#Corno #Gay #Grupal #Voyeur

Perversões na ruazinha

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Kenochifrudo

Daniel ainda sentia o calor do primeiro encontro, e Lucas parecia ainda mais faminto por assistir. Dois homens surgiram na esquina, conversando baixo.

A noite era quente, o ar carregado de umidade e silêncio. Atrás do supermercado, numa rua deserta iluminada apenas por um poste tremeluzente, Daniel e Lucas caminhavam de mãos dadas. Daniel, com seus cabelos castanhos e corpo esguio, era o passivo do casal, seus olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e excitação. Lucas, mais alto, barba rala e músculos definidos sob a camiseta justa, era o ativo, mas naquela noite, seu papel seria outro: o voyeur, observando o desejo de Daniel se desdobrar com estranhos.

O casal frequentava aquele ponto de cruising há semanas, um lugar onde homens se encontravam nas sombras para satisfazer fantasias. A ideia de Lucas era clara: queria ver Daniel se entregar, sentir o prazer que ele próprio não proporcionaria naquela noite. Daniel, inicialmente hesitante, agora vibrava com a adrenalina.

O ronco de uma moto cortou o silêncio. Um homem parou a poucos metros, descendo da máquina com um ar confiante. Ele era moreno, cabelo curto, corpo forte coberto por uma jaqueta de couro. Seus olhos encontraram Daniel, e um sorriso malicioso cruzou seu rosto. Lucas, encostado numa parede, acenou sutilmente, sinalizando sua aprovação.
— Quer se divertir, garoto? — perguntou o motoqueiro, a voz grave, enquanto se aproximava de Daniel.

Daniel olhou para Lucas, que apenas assentiu, os olhos brilhando de excitação. O motoqueiro não perdeu tempo. Puxou Daniel para o canto mais escuro da rua, onde as sombras os engoliam. Suas mãos fortes abriram o cinto de Daniel, descendo sua calça com urgência. Daniel gemeu baixo quando sentiu a boca quente do estranho envolver seu membro, chupando com uma intensidade que o fez tremer.

Lucas observava, o coração disparado, o desejo crescendo enquanto via Daniel se contorcer de prazer. O motoqueiro, agora de pé, virou Daniel contra a parede, lubrificando-o com um frasco que tirou do bolso. Com um movimento firme, penetrou-o, arrancando um gemido alto de Daniel. Cada estocada era profunda, ritmada, e Daniel se entregava completamente, os olhos semicerrados, perdido no êxtase.

Lucas, a poucos metros, sentia o calor subir pelo corpo, excitado pela visão do parceiro sendo possuído. Quando o motoqueiro terminou, com um grunhido rouco, Daniel caiu de joelhos, ofegante. O estranho ajeitou a roupa, subiu na moto e partiu, deixando apenas o eco do motor.
— Gostou? — perguntou Lucas, a voz rouca, ajudando Daniel a se levantar.
Daniel sorriu, os olhos brilhando. — E você?
Lucas apenas o beijou, sabendo que a noite estava apenas começando.

Daniel ainda sentia o calor do primeiro encontro, e Lucas parecia ainda mais faminto por assistir. Dois homens surgiram na esquina, conversando baixo. Eram negros, altos, com corpos atléticos moldados por anos de academia. Um deles, com dreads curtos, sorriu ao notar o casal. O outro, de pele reluzente e tatuagens no braço, lançou um olhar avaliador.
— Procurando diversão? — perguntou o de dreads, a voz suave, mas carregada de intenção.
Lucas, com um gesto, convidou-os a se aproximar. — Ele é todo de vocês — disse, apontando para Daniel, que sentiu um arrepio de antecipação.

Os dois amigos trocaram um olhar cúmplice. Sem cerimônias, cercaram Daniel, um à frente, outro atrás. O de tatuagens beijou seu pescoço, as mãos grandes explorando seu peito, enquanto o de dreads se ajoelhava, lambendo e chupando Daniel com uma habilidade que o fez gemer alto. Lucas, encostado numa árvore, mordia o lábio, excitado pela visão dos dois homens dominando seu parceiro.

O de tatuagens abriu a calça, revelando um membro grosso que fez Daniel engolir em seco. Com cuidado, mas firme, ele o penetrou, enquanto o de dreads continuava a chupá-lo, sincronizando os movimentos. Daniel estava perdido entre os dois, os gemidos ecoando na rua vazia. Cada estocada, cada toque, o levava mais fundo no prazer, e Lucas, observando, sentia o próprio corpo pulsar de desejo.

Quando os dois terminaram, deixando Daniel trêmulo e satisfeito, eles se despediram com um aceno amigável, como se nada tivesse acontecido. Lucas se aproximou, abraçando Daniel, os dois rindo baixo, cúmplices.
— Dois de uma vez... Você é insaciável — brincou Lucas.
— E você adora — retrucou Daniel, com um sorriso provocador.

A noite avançava, mas a energia entre eles só aumentava. Daniel, agora mais confiante, caminhava com Lucas, os dois trocando olhares cheios de promessas. Um homem magro, de pele clara e cabelo bagunçado, apareceu na rua. Ele parecia tímido, mas havia algo em seu jeito que chamou a atenção de Daniel. Quando ele se aproximou, Lucas notou o volume impressionante em sua calça.
— Quer tentar algo diferente? — perguntou Lucas, a voz carregada de curiosidade.

Daniel assentiu, e o magro, sem dizer muito, os seguiu até um canto mais escondido. Ele abriu a calça, revelando um membro desproporcionalmente grande para seu corpo esguio. Daniel arregalou os olhos, mas a excitação venceu qualquer hesitação. Lucas, sentado numa mureta, observava com um sorriso malicioso.
O magro era gentil, mas decidido. Ele preparou Daniel com cuidado, usando lubrificante e movimentos lentos.

Quando finalmente o penetrou, Daniel soltou um gemido que ecoou na rua. O ritmo começou lento, mas logo se intensificou, cada estocada profunda e precisa. Daniel se agarrava à parede, o corpo tremendo de prazer, enquanto o magro o possuía com uma intensidade surpreendente.

Lucas, hipnotizado, sentia o desejo queimar. Ver Daniel tão entregue, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão poderoso em seu prazer, era mais do que ele podia aguentar. Quando o magro terminou, com um gemido baixo, Daniel caiu nos braços de Lucas, ofegante, o rosto corado.

— Você é perfeito — sussurrou Lucas, beijando-o com paixão.

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