Gostosa na fila do mercado

Eu, Daniel, tô aqui no mercado do bairro, o Super Preço, naquela fila de caixa que não anda porra nenhuma. É sexta-feira, o sol tá torrando lá fora, e dentro desse mercado tá um calor dos infernos. O ar-condicionado deve tá quebrado, porque eu tô suando igual um porco, e a mina na minha frente tá ainda pior. Ela é uma dona de casa, dessas que você vê todo dia, mas tem uma bunda que, puta que pariu, não dá pra ignorar. O jeans colado nela tá marcando cada curva, e o suor… caralho, o suor tá brilhando na cintura dela, escorrendo devagar até o meio do rabo. Tô hipnotizado, juro.
Ela tá de costas, mexendo no celular, com uma bolsa preta de alças de madeira pendurada no ombro. O cabelo dela é cacheado, loiro, caindo nas costas, e ela tá usando uma blusa preta justa que deixa os braços de fora. Parece que tem uns 30 e poucos anos, mas a bunda… a bunda é de uma mina que sabe o que tem e não faz questão de esconder. O jeans tá tão colado que dá pra ver o contorno da calcinha por baixo, e o suor tá deixando tudo ainda mais evidente. Tô sentindo meu pau pulsar dentro da calça só de olhar, imaginando o cheiro que deve tá saindo dali.
Eu tenho um aplicativo no celular que deixa as gostosas PELADAS, como podem ver nas FOTOS ABAIXO. É só tirar uma foto e o app faz o resto, mostrando como ela ficaria sem roupa. Eu sei, parece loucura, mas é tipo um fetiche meu, e eu uso isso pra criar as histórias mais safadas na minha cabeça. E quem me conhece sabe que faço flagras desses desde 2008 até hoje, diariamente. Então, enquanto a fila não anda, eu pego o celular, disfarço e tiro uma foto dela de costas. Abro o app e, em segundos, a imagem muda: o jeans some, a blusa some, e ela tá ali, peladinha, com aquela bunda enorme na minha frente. O rabo dela é ainda mais perfeito sem roupa, redondo, empinado, com uma marquinha de sol que deixa tudo mais gostoso de imaginar.
Eu fecho os olhos por um segundo e penso: e se eu pudesse parar o tempo agora? Tipo, clicar num botão e fazer o mundo inteiro congelar, menos eu. A mina ia ficar parada ali, na fila, e eu ia poder fazer o que quisesse. Primeiro, eu ia me abaixar devagar, bem pertinho da bunda dela, e ia abrir as nádegas com as duas mãos. O calor ia subir na minha cara, um ar quente e úmido, misturado com aquele cheiro forte de
bunda suada que eu sei que ia me deixar louco. Eu ia encostar o nariz bem no meio, sentindo o aroma intenso, meio salgado, meio azedo, daquele cuzinho que tava ali, suado pra caralho por causa do calor.
Eu não ia resistir. Ia passar a língua devagar, primeiro em volta do ânus, sentindo o sabor salgadinho do suor, depois ia enfiar a língua bem fundo, lambendo o cuzinho dela com vontade. O gosto ia ser uma mistura de azedo, salgado e um leve amargor, e eu ia chupar tudo, como se fosse a melhor coisa do mundo. Minha língua ia deslizar pra baixo, até a buceta dela, que eu sei que também ia tá molhadinha de suor. Eu ia chupar os lábios, o clitóris, sentindo o gosto quente e salgado dela, e ia enfiar a língua lá dentro, sugando cada gotinha que saísse.
Mas eu não ia parar por aí. Tô imaginando tanto que quase esqueço que ainda tô na fila. Olho pros lados, disfarçando, e vejo que a mina tá mexendo no carrinho de compras, pegando umas coisas pra passar no caixa. Eu volto pro meu devaneio. Se eu pudesse parar o tempo, eu ia tirar o jeans dela de verdade, bem devagar, e ia cheirar o fundo da calça. Aquele cheiro de suor misturado com o tecido ia ser foda, mas o melhor ia ser a calcinha. Eu ia pegar a calcinha dela, provavelmente uma preta de algodão, e ia cheirar o fundo, bem onde ficava encostado na buceta e no cu. O cheiro ia ser forte pra caralho, um misto de suor, buceta e ânus, e eu ia lamber o tecido, sentindo o sabor que ficou impregnado ali.
Eu ia me abaixar mais ainda e ia cheirar os pés dela. Ela tá de tênis, mas eu ia tirar os tênis e as meias, e ia ver os pezinhos suados, brilhando de umidade. O cheiro ia ser aquele clássico de pé suado, meio azedo, meio salgado, e eu ia lamber os dedos, chupando cada pedacinho, sentindo o gosto do suor dela na minha boca. Eu ia passar a língua entre os dedos, sugando tudo, e ia ficar ainda mais louco de tesão.
