatro, e que meu único direito é ficar bem caladinha enquanto leva pica sem piedade. Isso me excitava demais!
já chegamos a foder uma vez de madrugada, como ele muitas vezes dormia no meu quarto, dessa vez eu decidi arriscar. Coloquei ele em cima da minha cama, e fiz ele me comer de frente. Não virei de quarto pra poder disfarçar mais rápido caso alguém chegue. Foi muito gostoso! Poder velo enquanto fode, poder olhar de frente pra aquela pica saindo e entrando na minha buceta. Esse dia fiz isso por pura putaria, não gozei por estar nervosa de alguém aparecer, mas só de ver meu bebê esvaziar sua porra em mim, e tirar a tensão dele já valeu muito a pena. Depois deixei ele no chão e fiquei orando pra pica dele ir pra dentro antes que alguém chegue kkkkk.
Após 2 meses oficialmente sendo uma amante apaixonada do meu cachorro eu decidi dar um último passo, e matar minha curiosidade que era o sexo anal.
Naquele momento já tínhamos uma conexão inexplicável. Fodíamos sempre, eu era viciada no pelo, no cheiro dele. No gosto da pica, no sabor da porra da forma como ele se insinuava pra mim querendo me comer. Na forma como ele me fodia forte, de como a rola dele preenchia toda minha vagina. Da forma como ele me desejava. Como por exemplo, ter vezes que eu nem conseguia tirar as roupas da escola direito. Eu mal chegava em casa e ele sabia que era hora minha e dele e ja vinha me puxando me dando levas mordidas até eu abaixar e empinar a raba na cara dele.
Quando pensei no sexo anal, decide evitar o sofrimento inicial que foi o sexo vaginal, então optei por transamos primeiro de forma tradicional e depois, que eu já estiver bem relaxada e a pica dele, como sempre super dura kkkk, eu vou tentar ir guiando com minha mão. Foi com certeza a melhor opção. Após todas as nossas fodas vaginais desse dia pra frente eu fui praticando sexo anal. Eu ficava deitada a maioria das vezes no tapete da sala, claro, sempre com a toalha por cima. E com a bunda empinada deitada bem de ladinho pegava a pica por trás dele e ia enfiando no meu cu. Eu passava bastante baba na rola e no meu rabo pra ajudar a entrar, e pica dele jorrando porra sem parar ajuda muito também como lubrificante. Eu sei que de primeira eu consegui! Não foi incômodo, apenas diferente de tudo que já senti antes. Com o passar do tempo ali eu comecei a gostar um pouco. Foi bem mais rápido de sentir prazer pelo cu do que pela vagina no meu caso. Mas acredito que seja por conta do cuidado que tive.
Lá pro terceiro dia enfiando a pica dele na minha abunda após as fodas, decidi fazer com que ele me comesse de fato. Eu já estava sentindo bastante prazer com sexo anal. Enfiava tudo, menos o nó, era algo que eu queria chegar ainda naquela semana. Enfiar todo o nó no meu cuzinho.
Tirei a pica do meu cu, foi deslizando pra fora, e me coloquei de a espera do meu macho estar pronto novamente. Dessa vez ele vai me comer meu rabinho! Passou menos de 3 minutos ele já estava pronto pra montar, começou a roçar na minha perna e então eu empinei. Nisso ele veio, violente com sempre, começou procurando minha buceta com seu penis mas eu subi o pau dele com a mão e enfiei a pontinha no meu cu. Ele sentiu a pressão e enfiou pra valer, entrou rápido. Em poucos segundos eu estava sendo fodida pelo cu por meu macho alfa. Dessa vez ele estava bem fundo em mim, eu sabia que o nó ia inchar dentro do meu rabo com a pica fundo daquele jeito. Dito e feito, a nó esticou meu rabinho de uma forma inimaginável. Minhas pregas que sempre foram muito fechadas, estava sendo completamente esticadas enquanto eu era fodida bem no fundo. Uma linda sensação de dor e prazer me envolve, começo a me masturbar mais uma vez, quero gozar com a pica dele dentro do meu cu. Scoby desce das minhas costas, ficamos de costas um pro outro com a pica dele presa no meu rabo. Começo a me masturbar mas não consigo chegar, passa um tempo, já estávamos a uns 10 minutos daquele jeito e nada, quando do nada o Scoby anda um pouco pra frente, e a pica dele sai por inteira do meu rabo. Uma sensação de dor me toma, meu cu que estava extremamente aberto, começa a voltar rapidamente ao seu lugar. Quando pica sai eu escuto novamente aquele doce de barulho de PLOCKING, seguido de um barulho de líquido, agora um pouco mais molhado que das outras vezes, e novamente como na primeira vezes que transamos, transborda de esperma. Enquanto meu cu recua ele vai esguichando líquidos e líquidos e leite quente do meu amante canino, que se espalham ao longo da sala e sobre meu corpo. Aquele porra quente que sai do meu cu desce até minha boceta e sai a banhando toda ela, me dando mais tanto, tanto, tesão, que após essa sensação eu começo a me dedar e me masturbar freneticamente. Me viro de barriga pra cima com meu cu ainda espirrando e soltando porra, continua me masturbando, enquanto o scoby passa do meu lado com sua pica arrastando no chão. Eu sem pensar muito a pego com uma das mãos e começo a mamar e bater aquela rola canina grande e vermelha no meu rosto numa intensidade absurda. Eu xingava, dizendo: que eu era uma cadela, que eu sou sua cadelinha meu macho, me fode sempre quiser, me dá sua pica gorda pra sempre, me encha de leite sempre que quiser, sou sua putinha, sua vadia, sou só sua cachorra!! E nesse momento eu gozei demais! Minhas pernas tremiam muito, eu gemi alto como nunca antes, meus pés de esticavam e se contorciam. Eu estava flutuando por alguns segundos. Amei aquela sensação, amei ser usado pelo meu macho dessa forma. Tinha sentimento, tinha putaria, tinha o que quase toda mulher quer que é ser submissa da forma mais crua possível. Como a natureza deseja. E meu cachorro me fez se realinhar com meus gostos e meu eu.
