#Outros

Meu marido me surpreendeu com seus novos desejos malucos. Mas topei, pelo nosso amor.

3.8k palavras | 0 | 3.00 | 👁️

VERSÃO ESCRITA POR SUELI, A ESPOSA!
Eu sou Sueli, 42 anos, morando na nossa casa verde em São Paulo, um canto tranquilo no meio da correria da cidade. Meu marido, Marcos, tem 46, e a gente sempre foi um casal equilibrado, daqueles que todo mundo acha que é exemplo de harmonia. Mas, porra, nem tudo é o que parece, né? A gente tem nossos segredos, nossas loucuras, e ultimamente essas loucuras tão saindo do controle. Vou contar tudo, e juro que não tô exagerando, então segura o estômago e vem comigo, porque essa história é foda.
Há um mês, comecei a perceber algumas atitudes estranhas do Marcos. A gente sempre teve uma vida sexual ativa pra caralho, sem frescura. Eu adoro dar o cu, e ele sempre foi louco por isso. Ele ama cheirar minha bunda, lamber meu cuzinho, e eu sempre achei isso uma delícia, mas fazia questão de estar bem limpinha, cheirosa, recém-saída do banho, sabe? Afinal, ninguém merece um rabo fedendo, né? Mas o Marcos começou a mudar. Ele passou a me pedir pra cheirar minha bunda depois de um dia inteiro de trabalho, ou depois de um dia na praia, no clube, com a bunda suada pra caralho, daquele jeito que todo mundo sabe que fica com um cheiro de rabo que não tem banho que segure por mais de algumas horas.
No começo, eu ficava puta da vida. “Caralho, Marcos, tá louco? Tô suada pra porra, fedendo, e tu quer meter o nariz no meu cu? Tá de sacanagem?” Eu dizia, com a cara fechada, morrendo de vergonha. Ele ria, com aquele jeito safado dele, e falava: “Relaxa, amor, eu gosto assim, natural, quero sentir teu cheiro de verdade.” Porra, eu achava nojento, mas ao mesmo tempo ficava com um fogo danado vendo o tesão dele. O pau dele ficava duro pra caralho só de falar nisso, e isso me deixava molhada, mesmo com a vergonha.
Um dia, ele abriu o jogo de vez. Estávamos na sala da nossa casa, bairro da casa verde, eu deitada no sofá, de shortinho e regata, suada depois de um dia de faxina. Ele chegou, se ajoelhou na minha frente, e começou a puxar meu short pra baixo. Eu já tava me preparando pra falar que não, que tava fedendo, mas ele me olhou nos olhos e disse: “Sueli, vou ser sincero. Tô viciado nos vídeos, contos e fotos da Selma Recife e das amigas dela. Elas fazem umas paradas que tão me deixando louco, e eu quero fazer contigo.” Eu fiquei em choque, puta da vida na hora. “Porra, Marcos, tu tá vendo vídeo de outra mulher e quer que eu faça essas merdas? Tá de sacanagem comigo?” Eu gritei, já me levantando pra ir pro quarto, mas ele me segurou pelo braço, com aquele olhar pidão que me desmonta.
“Amor, não é isso. É que elas fazem umas coisas que eu nunca tive coragem de pedir, mas que me deixam com um tesão do caralho. Eu te amo, só quero experimentar contigo,” ele disse, e eu vi o pau dele duro dentro da calça, quase rasgando o tecido. Caralho, como eu ia dizer não pra isso? Mesmo puta, comecei a me excitar com a ideia. “Tá bom, porra, mas me conta o que tu quer, então,” eu falei, cruzando os braços, ainda com cara de brava.
Ele explicou que no site da Selma Recife, as mulheres deixavam os caras cheirarem a bunda suada, lambiam o cu mesmo fedendo, e até peidavam na cara deles. Eu quase caí pra trás. “Caralho, Marcos, tu tá louco? Peidar na tua cara? Eu nem aguento meu próprio peido, como tu vai gostar dessa porra?” Eu disse, rindo de nervoso. Mas ele tava sério, com o rosto vermelho de tesão. “Sueli, eu sei que parece loucura, mas isso me deixa louco de tesão. Eu quero sentir tudo de você, até as coisas que tu acha que é nojento. Me deixa tentar, por favor,” ele implorou, e eu vi nos olhos dele que era real.
