A viagem para os estábulos p1

O dia em que tive a experiência mais dolorosa e prazerosa de toda a minha vida.

(Conto fictício)
Ola, boa noite, me chamo Danilo, e hoje pensei em compartilhar com vocês algo que me ocorreu nestes últimos dias, dá pra se dizer que foi uma baita de uma experiência, não sei muito bem como devia falar disso então só vou começar de uma vez..
Meu nome é Danilo, sou um rapaz do interior, moreno com o cabelo cacheado, minha idade não importa, mas já estou no terceiro ano da faculdade e gostaria de compartilhar essa experiência recente que eu acabei passando no passeio.
No começo tudo parecia normal, como mais um dia pacato, com a diferença que agora eu pegaria o ônibus e pararia na fazenda invés da faculdade, quando descemos na fazenda formos guiados pelo pessoal que cuidava do local para ir explorar o local, no primeiro momento não se diferenciava muito de um sítio qualquer, até quando formos levados para a ala do estábulo, era a primeira vez que eu estava indo para um lugar desses então não sabia bem o que eu devia esperar e posso dizer que me surpreendi mais do que eu deveria.
Quando formos para os estábulos eu pude pela primeira vez ver um cavalo de perto, um não, vários cavalos, eu nunca pensava que eles poderiam ser tão grandes e fortes, havia tantos e de tantas opções e cores, era algo selvagem e forte, todos treinados para servir ao exército que ficava ao lado da fazenda, enquanto passávamos por um desses estábulos eu pude ver um cavalo em particular, com uma pelugem marrom escurecida nas pontas e um olhar firme e penetrante, com um corpo forte e treinado, ele estava no estábulo e ficou me olhando, aquilo genuinamente me arrepiou de uma forma que eu nunca me imaginei, a forma que aquele animal me olhava era como se ele estivesse me desafiando a me aproximar, tão provocante e tentador como o fogo do inferno, eu estava em grupo então não conseguiria me aproximar sem chamar a atenção dos demais, mas em minha mente eu sabia que deveria, mesmo que naquele momento eu não realmente entendesse o que era aquele sentimento estranho.
Então quando estava na hora de partir eu planejei um plano para que eu pudesse ficar ali e saciar minha curiosidade, simplesmente fingi que tinha ido embora com a minha mãe, quando na verdade havia me escondido dentro dos estábulos, onde esperei pacientemente para que todos os funcionários saíssem. Após um tempo eu estava a sós naquele estábulo, iluminado somente por uma fraca luz de sol que entrava pelas janelas, somente eu ali com os cavalos, mas somente um deles realmente me interessava, então fui atrás de sua procura, sem nem ligar para o fato de que eu estava trancado dentro daquele estábulo fedorento.
Eu andei pelo estábulo até finalmente chegar onde aquele cavalo estava, na parte mais escura e afastada do lugar, ali eu o vi, algumas cordas sobre seu corpo e um nome, "Dante", então timidamente eu me aproximei até que pudéssemos trocar olhares, eu o olhei naqueles olhos negros e pesados, ele respirava de forma forte contra meu rosto, enquanto eu sentia meu coração acelerando diante daquela presença, eu sempre fantasiei esse tipo de coisa, mas nunca pensava que seria capaz de me encontrar naquela posição, me aproximando timidamente eu fui retirando suas cordas, lentamente o libertando.
Quando ele estava solto eu o encarei, meu coração parecia que ia explodir a qualquer momento, eu não conseguia parar de suar, ele rinchou com meu pânico e colocou suas patas sobre mim e a cerca de madeira que me prendia naquela posição, eu o olhava acelerado, seu corpo forte de animal selvagem e indomável me perdendo ali, até o momento em que meus olhos foram descendo por seu tórax até chegar em sua virilha, onde o que vi fez meu rosto inteiro corar instantemente, ali sobre a minha frente eu podia ver o membro dele, contido ainda no saco escrotal, pingando sobre o feno do chão e exalando um forte cheiro que invadia minhas narinas e quase fazia meu estomago revirar, eu tentei me afastar, mas ele ringiu contra mim, quase como se fosse uma ameaça de chamar os donos da fazenda, eu sabia que eu não poderia deixar aquilo acontecer, mas também sabia que não conseguiria me afastar na posição em que ele me colocou, então sem escolhas fui forçado a me submeter, o olhando de forma tremula e abaixando minha cabeça em sinal de rendição.
Ele grunhiu com aquilo e ficou balançando a cintura para frente e pra trás, como se me ordenasse a me aproximar, com aquele grande negro e pesado saco escrotal indo e vindo, me chamando para chegar mais perto, eu em tremor me aproximei mais, vendo aquele membro pingando quase sobre meus ombros, então ele no mesmo instante colocou as patas com ferraduras contra meus ombros com violência, me forçando assim a me ajoelhar perante sua força, ele ria acima de mim, enquanto os outros cavalos assistiam de longe em suas cercas o que acontecia.
