#Outros

Acabei fazendo meu marido de corno, com o caseiro, aqui em BH

1.7k palavras | 0 | 4.36 | 👁️

Eu sou Monique de BH, 38 anos, morena de olhos verdes, 1,70m, corpo esculpido por anos de academia e uma vida confortável em Belo Horizonte. Casada com Eduardo, 42 anos, temos duas filhas, Clara, 18, e Sofia, 20. Sempre fui a esposa perfeita, a mãe dedicada, mas algo em mim mudou quando Eduardo comprou um sítio em São João del Rei, um refúgio rural cercado por montanhas e riachos. O lugar veio com alguns funcionários: Jonas, o caseiro, um mulato de 35 anos, alto, músculos definidos pelo trabalho pesado; Mateus, 28, um peão negro, esguio e de olhar penetrante; Leandro, 30, moreno, baixo, com uma barriga de quem aprecia uma cerveja; e dona Rosa, 50, a cozinheira, uma mulher reservada e casada. Mal sabia eu que aquele sítio seria o palco de uma transformação que me faria abraçar a vadia que vivia escondida em mim.
Tudo começou num feriado de Corpus Christi. Decidimos passar uns dias no sítio para relaxar. Eu, Eduardo, Clara e Sofia chegamos na sexta-feira, exaustos da cidade. No domingo, acordei às 6 da manhã, o ar fresco me chamando para explorar. Pedi a Mateus que selasse um cavalo e saí trotando pelos campos. Minha câmera escondida, um pequeno dispositivo preso ao cinto, gravava tudo — um hábito que comecei para registrar paisagens e, quem sabe, compartilhar no meu perfil no X, onde posto minhas aventuras. Perto de um riacho cristalino, desmontei e caminhei pela margem, o som da água misturado ao canto dos pássaros. De repente, um relincho estranho, quase humano, cortou o silêncio, seguido por gemidos guturais. Curiosa, adentrei a mata, os galhos roçando minha pele.
O que vi me fez congelar. Jonas, o caseiro, estava sobre um montículo, nu, o corpo suado brilhando ao sol, montando uma égua com uma ferocidade animal. Minha respiração parou. Ele segurava as ancas do animal, investindo com força, grunhindo como um touro. “Sua vadia, toma!”, ele rosnava, e então, para meu choque, começou a chamar a égua pelo meu nome: “Mariana, sua gostosa, vou te arrombar, sua puta!”. Meu coração disparou, um misto de indignação e algo mais… uma excitação que não expliquei. A câmera escondida capturava cada detalhe, meu segredo sujo. Recuei, agachada entre os arbustos, ofegante, enquanto Jonas acelerava, gozando com um urro que ecoou pela mata. Ele desceu do montículo, e quando se virou, vi seu pau. Mesmo flácido, era descomunal, pendendo como uma arma proibida. Ele mergulhou no riacho, se lavou, montou a égua e partiu.
Sozinha, sentei numa pedra, as pernas trêmulas. Minha calcinha estava encharcada, e não era só suor. Como podia estar excitada com algo tão bizarro? A imagem daquele pauzão não saía da minha cabeça. Voltei ao sítio em silêncio, o calor entre minhas pernas me torturando. Não contei nada a Eduardo. Passei o dia inquieta, o desejo lutando contra a razão. Na segunda-feira, algo me puxou de volta ao riacho. Queria ver Jonas novamente, reviver aquela cena. Cheguei, me escondi atrás de uma árvore, a câmera ligada, mas ele não estava lá. Frustrada, esperei. De repente, senti um corpo quente contra o meu. Um peido alto e acidental escapou de mim pelo susto, e virei-me, branca como cera. Era Jonas, o olhar predatório.
“Procurando o quê, patroa?”, disse, a voz grave. Tentei falar, mas minha voz sumiu. Ele me segurou pelo braço. “Gostou do que viu ontem, né? Voltou pra mais.” Antes que eu pudesse reagir, ele puxou meu short, expondo meu tesão. “Olha só, toda melada.” Envergonhada, tentei fugir, mas ele me imprensou contra uma árvore, seu pau duro roçando entre minhas coxas. “Amanhã, na casa da colina. Vou te mostrar como fodo uma égua de verdade.” Soltou-me e foi embora. Corri ao riacho, lavei o rosto, o coração em pânico. Deveria contar a Eduardo? Ignorar? Mas à noite, enquanto Eduardo me possuía, só pensava em Jonas. Gozei rápido, imaginando aquele pauzão.