Eu fiquei pensando por uns dias, morrendo de vergonha, mas também com um fogo danado. O tesão dele tava me contagiando, e eu adoro realizar as fantasias do meu amor. Então, comecei a ceder. No primeiro dia que topei, tava voltando do mercado, suada pra caralho, com um short jeans colado na bunda. Cheguei em casa, e o Marcos tava me esperando na sala, com uma cara de safado que eu conheço bem. “Tô pronta, seu filho da puta,” eu disse, rindo, mas com o coração acelerado. Ele me puxou pro quarto, me jogou na cama, e começou a tirar meu short devagar, quase como se tivesse abrindo um presente de Natal.
Quando ele viu minha bunda, suada e com aquele cheiro forte de rabo que eu sabia que tava lá, ele gemeu alto. “Porra, Sueli, que delícia,” ele disse, e meteu o nariz na minha bunda, cheirando como se fosse a melhor coisa do mundo. Eu tava morrendo de vergonha, mas ao mesmo tempo tava molhada pra caralho. Ele começou a lamber meu cu, e eu senti a língua dele quente, lambendo tudo, sem frescura. “Caralho, Marcos, tu é louco mesmo, hein?” Eu gemia, sentindo o tesão subir. Ele tava com o pau tão duro que parecia que ia explodir, e eu comecei a me tocar, vendo ele se acabar no meu cheiro.
Depois desse dia, virou rotina. Todo dia ele pedia pra cheirar minha bunda suada, lamber meu cu, e eu fui me acostumando, mesmo achando nojento. Mas o tesão dele era tão grande que valia a pena. Ele gozava só de cheirar, sem nem precisar me foder. Eu ficava impressionada com o quanto isso mexia com ele. Mas aí, ele começou a pedir mais. Um dia, tava eu de quatro na cama, ele cheirando minha bunda como sempre, e ele fala: “Amor, peida na minha cara.” Eu gelei na hora. “Porra, Marcos, tu tá de brincadeira, né? Peidar na tua cara? Eu vou te matar de nojo, caralho!” Eu disse, rindo, mas ele tava sério.
“Sueli, por favor, eu quero sentir isso. Nos vídeos da Selma, as mulheres peidam na cara dos caras, e eles adoram. Me deixa tentar,” ele pediu, com o pau pulsando de duro. Eu tentei argumentar, disse que era nojento pra caralho, que eu nem aguentava meu próprio peido, mas ele insistiu tanto que eu cedi. “Tá bom, seu filho da puta, mas se tu vomitar, a culpa é tua,” eu disse, rindo de nervoso. Eu tava com um pouco de vontade de peidar, porque tinha comido feijoada no almoço, então me posicionei de quatro, com a bunda bem na cara dele.
Ele meteu o nariz no meu cu, cheirando como sempre, e eu forcei um pouco. Quando o peido saiu, foi alto pra caralho, e o cheiro era podre, daquele que até eu mesma não aguentava. Eu tapei o nariz na hora, morrendo de vergonha, mas o Marcos gemeu alto, como se tivesse ganhado na loteria. “Porra, Sueli, que delícia, peida mais,” ele disse, e começou a se masturbar com força. Eu não acreditava no que tava acontecendo, mas o tesão dele me deixou louca. Peidei mais umas duas vezes, e ele gozou na hora, com a cara toda vermelha, quase sem ar de tanto cheirar.
Depois disso, peidar na cara dele virou parte da nossa rotina. Eu ainda achava nojento pra caralho, mas o tesão dele era tão grande que eu não conseguia dizer não. O Marcos tava com um apetite sexual que eu nunca vi, e isso valia a pena demais. A gente transava todo dia, e ele sempre pedia pra cheirar minha bunda, lamber meu cu, e eu peidar na cara dele. Eu tava começando a gostar da ideia, mesmo com o nojo. Mas aí, nesse feriadão, as coisas saíram do controle de vez.
A gente resolveu passar o feriadão na nossa casa em Campos do Jordão, um lugar que a gente ama, com muito verde, trilhas e aquele clima gostoso de montanha. Eu tava animada pra descansar, fazer umas trilhas com o Marcos, e claro, transar bastante. Mas ele já chegou com uma cara de quem tava tramando algo. No primeiro dia, a gente fez uma trilha de mais de duas horas, e eu cheguei em casa morta de cansada, suada pra caralho, e com uma dor de barriga danada. Eu sabia que ia precisar dar uma bela cagada, porque sempre fico assim depois de caminhar tanto.
