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Deixando de ser homem no colégio – parte 3 (Henrique)

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LG

- Não seja rude Daniel. O Henrique está aqui para te ajudar. Seja gentil com ele, muito gentil. Agora vou deixar vocês sozinhos

Eu e dr. Jeferson entramos no quarto de Daniel e explicamos que dividiríamos o quarto.
Daniel ficou com olhos arregalados, pupilas dilatadas, o rosto pálido como cera e coberto de suor frio.
- Por favor... – Tentava dizer em meio a uma respiração rápida e descontrolada que parecia não trazer ar suficiente.
- Ele não... – Finalmente conseguiu dizer com as mãos tremulas e o corpo tenso e paralisado.
Daniel estava extremamente sexy. Lagrimas escorreriam sem que ele percebesse e havia um brilho de desespero em seu olhar, como se o mundo ao seu redor estivesse desmoronando. Ele parecia à beira de colapsar, com o coração disparando e a mente engolfada por terror.
Sabia que seria divertido ver a reação de Daniel, mas não imaginei que seria tanto. Aquele corpinho delicado todo tremulo e aquele rosto angelical apavorado fizeram o psiquiatra gozar sem nem se tocar. Daniel estava desesperado demais para perceber, mas eu notei e dei um leve sorriso.
- Não seja rude Daniel. O Henrique está aqui para te ajudar. Seja gentil com ele, muito gentil. Agora vou deixar vocês sozinhos – Disse Jeferson dando um tapinha no meu ombro
Quando o doutor saiu do quarto fiquei sozinho com Daniel. Ele estava muito fofinho. Encolhido na cama em posição fetal e tremendo como vara verde.
Me sentei na cama e comecei a acariciar o cabelo dele. Ele começou a choramingar
- Calma! Não fica nervoso. Você gostou da primeira vez, vai gostar hoje também. – Disse gentilmente
- Por favor não me machuca.
- Não vou. Só quero brincar com você. Hoje você quer brincar com a boquinha ou com o bumbum?
- Eu não quero! – gaguejou
- Mas não tem essa opção. Você é gay e eu sou homem. Quando um homem decide foder cabe ao viadinho calar a boca e se submeter.
- Mas...
- Não tem mas anjinho. Vai ser bonzinho ou vou ter que te bater?
Nessa hora ele não aguentou e começou a chorar de novo.
- Você ainda está com o cu doendo depois do vestiário?
- Sim, está ardendo. – Disse envergonhado
- Normal. Você era virgem. Acho melhor começarmos pela sua boquinha. Você já chupou um pau alguma vez?
- Não! - Respondeu ofendido
- Bom! O Lucas tirou a virgindade do seu rabinho e eu vou inaugurar a sua boquinha. Ajoelha que vou te ensinar a chupar.
Ele continuou imóvel. Dei um tapa na cara dele
- Ajoelha porra! Não gosto de mandar duas vezes – gritei
Ainda em choque com o tapa ele ajoelhou.
- Isso. Cuidado com os dentes. Não tem problema raspar uma ou duas vezes, faz parte do aprendizado, mas mais do que isso vou te bater de novo, entendeu? – Disse com carinho acariciando o rosto dele
Tirei as roupas e a cueca e com o pau já duro e babado encostei nos lábios dele.
- Lambe a cabecinha.
Achei que ele fosse negar, mas o tapa tinha funcionado. Ele lambeu a cabeça do meu pau babado e fez cara de nojo. Devia ser muito nojento para um garoto hetero ter que enfiar um pau na boca, ainda mais todo melecado.
- Isso! – Disse excitado – lambe mais!
Enquanto ele lambia segurei os cabelos dele e fui enfiando na boca.
- Abre bem a boquinha. Isso, assim mesmo. Cuidado com os dentes.
Ele tinha voltado a chorar e fazia cara de ânsia cada vez que enfiava o pau na boca dele. Sabia que não ia conseguir segurar muito o gozo. Estava com o pau duro desde que o dr. Jeferson disse que dividiria o quarto com ele. Queria enfiar o máximo que desse.
Segurei o cabelo dele com toda a força e dei uma estocada com tudo na boca do moleque. Meu pau bateu no fundo da garganta e ele se desesperou, acho que por não conseguir respirar. Começou a se debater e mesmo ameaçando bater nele, ele não conseguia parar. Tirei um pouco o pau e aliviado ele parou de se debater, mas logo estoquei de novo. Afundei a virilha na cara dele e enfiei o pau máximo que dava, antes que ele sufocasse tirei o pau e logo já enfiei de novo. Repeti isso umas quatro ou cinco vezes e já gozei. Queria ter durado mais, mas estava difícil resistir a essa boca quentinha. Foram vários jatos, poucas vezes na vida gozei tanto. Acho que minhas bolas estavam produzindo essa porra toda desde que comecei a conversar com o psiquiatra.
Daniel se engasgou e cuspiu a maior parte do meu esperma. Dei outro tapa na cara dele.
- Era para ter engolido! – Gritei bravo
– Bom, se bem que foi a primeira vez. Devia ter te explicado melhor. Dá próxima vez você engole tudo, anjinho. – Disse mais carinhoso
Ele estava caído no chão, chorando e soluçando. À primeira vista parecia não ter gostado da nossa brincadeira. Achei que ele fosse gozar como da outra vez, mas nada. Admito que fiquei meio frustrado e decidi tentar algo novo.
- Levanta, tira a roupa e deita na cama.
Ele ficou branco. Deve ter achado que ia foder o cu dele, mas depois de dois tapas resolveu não me contrariar. Demorou para tirar a roupa, mas tirou. Deitei ao lado dele e comecei a acariciar e beijar a boca dele.
- Você gostou da nossa brincadeira?
- Doeu muito. Achei que fosse sufocar – disse choroso
- Normal isso no começo, mas agora que você vai ser gay vai acabar se acostumando. No vestiário você também não gostou quando o Lucas e o Carlos enfiaram o pau em você, mas quando chegou minha vez você já estava acostumado e gostou, tanto que gozou.
- Acho que sim – disse baixinho
O psicólogo tinha mesmo mexido com a cabeça desse garotinho. Era divertido tratar um menino hetero como viado e fazê-lo acreditar que estava gostando.
- Vou fazer você gostar dessa noite.
Desci minha boca até seu pequeno pênis e comecei a chupar e lamber. Demorou um pouco, mas ele ficou duro. Ele parecia estar sentindo mais nervoso do que prazer, mas mecanicamente quando um pau jovem e saudável é chupado e manipulado é biologicamente inevitável que ele endureça e goze. Foi o que aconteceu, pouco depois de endurecer Daniel teve um orgasmo e começou a ejacular uma porra ralinha.
- Viu você gosta do que nós estamos fazendo! Você gozou de novo. Nasceu para ser fodido por homens! É isso que te dá prazer.
- Eu sei – disse Daniel com lagrimas nos olhos
- Mais tarde vou querer te comer de novo, mas agora estou cansado. Vamos dormir um pouco.
Abracei Daniel e dormimos aconchegados na cama.
Pelo menos eu dormi, ele ficou acordado nos meus braços tremendo apavorada com a expectativa de que seria fodido de novo.

Tele:@SORLG

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