O Doutor (cont. IV)

Relato das férias da Maria Eduarda (Duda) em nossa cidade.

Noite de terça-feira.
Chegamos da viagem na noite de terça-feira, como eu disse antes, a cidade não fica tão longe. O Dr. Henrique me deixou em casa e seguiu com a Duda para a própria casa (eu acho).
Durante toda a viagem que já havia acabado nós conversamos amenidades e coisas do tipo, a importância de estudar, saber o que quer, trabalhar, etc. Além disso a Duda disse conhecer bem a cidade, que desde criança o Dr. Henrique a leva para passear e passar uma semana ou duas na casa dele, junta com a madrinha (a esposa do Dr. Henrique). Esse comentário me deixou relativamente pensativo, quase preocupado. Será que ela queria dizer outra coisa com "desde criança"?
Eles me explicaram que em todas as visitas a cidade a Duda ajuda com o trabalho do escritório e que iria ficar conosco esses três dias antes do final de semana, na sala do Dr. Henrique, não iria atrapalhar, já que o escritório não tinha espaço para outra pessoa.
Essa conversa sobre a semana me deixou com um tesão ferrado, fiquei imaginando que já que ele não poderia comer ela em casa, ela passaria as manhãs levando ferro no escritório. Ele realmente é inacreditável.
Normalmente eu estudo durante a semana e vejo a Alice mais aos finais de semana, porém eu não estava me aguentando e cuidar disso sozinho não iria resolver, então eu liguei pra ela e pedi que ela viesse a minha casa, eu disse que sabia que já não era cedo e que não iria demorar muito, que só queria ver ela um pouco agora que voltei de viagem.
Ela não demorou muito a chegar, estava linda, com um vestido jeans (ou algo assim), as pulseiras e todo o ar diferente que ela tem. Me beijou e perguntou como foi a viagem, mas eu respondi apenas com outro beijo e então puxei ela para o meu quarto, nós entramos, ela entendeu o que eu queria, tentou ensaiar uma recusa, mas eu ignorei ela, fechei a porta, apaguei a luz.
abracei ela, beijei, beijei o pescoço dela, com força, com fome e então ela já começava a gemer baixinho. Virei ela de costas pra mim, continuei beijando o pescoço e as vezes as costas, uma mão fazia uma massagem na barriga e a outra apertava a buceta dela, e ela já se contorcia com esse carinho mais forte.
Então eu levantei um pouco o vestido dela e abaixei a calcinha, ela segurou um alça da calcinha e disse "hoje não, está tarde" e eu soltei. Deixei ela colocar a calcinha no lugar. Então eu joguei ela na cama e ajeitei ela no meio da cama, levantei um pouco o vestido e abaixei um pouco a calcinha, "xiu" eu disse. Ela ficou quieta, eu deitei com o meu corpo sobre o dela, encaixei meu pau na bunda dela e disse "tem gente em casa hoje, não pode gritar" e tapei a boca dela com mais força que dá última vez. Mesmo assim, quando empurrei meu pau para dentro do corpinho dela o grito, mesmo abafado, foi alto.
Eu colocava com força, sem muita paciência, eu sentia a força dela contra mim e o rosto dela ficando molhado, não sei se de suor ou lágrimas, ou os dois. Eu apenas continuei metendo e ignorando os protestos dela. Uma bunda nunca foi tão gostosa. Eu gozei horrores nela, então virei o rosto dela de lado e comecei a beijar ela com carinho, ternura. "Eu te amo" era a minha forma de testar o que ela achou depois de usar ela como se ela não fosse nada "eu também te amo" ela respondeu de novo. Então continuei beijando ela.
Com os beijos, eu não tirei meu pau de dentro dela e ele foi voltando a endurecer, ela percebe e tenta sair "calma, mais uma vez" eu digo pra ela.