Cheguei em casa, tirei o short que tava usando, e por baixo tava com um biquíni preto, daqueles bem cavados, que o Marcos adora. Ele me olhou com aquele sorriso safado e falou: “Amor, quero ousar mais hoje.” Eu ri, achando que era brincadeira, e disse: “Porra, Marcos, o que tu quer agora? Vai querer comer merda, é?” Eu tava brincando, mas quando vi a cara dele, percebi que ele tava falando sério. “Sueli, quero que tu cague numa pizza, como o Daniel e outros caras fizeram com a Selminha e as amigas dela,” ele disse, e eu quase caí dura.
“Caralho, Marcos, tu tá louco de vez? Cagar numa pizza? Tu vai comer isso? Essa porra deve fazer mal pra caralho, tu não tá bem da cabeça!” Eu gritei, com os olhos arregalados. Ele riu, mas tava com o pau duro pra caralho, e eu sabia que ele tava falando sério. “Amor, eu sei que parece loucura, mas eu quero sentir isso. Nos vídeos da Selma, eles fazem isso, e eu tô louco pra experimentar. Por favor, faz isso por mim,” ele pediu, e eu vi nos olhos dele que não tinha jeito.
Ele foi até a cozinha, pegou uma pizza enorme que a gente tinha comprado, colocou no forno pra aquecer um pouco, e trouxe pra sala. Ele colocou a pizza no chão, e me pediu pra me acocorar em cima dela. Eu tava com o biquíni preto, e a dor de barriga tava foda, então eu sabia que não ia aguentar segurar por muito tempo. “Tu tem certeza disso, Marcos? Tô falando sério, essa porra vai ser nojenta pra caralho,” eu disse, ainda hesitando. Ele fez que sim com a cabeça, com o pau quase rasgando a calça de tão duro.
Eu me acocorei em cima da pizza, puxei o biquíni de lado, e senti a merda quente já pressionando pra sair. “Porra, lá vai,” eu disse, e deixei sair. A primeira parte foi grossa, castanha e quente, caindo bem no meio da pizza. Logo depois, veio uma parte mais mole, pastosa, que se espalhou por quase toda a pizza, deixando ela imunda, podre pra caralho. O cheiro subiu na hora, e eu quase vomitei. “Caralho, Marcos, que nojo, porra!” Eu gritei, tapando o nariz, mas ele tava lá, olhando com cara de tesão, mesmo com ânsia de vômito.
Ele pegou a pizza, com a merda toda espalhada, e começou a espalhar mais, com as mãos tremendo de tesão. Eu tava em choque, mas comecei a me tocar, porque o tesão dele tava me deixando louca. “Porra, Marcos, tu é louco mesmo, hein?” Eu gemia, enquanto ele pegava um pedaço da pizza e levava à boca. Ele tava com ânsia de vômito, dava pra ver na cara dele, mas ele comeu mesmo assim, e o pau dele tava tão duro que ele gozou na hora, sem nem se tocar.
Depois disso, a gente ficou em silêncio por uns minutos, os dois em choque com o que tinha acontecido. A boca dele ficou com cheiro de merda por mais de 24 horas, e no dia seguinte a família veio pra casa, o que nos deixou preocupados pra caralho. “Marcos, tu não tá bem, isso não é normal. Comer merda assim pode te fazer mal pra caralho, eu tô preocupada de verdade,” eu disse, com lágrimas nos olhos. Ele me abraçou, disse que me amava, e que ia tentar se controlar, mas eu sei que isso não vai parar tão cedo.
Se tu gostou dessa história e quer saber mais das nossas aventuras, dá uma olhada no site www.selmaclub.com, lá tem muito mais coisas que vão te deixar de boca aberta. Eu ainda tô tentando entender tudo isso, mas uma coisa é certa: o tesão do Marcos tá me levando pra lugares que eu nunca imaginei, e eu não sei até onde isso vai.

VERSÃO ESCRITA PELO MARIDO E SEU PONTO DE VISTA.