Mas o que eu quero mesmo é brincar com essa bunda. Tô imaginando pegar uma caixa de chocolates que vi na prateleira ali do lado, uma daquelas caixas de bombons recheados. Eu ia abrir a caixa, tirar os chocolates e ia enfiar eles, um por um, no cu dela. Ia empurrar devagar, sentindo o chocolate deslizar pra dentro do reto, e ia deixar lá por uns minutos, pra derreter com o calor do corpo dela. Depois, eu ia abrir a bunda dela de novo e ia chupar tudo, sentindo o chocolate derretido misturado com o sabor do cuzinho dela. O gosto ia ser foda, uma mistura de doce com o salgadinho do ânus, e eu ia lamber até não sobrar nada.
Eu abro os olhos e vejo que a fila andou um pouco. A mina tá passando as compras no caixa, e eu tô aqui, com o pau duro pra caralho, imaginando tudo isso. Mas eu não termino por aí. Na minha cabeça, eu paro o tempo de novo e decido que quero meter nela ali mesmo, no meio do mercado. Eu ia abaixar minha calça, pegar meu pau que já tá latejando, e ia encostar a cabeça bem na entrada do cuzinho dela. Ia cuspir na mão, passar no meu pau pra lubrificar, e ia empurrar devagar, sentindo o cu dela apertar meu cacete. Ia ser quente pra caralho, apertado, e eu ia meter devagar no começo, mas depois ia socar com força, segurando a cintura dela e vendo aquela bunda balançar a cada estocada.
Eu ia tirar o pau do cu dela e ia meter na buceta, sentindo ela molhada e quente, e ia bombar com força, fazendo o corpo dela tremer, mesmo ela estando congelada no tempo. Ia meter até gozar, enchendo a buceta dela de porra, e depois ia me abaixar de novo pra chupar tudo, sentindo o gosto da minha porra misturado com o dela. Caralho, só de pensar eu quase gozo aqui na fila.
Mas eu quero mais. Tô imaginando outra cena agora. Eu ia pegar uma garrafa de refrigerante da prateleira, abrir, e ia jogar o líquido na bunda dela, deixando escorrer pelo cu e pela buceta. Ia lamber tudo, sentindo o gosto do refrigerante misturado com o sabor dela, e ia chupar o cu de novo, enfiando a língua bem fundo pra sentir o doce do refrigerante lá dentro. Depois, eu ia pegar uma banana da seção de frutas, descascar, e ia enfiar no cu dela, metendo devagar e depois chupando a banana, sentindo o gosto misturado com o ânus.
Eu olho pro lado e vejo que a mina tá quase terminando de passar as compras. O caixa, um cara de uns 20 e poucos anos, tá olhando pra ela meio sem graça, e eu sei que ele também tá notando a bunda dela. Tô imaginando o que ele faria se pudesse parar o tempo como eu. Será que ele ia fazer o mesmo que eu? Será que ele ia querer chupar o cu dela, ou ia meter logo de uma vez?
Eu volto pro meu devaneio. Agora, eu tô imaginando outra coisa. Eu ia pegar um pacote de chantilly da seção de laticínios, abrir, e ia passar na bunda dela inteira. Ia lambuzar o cu, a buceta, os pés, e ia lamber tudo, sentindo o doce do chantilly misturado com o sabor salgado do suor dela. Ia ser uma delícia, e eu ia chupar cada pedacinho do corpo dela, sem deixar nada pra trás.
A fila anda de novo, e eu tô quase chegando no caixa. A mina já passou as compras e tá indo embora, mas eu ainda tô aqui, com a cabeça a mil, imaginando mais coisas. Tô pensando em como seria se eu pudesse seguir ela até o estacionamento, parar o tempo de novo, e fazer tudo isso no carro dela. Ia abrir a porta, deitar ela no banco de trás, e ia meter no cu dela de novo, agora com ela de quatro, vendo aquela bunda empinada na minha frente. Ia gozar dentro do cu dessa vez, e depois ia chupar tudo, sentindo o gosto da minha porra misturada com o ânus dela.
Caralho, eu tô louco. Tô tão imerso na minha imaginação que quase não percebo que chegou minha vez no caixa. Eu passo minhas compras rápido, ainda com o pau duro, e saio do mercado, olhando pra ver se encontro a mina de novo. Mas ela já foi embora. Não tem problema, porque na minha cabeça, eu fiz tudo que queria com ela, e foi foda pra caralho.
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Agora, eu vou pra casa, bater uma punheta pensando nessa dona de casa e na bunda suada dela. Até a próxima, seus safados!
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