Quando levantei, scoby ainda estava com a pica pra fora pulsando porra. Tirei ele do tapete e peguei a toalha para limpar outras partes do piso que talvez estivessem sujas. Limpei alguns vestígios no chão, e vou ate o banheiro pendurar a toalha que estava toda molhada. Quando eu volto até a sala para pegar minhas roupas, dou de cara com a minha irmã, que naquele dia saiu mais cedo da faculdade.
Ela olha pra mim paralisada. Eu fico paralisada também, em choque. Eu estava completamente nua com minhas roupas espalhadas pelo sofá e o scoby bem na frente da minha irmã com o pênis de fora.
Dar muitos detalhes do que aconteceu depois disso é muito difícil pra mim. Após isso minha vida com meus pais virou quase um inferno.
Eu tentei convencer minha irmã que eu só masturba o scoby por diversão, mas ela não acreditou e confirmava que eu estava dando pro cachorro. Após muitos discutirmos ela resolveu contar para os nossos pais. E nossa, isso foi horrível. Depois de uma 1 semana infernal em casa meu pais decidem dar o scoby pra um amigo deles que mora no campo, um pouco distante daqui. Isso foi desesperador pra mim. Me via sem minha família e sem meu cachorro. Tudo só piorou quando após 3 meses o amigo dos meus pais disse que o scoby fugiu do sítio a alguns dias e nunca mais voltou. E essa foi a última notícia que eu tive dele.
Após 5 anos disso tudo, hoje estou um pouco melhor. Meu contato com meus pais não voltou a ser nem perto o que era antes, mas já melhorou. Minha irmã, eu já não tenho contato a algum tempo. Hoje com 20 anos tenho um emprego estável na área de tecnologia e moro sozinha. Faço terapia pra superar tudo aconteceu comigo dos meus 15 anos para cá. Hoje estou melhor, tento ainda identificar aonde eu errei ou aonde deixar de acertar, mas isso é algo que a terapia vai me dizer. Sigo solteira e não penso em ter outro cachorro enquanto não colocar minha cabeça no lugar. As vezes penso no scoby e fico triste em pensar que talvez ele esteja morto, já que fugiu num local aonde ele não conhecia. Enfim, espero que tenham gostado e refletido a respeito da minha história. Ela finaliza aqui como prometido, tudo que ocorreu comigo nessas últimas 5 anos até então. Mais uma vez obrigado pelo carinho de todos e até breve! Beijos.
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Comentários (7)
tdjaexiste: esse final foi triste, otimo conto, espero q vc melhore moça
Responder↴ • uid:77r61n3s486Pain1087: Se alguma mulher quiser , sou domi curto humilhação exibicionismo pet play e outros só chamar meu tele e meu nome
Responder↴ • uid:1drcij9old1ePain1087: Onde vc errou foi fazer muito sexo com ele , tudo q e demais faz mau e trás consequências , vi tbm q vc e submissa , e uma coisa disso vc não pode fugir , sempre vai querer , só precisa esperar as coisas .
Responder↴ • uid:1drcij9old1eQuarentão Salvador: Bom dog ,treino dog para mulheres que desejam
Responder↴ • uid:bemlithd9jLucas: Deixem o tele de vcs
Responder↴ • uid:gqbuwnxziAnonimamente: Obrigado por contar toda sua história, eu quero firmemente acreditar que ela e 100% real, quase gozei várias vezes, principalmente quando você detalhou a sua primeira lambida e sua primeira foda anal.. obrigado pelo bom relato
Responder↴ • uid:19fkvq2eoqklSimone: Olá! Relato de vida interessante o seu Gabriela . No meu ponto de vista , não tem pra que fazer terapia, vc apenas escolheu ter uma aventura mais ousada e diferente das outras pessoas , não se julgue por isso . É completamente normal em algum momento das nossas vidas, querer algo diferente . O exótico traz curiosidades e em algumas situações a prática , mais vai dá situação de cada pessoa e estilo de vida . Sou divorciada e prático zoo faz 3 anos e pra mim , já é algo normal , mais sei separa minha vida íntima e pessoal da vida perante a sociedade , porque sei que o julgamento e muito grande ainda . Tenho um dálmata de 4 anos o nome dele é Billy e ele só me trouxe , alegria e prazer , e quando fazemos é uma maravilha . Confesso a vc que no momento , não tenho interesse em me relacionar com homens , pois me sinto satisfeita com o Billy . Com ele tenho o melhor orgasmo da minha vida , a sensação do pelo dele quente e macio mas minhas costas, e as lambidas que ele da na minha orelha enquanto está grudado em mim , o prazer é tão forte que fico com a perna moles . Só quem já passou por isso sabe como é . Só desejo que vc seja feliz e seja verdadeira com vc mesma e com suas escolhas . bjs bjs bjs ...
Responder↴ • uid:1cx1c1156oxb