Eu sou Marcos, 46 anos, e moro com minha esposa Sueli, de 42, na nossa casa verde, BAIRRO MARAVILHOSO em São Paulo. A gente sempre foi um casal foda, daqueles que transa pra caralho e não tem frescura. Eu sou louco por sexo anal, e desde que casei com ela, sempre amei cheirar a bunda dela e lamber o cu dela até ela gemer alto. Mas sempre foi tudo cheirosinho, limpo, do jeito que ela gosta. Só que, há um mês, comecei a querer mais, umas paradas mais pesadas, mais sujas, e agora tô num caminho que não tem mais volta. Vou contar tudo, e segura o estômago, porque essa porra é nojenta pra caralho, mas me deixa com um tesão que eu nem explico.
Tudo começou quando descobri os vídeos, contos e fotos da Selma Recife e das amigas dela. Caralho, aquelas minas fazem umas coisas que me deixaram louco. Elas deixam os caras cheirarem a bunda suada, lambem o cu mesmo fedendo, peidam na cara dos caras, e até cagam pra eles comerem. No começo, achei nojento pra porra, mas quanto mais eu via, mais meu pau ficava duro. Eu não conseguia parar de pensar nisso, e comecei a querer fazer essas merdas com a Sueli. Eu sabia que ela ia ficar puta, mas também sabia que ela adora me satisfazer, então resolvi arriscar.
Um dia, tava ela chegando do trabalho, suada pra caralho, com um short colado naquela bunda gostosa. Eu tava na sala, já com o pau duro só de imaginar o que ia pedir. “Amor, deixa eu cheirar tua bunda hoje, assim, suada mesmo,” eu disse, com a voz tremendo de tesão. Ela me olhou com cara de nojo e gritou: “Porra, Marcos, tu tá louco? Tô fedendo pra caralho, suada, e tu quer meter o nariz no meu cu?” Eu ri, mas tava falando sério. “Sueli, eu gosto assim, natural, quero sentir teu cheiro de verdade,” eu falei, e ela ficou vermelha, morrendo de vergonha.
Depois de muito insistir, ela cedeu. “Tá bom, seu filho da puta, mas se tu não gostar, não vem reclamar,” ela disse, rindo de nervoso. Me levou pro quarto, tirou o short devagar, e quando vi aquela bunda suada, com aquele cheiro forte de rabo que sobe depois de um dia inteiro, meu pau quase explodiu. Eu meti o nariz no cu dela, cheirando fundo, e caralho, que delícia. Era um cheiro forte, meio azedo, de bunda suada mesmo, e eu tava louco de tesão. Comecei a lamber o cu dela, sentindo o gosto salgado do suor, e ela gemia, meio envergonhada, mas molhada pra caralho. “Porra, Marcos, tu é louco mesmo,” ela dizia, enquanto eu lambia tudo, sem frescura.
Depois desse dia, virou vício. Todo dia eu pedia pra cheirar a bunda suada dela, lamber o cu mesmo fedendo, e ela foi cedendo, mesmo achando nojento. Meu tesão tava nas alturas, e eu gozava só de cheirar, sem nem precisar meter. Mas eu queria mais. Um dia, tava ela de quatro na cama, eu cheirando o cu dela como sempre, e resolvi pedir o que tava me deixando louco nos vídeos da Selma. “Amor, peida na minha cara,” eu disse, com o pau pulsando. Ela virou pra mim com os olhos arregalados. “Caralho, Marcos, tu tá de sacanagem? Peidar na tua cara? Meus peidos fedem pra porra, eu nem aguento!” Ela gritou, rindo, mas eu tava falando sério.
“Sueli, por favor, nos vídeos da Selma elas peidam na cara dos caras, e eu tô louco pra sentir isso. Me deixa tentar,” eu implorei, e ela tentou argumentar, disse que era nojento pra caralho, mas acabou cedendo. “Tá bom, seu filho da puta, mas se tu vomitar, a culpa é tua,” ela disse, se posicionando de quatro, com a bunda bem na minha cara. Eu meti o nariz no cu dela, cheirando como sempre, e ela forçou um pouco. Quando o peido saiu, foi alto pra caralho, e o cheiro era podre, daquele que faz os olhos arderem. Eu senti o cheiro forte, quase me sufocando, mas caralho, que tesão. “Porra, Sueli, peida mais,” eu gemia, me masturbando com força. Ela peidou mais umas duas vezes, e eu gozei na hora, com o rosto todo vermelho, quase sem ar.