Após me erguer eu vi meu rosto a centímetros de distancia do membro flácido daquele cavalo, eu podia sentir o calor que emanava daquilo junto do suor que dali escorria, involuntariamente levantei minhas mãos para comtemplar aquilo, seu saco escrotal era tão grande que mal cabia entre meus dedos, seu cheiro era intoxicante e quase atordoante, mas de alguma forma eu me sentia excitado em estar ali sendo subjugado por aquele cavalo. Ao olhar para baixo eu pude ver em meu short meu próprio membro duro com tudo aquilo, eu sabia que o que eu estava fazendo era errado, mas eu não podia mais me conter ou tentar voltar atrás.
Aceitando o que iria acontecer eu aproximei meu rosto do saco daquele cavalo, transpirando mais de seu cheiro e melando meu rosto com seu suor, suas bolas pulsavam no contato com minha pele e as veias de seu membro flácido logo se enrijeciam lentamente, eu abri minha boca e comecei a distribuir pequenos beijos pela região intima, beijando aquele pele estranha e salgada que invadia minha língua que aos poucos se grudava nele e o beijava com mais força, eu me sentia excitado ao ver aquele cavalo levemente tremendo com aquilo, leves espasmos, mas ele parecia estar gostando pelo jeito em que ele estava me olhando de cima.
Minhas mãos subiram por suas bolas e agarram seu órgão, as duas mãos se pondo entre aquele grosso pênis, ele já era grande flácido então eu precisava o ver ereto, com esse pensamento em mente eu não perdi tempo e comecei a massagear aquele carne venosa que se colocava entre meus apertados e pequenos dedos, minha mão passava por aquele membro suado que derramava cada vez mais líquido sobre mim, seja suor ou o líquido que escorria de sua intimidadora glande. Tomado pelos pensamentos eu meti minha boca a dentro daquela glande, meus olhos se encheram de lágrimas com a sensação de sentir aquela coisa grossa fazendo minha boca salivar, mas eu não podia parar, então com esforcei comecei a succionar aquilo sem parar, no começo era nojento e tinha um gosto desagradável, mas na medida em que o tempo foi passando eu fui me sentindo cada vez mais estimulado com tudo aquilo, eu o sugava como um bezerro esfomeado, o sentindo tremendo e ringindo acima de mim, com as pernas e patas tremendo, eu podia sentir sua glande se endurecendo e lentamente se colocando mais fundo na minha garganta, ele estava ficando duro comigo, ao ponto em que minha saliva cai sobre meus shorts, pois não tinha espaço na minha boca para mamar aquele membro cavalar.
Eu engasguei e o tirei de dentro de mim, minha face cai ao chão de feno, manchada e vermelha junto da baba que escorreu por mim, eu olho pra cima e vejo cair sobre meu rosto aquele membro, negro, grosso como uma tora e o maior pau que eu já vi em toda minha vida, um verdadeiro pênis de cavalo, ali sobre meus olhos arregalados e lacrimejados, como uma obra prima da natureza, o membro perfeito somente para mim. Eu olhei para o cavalo e gentilmente posicionei novamente minhas mãos sobre seu membro, agora ereto e pronto para mim.
Eu começo a masturbá-lo, frequentemente me batendo com o pau dele contra meu rosto, me deixando ainda mais vermelho do que já estava, eu quero aquele cavalo me usando como um mísero brinquedo pra prazer, eu não preciso de dignidade naquele momento, se homens não podem me dar esse prazer então que esse animal me ofereça isso, cada vez que o membro rígido dele acerta meu rosto eu sinto meu próprio short se melando com meu membro já ejaculando com aquela cena que me coloquei, tamanho pecado e crime que estou a cometer e tudo que consigo sentir é um tesão amargo e vil. Com o rosto distorcido em prazer eu começo a beijar as veias destacadas daquele tesão em forma de pênis, sedento o chupo entre meus beijos, lentamente vou desabotoando minha camisa, aos poucos caindo e expondo meu tórax moreno, aquele cavalo rincha de prazer pra mim, eu posso sentir como o pau dele pulsa e revibra com meus movimentos, mas eu não posso permitir que aquilo venha a acabar eu preciso sentir mais, eu preciso o ter pra mim.
"Dante.... agora vamos tentar outra coisa sendo que está tão animado..." Digo para o cavalo antes de me levantar levemente e me apoiar sobre um bloco de feno, ali eu retiro meu cinto, que faz com que meu short caia ao som, logo em seguida deslizo minha cueca para fora, e ali Dante pode ver meu rabo moreno empinado para ele, macio e quente, com meu pequeno e apertado buraquinho se melando e pulsando sobre os olhos negros daquele cavalo.
"Venha.. você parece já saber o que fazer..." o falo com um olhar afogado em luxúria enquanto começo a rebolar na frente dele, eu posso o ver suar com aquela visão, com a própria boca salivando enquanto o pau dele levemente jorra um pouco perante aquela cena, esse cavalo deve estar a muito tempo sem trepar pela forma como ele está agindo, algo que me excita mais, comigo começando a me masturbar enquanto o chamo para me violentar.