Na manhã seguinte, acordei febril. Minha cabeça gritava para ficar, mas meu corpo queria a colina. Eduardo tinha saído para a vila, e as meninas estavam ocupadas com jogos na varanda. Peguei o cavalo, a câmera escondida gravando, e fui. A casa era um casebre rústico, com uma cama velha e um cheiro de madeira úmida. Chamei Jonas, nervosa. Ele entrou pela porta dos fundos, nu, o pau já semi-ereto. “Sabia que a patroa vinha,” riu. Tentei manter a compostura. “Vim conversar. Para de abusar dos animais!” Ele ignorou, pegou minhas mãos e as colocou em seu pau. Era quente, pulsante, e crescia como um monstro. Tentei puxar as mãos, mas ele era forte. “Quero ver a patroa mamar.”
Presa entre o medo e o desejo, negociei. “Só um oral, e acabou.” Ele exigiu que eu tirasse a roupa, mas cedi só até a calcinha. Agachei entre suas pernas, o cheiro forte do pau me envolvendo. Minha câmera, escondida na bolsa ao lado, gravava tudo. Comecei lambendo a cabeça, que mal cabia na boca. Ele gemia, me xingando de “puta gostosa”. O tesão tomou conta, e eu mamava com vontade, até que ele gozou, jatos quentes enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo. Engasguei, levantei, limpando o rosto. “Posso ir?”, perguntei. Ele riu. “Mudou de ideia. Quero mais.”
Tentei correr, mas ele me agarrou, um dedo invadindo minha buceta melada. “Tá querendo, né?” Arrancou minha calcinha, me imprensou contra a parede, seu pau roçando minha entrada. Ele me chupou, a língua quente explorando minha buceta e meu cu, me fazendo gemer alto. Eu queria resistir, mas também queria ser sua égua. Ele deitou na cama, me puxou para sentar. “Vai devagar,” implorei. Ele pegou uma camisinha, mas era pequena e rasgou. Sem escolha, montei, a cabeça do pau forçando minha entrada. Gritei quando entrou, a dor misturada ao prazer. Ele me puxava, mas só 20 cm entraram — o resto era grosso demais. Pedi para parar, e ele pegou um creme, lambuzando meu cu e sua rola.
De quatro, relaxei o máximo. Ele meteu na buceta, os 20 cm me enchendo de prazer. Eu gemia, pedindo para ser sua puta. Então, ele forçou mais, e o pauzão invadiu fundo, tocando lugares que nunca imaginei. Gozei intensamente, meu corpo tremendo. Ele me xingava, me chamava de “é guinha vadia”. Rebolei, controlando o ritmo, até ele gozar, enchendo minha buceta de porra. Exausta, vi o estrago no espelho: minha buceta ardia, um pouco de sangue misturado à porra. Dois peidos escaparam de mim, o corpo ainda fora de controle. Voltei ao sítio, lavei-me no riacho, mas não conseguia sentar direito.
No dia seguinte, Jonas mandou um bilhete, exigindo que eu voltasse. Ignorei, mas outro bilhete veio, ameaçando contar tudo a Eduardo. Furiosa, fui tirar satisfações. Lá estavam Mateus e Leandro, com sorrisos cínicos. “Sabemos de tudo,” disse Mateus. “Apostamos que você cederia.” Eles me chantagearam, e, sem saída, cedi. Ajoelhei, chupando os três, a câmera escondida capturando a humilhação. Mateus e Leandro me comeram, um na buceta, outro no cu, enquanto eu mamava Jonas. A dupla penetração foi avassaladora, o prazer misturado à dor. Então, Jonas quis meu cu. “Não, por favor!”, implorei, mas Mateus e Leandro me seguraram. Jonas lubrificou seu pauzão e forçou. A dor foi excruciante, como se me rasgasse ao meio. Gritei, chorei, mas ele meteu tudo, o saco batendo na minha buceta. Apesar da dor, o prazer veio, e gozei, pedindo mais. Ele gozou no meu cu, e os outros na minha cara. Corri ao banheiro, sentindo sangue e uma diarreia forte, apavorada.
Dias depois, ainda dolorida, recebi outro bilhete. Não aguentava mais. Liguei para minha irmã, pedindo que inventasse uma emergência. Deu certo, e Eduardo me levou de volta à cidade. Passei pelos três, que me olharam com raiva. Meses depois, soube que foram demitidos por roubo. Aliviada, nunca esqueci Jonas e seu pauzão. Aquela experiência despertou a puta em mim, e agora compartilho essas aventuras no meu perfil no X, onde a curiosidade de muitos é saciada com detalhes picantes. Quer mais? Confira contos exclusivos em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde a paixão não tem limites.
Hoje, em Belo Horizonte, sigo casada, mas com um fogo que não apaga. Cada aventura, gravada em segredo, é um lembrete de quem sou. E você, o que faria no meu lugar?

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.36 de 11 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos