#Gay

Veja abaixo esse CU! Tirei a virgindade dele, vou relatar e mostrar aqui abaixo

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Caralho, preparem-se pra uma história que vai foder com a cabeça de vocês! Eu sou o Márcio, 38 anos, casado com a Carla, uma médica gostosa pra cacete, mas quem roubou meu tesão foi o filhinho dela, o Léo, um novinho de 19 anos, pele branquinha, corpo magrinho e cabelo liso que parece uma patricinha de shopping. O moleque tem namorada, mas vivia me secando com olhares safados. Um dia, flagrei ele confessando num chat que sonhava em ser meu passivo. Porra, o susto virou tesão, e o que aconteceu depois? Bom, digamos que tirei a virgindade do cuzinho dele de um jeito que ele nunca vai esquecer. Quer saber como foi cada detalhe? Então segura o fogo e mergulha nessa porra de história!
Eu nunca imaginei que minha vida ia tomar esse rumo. Juro por tudo, nunca pensei que ia me ver louco de tesão por um moleque de 19 anos, ainda mais o filhinho da minha esposa. Mas, caralho, o Léo é o tipo de garoto que mexe com a cabeça de qualquer um. Ele tem essa pele branquinha, macia como seda, um corpo pequeno, meio franzino, mas com uma bunda que, puta que pariu, parece esculpida por um anjo safado. O cabelo liso, claro, caindo nos ombros, dá um ar de patricinha delicada, daquelas que desfilam no shopping com bolsa de grife. E os olhos? Verdes, brilhantes, com cílios longos que parecem gritar “me fode” sem ele precisar abrir a boca.
Eu sou Márcio, 38 anos, corpo malhado, barba rala e um pau que, modéstia à parte, faz qualquer um babar. Sou casado com a Carla há cinco anos, e ela é uma mulher foda: médica, gostosa, inteligente, mas trabalha pra caralho, sempre de plantão. A gente se dá bem, mas, porra, a vida sexual tá morna. E foi aí que o Léo, o filho dela do primeiro casamento, começou a bagunçar tudo.
Desde que ele fez 18, notei uns olhares estranhos. Sabe quando você tá na piscina, de sunga, e sente alguém te secando? Era ele, disfarçando, mas com aquela cara de quem tá imaginando putaria. No começo, achei que era coisa da minha cabeça. Eu nunca tinha ficado com outro cara, nunca nem pensei nisso. Mas, caralho, aqueles olhares começaram a me deixar de pau duro. Era como se ele estivesse me desafiando, tipo “e aí, vai ter coragem de me pegar?”.
A coisa explodiu de vez num sábado qualquer. A Carla tava de plantão no hospital, e eu fiquei em casa, de boa, tomando uma cerveja gelada na varanda. O Léo disse que ia dar uma saída rápida pra encontrar um amigo, mas deixou o notebook aberto no quarto dele. Eu não sou de invadir a privacidade de ninguém, mas, porra, a curiosidade venceu. Entrei no quarto, o ar condicionado gelado batendo na minha nuca, e vi a tela do notebook brilhando. Tinha um chat aberto com um tal de “Gustavo”, amigo da faculdade. Comecei a ler, e, puta merda, meu coração quase saiu pela boca.
“Gus, eu não aguento mais, sério. O Márcio é muito gostoso, cara. Ele tava de sunga hoje na piscina, e eu juro que vi o volume do pau dele. Tô louco pra ser passivo pra ele, pra sentir ele me pegando com força. Nunca fiz isso, mas só de pensar já fico de pau duro.”
Caralho. Caralho! Eu li e reli umas dez vezes, meu pau já pulsando na bermuda. O moleque tava confessando que queria me dar o cu! Eu fiquei em choque, mas, ao mesmo tempo, um tesão do caralho tomou conta de mim. Era como se uma porta proibida tivesse sido escancarada na minha frente, e eu não sabia se corria ou se entrava de cabeça.
Passei a semana seguinte com aquilo na cabeça. Cada vez que via o Léo, ele com aquelas roupas apertadas, a bunda redondinha marcada na calça, eu imaginava ele gemendo, se entregando pra mim. Eu me masturbava no banho pensando nele, no cuzinho apertado, na cara de safado que ele devia fazer. Mas eu sabia que era perigoso pra caralho. Ele era o filho da minha esposa, porra! Só que o tesão é foda, né? Ele não deixa você pensar direito.
Uma semana depois, a Carla teve outro plantão de fim de semana. Era a minha chance. O Léo tava em casa, deitado no sofá da sala, assistindo Netflix com uma camiseta folgada e um shortinho que, puta que pariu, deixava metade da bunda de fora. Eu tava na cozinha, tomando coragem, com o coração batendo na garganta. Peguei uma cerveja, respirei fundo e fui pra sala.

“Léo, posso te perguntar uma coisa?” – falei, sentando na poltrona do lado.
Ele me olhou, aqueles olhos verdes brilhando, e deu um sorriso tímido. “Claro, Márcio. O que foi?”
Eu não sou de enrolar. Fui direto. “Eu vi o chat no seu notebook. Com o Gustavo. Você tá a fim de mim, porra?”
O rosto dele ficou branco na hora. Ele abriu a boca, mas não saiu som nenhum. Pensei que o moleque ia desmaiar. Mas aí, do nada, ele mordeu o lábio e baixou a cabeça, todo envergonhado.
“É… é verdade. Desculpa, Márcio. Eu sei que é errado, mas… caralho, eu não consigo parar de pensar em você.”
Puta que pariu, ouvir aquilo ao vivo foi como jogar gasolina no fogo. Meu pau tava tão duro que eu achei que ia rasgar a bermuda. Me levantei, fui até o sofá e sentei do lado dele. Ele tava tremendo, mas não recuou. Peguei o queixo dele, levantei o rosto e olhei bem nos olhos.
“Você tem certeza disso, Léo? Porque se a gente começar, não vai ter volta.”
Ele engoliu em seco, mas assentiu. “Quero. Quero muito. Quero ser seu, Márcio.”
Foi o estopim. Eu não aguentei. Puxei ele pra mim e meti a boca na dele. O beijo foi quente, molhado, com um desespero que eu nunca senti antes. A língua dele dançava com a minha, e ele gemia baixinho, se esfregando em mim. Minhas mãos foram direto pra bunda dele, apertando aquelas nádegas macias, perfeitas. Porra, era melhor do que eu imaginava.
“Levanta, vem comigo” – falei, já puxando ele pro quarto dele. Tranquei a porta, mesmo sabendo que a Carla só voltaria no dia seguinte. Joguei ele na cama, e ele me olhou com uma mistura de medo e tesão. Tirei a camisa, deixando ele ver meu peito peludo, os músculos que eu suo pra manter. Ele mordeu o lábio de novo, e eu vi o volume no shortinho dele.
“Você é lindo pra caralho, Léo” – falei, enquanto tirava a bermuda. Meu pau tava livre, duro como pedra, babando de tanto tesão. Ele arregalou os olhos, e eu juro que vi ele salivar.
“Porra, Márcio… é grande…” – ele murmurou, meio assustado.
“Relaxa, vou te tratar bem” – respondi, enquanto me aproximava. Puxei a camiseta dele, deixando o peito lisinho à mostra. O cara parecia uma boneca, caralho. Tirei o short dele, e o pauzinho dele, pequeno mas durinho, tava lá, todo molhado. Mas o que me deixou louco foi a bunda. Redonda, branquinha, sem um pelo. Perfeita.
Mandei ele ficar de quatro no sofá do quarto. Ele obedeceu na hora, empinando o rabo como se soubesse exatamente o que tava fazendo. Abri as nádegas dele com as mãos, e, caralho, o cuzinho era a coisa mais linda que eu já vi. Rosadinho, apertado, pulsando de leve. Tinha um cheirinho gostoso, limpo, mas com aquele toque natural que me deixou com água na boca. Não resisti. Caí de língua.
“Porra, Márcio, que delícia!” – ele gemeu, enquanto eu lambia o anelzinho, sentindo ele se contrair e relaxar. O gosto era suave, mas fodia com minha cabeça. Ele se masturbava, gemendo alto, e eu enfiava a língua mais fundo, molhando tudo. Minha barba roçava na pele dele, e ele tremia inteiro.
“Você já fez isso antes, seu safado?” – perguntei, entre uma lambida e outra.
“Nunca… juro… mas eu sempre quis…” – ele respondeu, com a voz entrecortada.
Fui pra cozinha rapidinho, peguei um potinho de manteiga. Voltei, passei um pouco no dedo e comecei a massagear o cuzinho dele. Ele gemia, se contorcendo, enquanto eu enfiava o dedo devagar. Era quente, apertado pra caralho. Quando senti que ele tava relaxando, passei manteiga no meu pau, que tava latejando de tanto tesão.
“Vai doer um pouco, mas relaxa, tá?” – avisei, posicionando a cabeça do pau na entrada. Ele assentiu, mordendo o travesseiro. Comecei a empurrar, e, porra, o anelzinho dele resistia, mas ia cedendo aos poucos. Ele gemia alto, meio de dor, meio de prazer.
“Caralho, Márcio, tá doendo… mas não para, por favor!” – ele implorava.
A cabeça do pau passou, e eu senti o túnel quente e apertado engolindo meu caralho. Era surreal. Fui devagar, sentindo cada centímetro entrando, até que tava tudo dentro. Ele gritava, mas logo relaxou, e eu comecei a meter, primeiro devagar, depois mais forte. O barulho da minha virilha batendo na bunda dele era música, e o cheiro de sexo tomava o quarto.
“Porra, Léo, que cu gostoso!” – falei, enquanto socava. Ele peidava de vez em quando, todo envergonhado, mas eu achava isso o maior tesão. “Se entrega, seu putinho, deixa eu te foder!”
Ele gemia, se masturbava, e falava coisas que me deixavam louco. “Me fode, Márcio! Me faz sua vadia!” – ele gritava, e eu via o pau dele melando a cama toda.
Meu pau tava saindo melado, com aquele cheiro forte que me enlouquecia. Eu tava no limite. “Vou gozar, Léo! Vou encher esse cu!” – avisei, e ele só gemia, pedindo mais. Quando gozei, foi como uma explosão. O esperma jorrava dentro dele, quente, enchendo o reto. Nos beijamos, com ele ainda empinado, enquanto meu pau pulsava, despejando tudo.
Depois, caímos na cama, suados, ofegantes. Ele me olhou, com aqueles olhos verdes brilhando, e disse: “Porra, Márcio, isso foi a melhor coisa da minha vida.”
E foi só o começo. Quer saber mais? Acesse www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil pra conferir outras aventuras tão quentes quanto essa.
Eu e o Léo continuamos nos encontrando, sempre escondidos, sempre com mais tesão. Mas essa história, meus amigos, é só a primeira página de um livro bem foda.

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Comentários (1)

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  • Beto: Meu cu já está larguinho mais esse aí tá super arrombado mais eu como mesmo assim porque gosto muito de cu

    Responder↴ • uid:8315r17d9i