Ele rincha e então sem perder tempo vem para cima de mim, se pondo com força sobre meu corpo, eu estremeço a sentir aquela grande glande se forçar contra minha entrada, é como se aquilo fosse me rasgar no momento em que me penetrasse, eu tampo minha boca com uma mão porque já sei que vai doer, e no meu momento de descuido eu o sinto me violar e forçar aquela glande a invadir meu interior, eu mordo meus dedos e grito para mim mesmo, minhas pernas tremem com aquela sensação, eu nunca imaginava que poderia doer tanto assim, eu já estava acostumado a lidar com membros enormes, mas aquilo era só outro nível.
Eu me contorço abaixo dele, tentando conter meus gritos enquanto ele impiedosamente se força a me penetrar, usando o suor como único lubrificante enquanto me prende abaixo dele, com as patas dele se agarrando ferozmente a minha cintura, cada cm daquilo que me penetra me faz revirar os olhos de prazer, eu mal consigo sentir o mundo ao meu redor, como se de repente tudo que importasse fosse aquela aguda e prazerosa dor atordoante. "Vai.... me usa.. vai com tudo, porra!" Digo involuntariamente pelo prazer que cega minha mente, mesmo que minhas pernas estejam tremendo com o sangue que sinto lentamente escorrendo por meu anus violentado.
Dante não se segura e em um empurrão bruto se coloca dentro de mim, eu perco o ar por um segundo ao sentir aquilo, eu não consigo nem sequer gritar, apenas fico ali o sentindo pulsar em minhas entranhas com o suas bolas batendo contra as do meu pênis, eu gemo ofegante com tudo aquilo e antes que eu pudesse ter qualquer outra reação ele começa a me usar como reprodutor, me espancando internamente com seu membro batendo violentamente contra cada parte de dentro de meu corpo, eu deliro em prazer, fora de mim e apenas falando letras desconexas de sentido. O cavalo me maceta como se eu fosse um mero brinquedo, se exibindo para os outros cavalos do estabulo enquanto impõem a masculinidade sobre meu corpo frágil de vadio.
Ali eu sou somente um corpo a ser usado, macetado com força pelo pau daquele cavalo, eu o sinto indo e vindo de meu interior, tão quente pulsando dentro de mim, sua glande é como se fosse uma marreta contra as minhas paredes internas, cada pelo em meu corpo se arrepia e toda razão que ainda poderia existir é afogada naquele depravação doentia, eu gemo para Dante, estimulado em desejo e em me violentar, seu pau é perfeito, cada menor movimento faz uma onda de choque e prazer se destilar por meu corpo, eu nem sei se já gozei ou não para aquilo, estou apenas ali preso, incapaz de me defender ou chamar por ajuda, somente servindo para a satisfação daquele cavalo impiedoso, tão selvagem como um demônio.
Cada segundo daquele ato só estimula mais os cavalos do estábulo que gargalham de mim, como se zombassem de mim, rangendo os dentes como se estivessem me insultando, enquanto vem Dante espancar meu interior sem uma gota sequer de misericórdia, eu berro em gemidos para aquilo, mal conseguindo focar na visão a minha frente e sentindo meu corpo inteiro machucado pela forma como Dante está colocando o peso dele contra mim naquele bloco de feno, o saco dele bate com força contra o meu, aquilo é torturante, eu sinto uma dor agonizante, mas não consigo parar de gemer como uma égua, eu me sinto totalmente usado e sem nenhum tipo de força.
Então eu sinto Dante se agarrar com mais força em mim e o que já era bruto se torna muito pior, agora ele não remove o pau dele de dentro de mim, o mantendo em mim enquanto me violenta, espancando meu interior ensanguentado enquanto suas patas me prendem naquela posição empinada para a satisfação dele, eu posso o sentir acelerando aquilo, conforme seu pau bate cada vez mais forte em minha próstata, o som é tão alto que eu não consigo focar em minha própria voz.
Eventualmente em um rangido eu o sinto se cravar inteiramente em mim, eu tento me mexer, mas ele me segura ainda mais forte e então eu posso sentir ele finalmente se satisfazendo, enquanto seu membro derrama seu leite quente dentro de meu buraco arregaçado, eu posso o sentir jorrando dentro de mim, o sangue e o esperma se misturando e escorrendo por minha perna, eu nem consigo esboçar emoção, estou apenas paralisado e tremendo em choque em sentir aquilo passando por mim, ele gargalha e saliva sobre mim, enquanto seu pau acaba de me preencher com a porção de leite que ele estava carregando, somente após aquilo ele me solta, me fazendo cair do bloco de feno e ir com tudo contra o chão, caído ali eu mal sinto nada sem ser a bagunça que ele fez dentro de mim, minhas pernas e todo meu corpo no geral está tremendo e ofegante, enquanto eu tento recobrar a consciência, meu anus arregaçado está derramando a mistura grotesca daquele ato sobre o feno e madeira no chão enquanto Dante me encara e cospe sobre meu rosto antes de só me tirar do canto dele, ali sobre aquele chão sujo daquele estábulo eu me encolho em vergonha e dor, enquanto só ouço os cavalos rinchando antes do som da porta do estábulo se abrindo.