Depois disso, peidar na minha cara virou rotina. Eu pedia todo dia, e ela, mesmo achando nojento, fazia pra me agradar. Meu tesão tava cada vez maior, e a gente transava pra caralho, mais do que nunca. Mas nesse feriadão, resolvi ir além, levar essa porra pro próximo nível. A gente foi pra nossa casa em Campos do Jordão, um lugar que a gente adora, com trilhas e um clima foda. Eu já tava com a ideia na cabeça, e sabia que ia ser agora ou nunca.
No primeiro dia, a gente fez uma trilha de mais de duas horas, e a Sueli chegou em casa morta de cansada, suada pra caralho, e com aquela cara de quem precisa cagar. Eu sabia que depois de trilha ela sempre dá uma cagada daquelas, então era o momento perfeito. Ela tirou o short, e por baixo tava com um biquíni preto, bem cavado, que me deixa louco. “Amor, quero ousar mais hoje,” eu disse, com um sorriso safado. Ela riu, achando que era brincadeira, e falou: “Porra, Marcos, o que tu quer agora? Vai querer comer merda, é?” Ela tava brincando, mas eu tava falando sério.
“Sueli, quero que tu cague numa pizza, como o Daniel e outros caras fizeram com a Selminha e as amigas dela,” eu disse, e ela quase caiu dura. “Caralho, Marcos, tu tá louco de vez? Cagar numa pizza? Tu vai comer essa merda? Isso deve fazer mal pra caralho!” Ela gritou, com os olhos arregalados. Eu ri, mas meu pau tava duro pra caralho, e ela sabia que eu tava falando sério. “Amor, eu sei que parece loucura, mas eu quero sentir isso. Por favor, faz isso por mim,” eu pedi, e ela hesitou, mas acabou cedendo.
Eu peguei uma pizza enorme que a gente tinha comprado, coloquei no forno pra aquecer um pouco, e trouxe pra sala. Coloquei a pizza no chão e pedi pra ela se acocorar em cima. Ela tava com o biquíni preto, e a dor de barriga tava foda, então eu sabia que ia rolar. “Tu tem certeza disso, Marcos? Tô falando sério, essa porra vai ser nojenta pra caralho,” ela disse, ainda hesitando. Eu fiz que sim, com o pau quase rasgando a calça.
Ela se acocorou em cima da pizza, puxou o biquíni de lado, e eu vi o cu dela piscando, pronto pra soltar tudo. “Porra, lá vai,” ela disse, e deixou sair. A primeira parte foi uma merda grossa, castanha e quente, que caiu bem no meio da pizza. Logo depois, veio uma parte mais mole, pastosa, que se espalhou por quase toda a pizza, deixando ela imunda, podre pra caralho. O cheiro subiu na hora, e eu quase vomitei. Era um fedor de merda quente, misturado com o cheiro da pizza, que me deu ânsia de vômito na hora. “Caralho, Marcos, que nojo, porra!” Ela gritou, tapando o nariz, mas eu tava com o pau duro pra caralho.
Eu peguei a pizza, com a merda toda espalhada, e comecei a espalhar mais, com as mãos tremendo de tesão. O cheiro tava insuportável, e eu tava com ânsia de vômito, mas o tesão era maior. Peguei um pedaço da pizza, com a merda pastosa em cima, e levei à boca. O gosto era podre, amargo, e eu quase vomitei na hora, mas meu pau tava tão duro que eu continuei. Engoli um pedaço, sentindo o gosto da merda na boca, e gozei na hora, sem nem me tocar. “Porra, Sueli, que tesão do caralho,” eu gemia, com a boca fedendo a merda.
Depois disso, a gente ficou em silêncio, os dois em choque. Minha boca ficou com cheiro de merda por mais de 24 horas, e no dia seguinte a família veio pra casa, o que me deixou preocupado pra caralho. “Marcos, tu não tá bem, isso não é normal. Comer merda assim pode te fazer mal pra caralho,” a Sueli disse, com lágrimas nos olhos. Eu sei que ela tá certa, mas o tesão não apaga. Se tu curtiu essa história e quer mais aventuras nossas, dá uma olhada no site www.selmaclub.com, lá tem muita coisa que vai te deixar louco. Tô preocupado com minha saúde, mas esse fogo tá me consumindo, e eu não sei até onde vou.

Amostra-Pizza-02

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 4 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos