#Outros

A deliciosa BUNDA de Carla e o que ela faz!

2.9k palavras | 0 | 5.00444

O sol de Recife entra pela janela do nosso apartamento como se quisesse fritar a gente vivo, o calor já grudando na pele antes mesmo do café da manhã. O aroma do café fresco tenta, mas não engana, porque o cheiro primal que domina a casa é inconfundível. Minha esposa, Carla, já tá na cozinha, fazendo o que ela faz de melhor: ser uma porra duma gostosa sem limites. Ela tá com uma legging clara tão apertada que parece que foi costurada direto na pele (VEJA ABAIXO), o tecido cravado no meio daquela bunda enorme, redonda, cheirosa – pelo menos de longe. De perto, meus amigos, é uma selva de tesão e fedor que só os mais corajosos encaram. E ela passa o dia todo com ela socada assim.
Eu fico na porta, só olhando, meu pau já dando sinal de vida enquanto ela se abaixa pra pegar um pano no chão, a legging marcando cada curva, cada detalhe. “Caralho, Carla,” eu digo, rindo, “essa bunda tua é um crime.” Ela vira o rosto, me lança um olhar que é puro veneno misturado com mel, e solta um “Quer provar, corno?” antes de dar um tapa na própria nádega, o som ecoando na minha cabeça como um tambor de guerra. É assim que o dia começa, e vou te contar, isso é só o aquecimento.
A casa tá um caos organizado. Carla gosta de deixar tudo brilhando, mas não sem antes fazer um showzinho pra mim – e pra quem mais tiver coragem de aparecer. Ela tá esfregando o chão, de quatro, a bunda empinada, e eu sei que é tudo calculado. Cada rebolada é uma isca, cada gemido baixo é um convite. E eu caio, sempre caio. “Vem cá, sua vadia,” eu digo, já tirando a camisa. Mas ela me corta com um sorriso: “Calma, amor, hoje tem visita. Deixa eu terminar aqui.” Visita. Na nossa casa, essa palavra é sinônimo de putaria da pesada.
Carla e eu temos um acordo. Eu sou o marido, o corno manso, o cara que ama ver ela se acabar com outros machos – e, às vezes, com outras mulheres. Ela? Ela é a rainha, a deusa do sexo sem limites, que faz o que quer, com quem quer, como quer. E eu fico lá, de pau duro, filmando, assistindo, ou só imaginando quando o cheiro fica insuportável – porque, vou te contar, o fetiche dela é do caralho. Pesado mesmo.
O primeiro a chegar é Lucas, um novinho de 18 anos, corpo de quem vive na academia e um pau que parece desenhado pra filme pornô. Ele entra tímido, mas os olhos já grudados na bunda de Carla, que tá “arrumando” o sofá na sala. Ela tá com uma calcinha fio-dental por baixo da legging, e dá pra ver o contorno perfeito quando ela se inclina. “Oi, Lucas,” ela diz, com aquela voz que é puro mel misturado com malícia. “Pronto pra brincar?”
Eu fico no canto, câmera na mão, já sabendo que vou ter que me virar pra não vomitar depois. Lucas não perde tempo. Ele se aproxima, passa a mão na bunda dela, e Carla solta um gemido baixo, quase um ronronar. “Tá gostando, menino?” ela provoca, empinando ainda mais. Ele não responde, só puxa a legging dela pra baixo, revelando aquela bunda que é o sonho de qualquer macho – e o pesadelo de quem não aguenta o cheiro.
O garoto tá com a cara enfiada ali em segundos, lambendo, chupando, respirando fundo como se fosse o melhor perfume do mundo. E Carla? Ela tá gemendo alto, rebolando na cara dele, e de repente solta um peido. Um peido alto, longo, daqueles que ecoam e fedem pra caralho. Eu quase largo a câmera, mas Lucas? O moleque geme mais alto, como se tivesse ganhado na loteria. “Porra, Carla, que delícia,” ele murmura, e eu só penso: “Como, cara? Como?”
Ela ri, safada, e manda ele deitar no chão. “Abre a boca, seu puto,” ela ordena, e o garoto obedece na hora. Carla se posiciona em cima dele, a bunda bem em cima do rosto, e começa a forçar. Eu sei o que vem aí, e já me preparo. Ela solta um grunhido, e então acontece: um jato quente, fedorento, direto na boca do Lucas. Ele engole, geme, e pede mais. Eu fico lá, filmando, com o estômago revirando, mas não consigo desviar o olhar. É nojento, é bizarro, mas é hipnotizante.
A coisa esquenta quando mais gente chega. Seu Zé, um coroa de 70 anos, cliente fiel, aparece com aquele jeito de avô safado, e Rafael, um cara de uns 30, traz um amigo, Carlinhos. Mas a surpresa do dia é a Vanessa, uma morena de uns 25 anos, toda tatuada, que entra com um sorriso malicioso e um saco de compras. “Carla, trouxe uns presentinhos pra hoje,” ela diz, mostrando pães, uma pizza congelada, uma lata de leite condensado e até uma seringa de confeitaria. Eu já sei que isso não vai ser só uma refeição.
Carla tá no comando, como sempre. Ela manda todo mundo pra sala e começa o show. Primeiro, ela tira a legging, ficando só de calcinha, e se senta no sofá, com as pernas abertas. “Quem quer começar?” ela pergunta, e Vanessa é a primeira a se jogar. A morena se ajoelha, puxa a calcinha de Carla pro lado e começa a chupar, lambendo a buceta dela com uma fome que faz até eu gemer. Carla tá gritando, puxando o cabelo da Vanessa, e de repente solta um peido bem na cara dela. Vanessa não recua – pelo contrário, ela geme alto, como se o cheiro fosse afrodisíaco, e continua chupando.
Enquanto isso, Lucas e Rafael já tão pelados, se masturbando enquanto assistem. Seu Zé tá na dele, com o pau meio duro, mas os olhos brilhando de tesão. Carlinhos tá filmando com o celular, e eu fico com a câmera no tripé, porque o cheiro tá começando a ficar insuportável. Carla percebe meu desconforto e ri. “Tá com nojinho, corno? Então vem ver de perto,” ela provoca, puxando Vanessa pra um beijo enquanto solta outro peido. Eu fico onde tô, porque, porra, tem limite.
A coisa toma um rumo ainda mais louco quando Carla decide levar todo mundo pro banheiro. “Quero uma coisa especial hoje,” ela diz, com aquele brilho nos olhos que me dá arrepios. Ela senta no vaso, a bunda ocupando todo o espaço, e manda Rafael deitar no chão, com a cabeça bem embaixo. “Respira fundo, seu merda,” ela diz, e começa a peidar. São peidos altos, molhados, que ecoam no azulejo. Rafael tá gemendo, inalando como se fosse oxigênio puro. Então ela começa a cagar, e eu juro, eu quase desmaio. O cheiro é tão podre que o banheiro parece interditado, mas Rafael tá lá, com a boca aberta, recebendo tudo.
Vanessa, que tá assistindo, pede pra participar. “Carla, faz na minha boca também,” ela diz, se ajoelhando do lado de Rafael. Carla ri, se levanta do vaso, e se posiciona em cima da morena. Outro jato, outro gemido, e Vanessa engole tudo, lambendo os lábios como se fosse chocolate. Eu fico no canto, câmera no tripé, porque não tem condição de chegar perto.

Seu Zé, que tá na cozinha, volta com um pão que sobrou do café da manhã. Ele pega um pouco da merda de Carla com uma colher – sim, uma colher – e passa no pão como se fosse patê. “Isso é vida, rapaz,” ele diz pra mim, antes de dar uma mordida. Eu olho pro lado, tentando não vomitar, enquanto Carla ri e chama Lucas pra limpar ela com a língua.
A putaria migra pra cozinha, onde Vanessa abre o saco de compras. Ela pega a pizza congelada, coloca no forno pra descongelar, e enquanto isso, Carla tem uma ideia. “Vamos fazer uma cobertura especial,” ela diz, pegando a seringa de confeitaria. Ela se agacha, força, e enche a seringa com uma mistura do que acabou de “produzir”. Depois, mistura com leite condensado e chocolate derretido, criando uma calda marrom que, de longe, até parece apetitosa. De perto? É o inferno.
Vanessa espalha a calda na pizza, e Rafael, que parece não ter limites, corta um pedaço e come, gemendo como se fosse a melhor pizza da vida. “Porra, Carla, tu é uma deusa,” ele diz, com a boca suja. Eu fico olhando, com o estômago revirando, mas não consigo parar de filmar. É nojento, mas tem uma energia crua, quase animal, que me prende.
Carlinhos, que até agora tava meio na dele, pega uma tigela e pede pra Carla “fazer um molho” pra ele. Ela ri, se agacha em cima da tigela, e caga de novo, dessa vez um monte líquido que parece um pesadelo. Carlinhos pega uma colher, mistura com leite condensado, e começa a comer como se fosse mingau. “Isso é o paraíso,” ele murmura, e eu só penso: “Que porra de paraíso é esse?”

Vanessa, não satisfeita, pega um bolo de chocolate que sobrou do fim de semana e pede pra Carla “decorar”. Carla enche a seringa de novo, dessa vez só com o “material” puro, sem misturar nada, e injeta no bolo, criando uma cobertura grossa e fedorenta. Vanessa corta um pedaço, come, e geme alto, como se fosse um orgasmo gastronômico. Seu Zé, que tá do lado, pega um pedaço também, e os dois ficam lá, comendo e gemendo, enquanto eu tento não desmaiar.
A noite termina com uma orgia que faz a casa tremer. Carla tá de quatro no tapete da sala, com Lucas enfiando o pau no cu dela, enquanto Rafael mete na buceta. É uma DP daquelas que parecem impossíveis. Ela grita, geme, xinga: “Porra, seus filhos da puta, me fodem mais forte!” Vanessa tá na frente, chupando os peitos de Carla, enquanto Seu Zé tenta acompanhar, com o pau meio duro na boca dela. Carlinhos tá esperando a vez, se masturbando enquanto filma com o celular.
De repente, Carla pede pra mudar. Ela quer uma DP anal, algo que até eu fico surpreso de ouvir. Lucas e Rafael se posicionam, e ela geme alto enquanto os dois paus entram no cu dela ao mesmo tempo. É uma cena que parece tirada de um filme pornô hardcore, com Carla gritando, chorando de prazer, e peidando alto enquanto os caras metem sem dó. Vanessa, não querendo ficar de fora, se deita embaixo de Carla e começa a chupar a buceta dela, enquanto Carla caga no pau de Lucas no meio da foda. O garoto só geme mais alto, como se fosse o ápice do prazer.

Seu Zé, exausto, goza na cara de Carla, e ela engole tudo, lambendo os lábios. Rafael e Lucas gozam logo depois, enchendo o cu dela, e Vanessa termina lambendo o que sobra, como se fosse um banquete. Eu fico lá, filmando, com o pau duro apesar do nojo, porque, porra, é impossível não ficar excitado com essa mulher.
Mas a semana não para por aí. No dia seguinte, chega um casal novo, o João, de 40 anos, e a esposa dele, Mariana, de 35. Mariana é uma loira gostosa, com peitos enormes, e tá louca pra experimentar os fetiches de Carla. “Quero sentir tudo,” ela diz, com um brilho nos olhos. Carla não perde tempo. Ela leva Mariana pro banheiro, senta no vaso, e manda a loira deitar com a cabeça embaixo. “Respira fundo, sua puta,” Carla diz, e solta uma sequência de peidos que fazem Mariana gemer de tesão. Quando Carla começa a cagar, Mariana abre a boca, recebendo tudo e lambendo os lábios como se fosse caviar.
João, que tá assistindo, fica louco de tesão. Ele pede pra Carla cagar numa tigela, e depois mistura com creme de leite, criando um “molho” que ele espalha num pão francês. Ele e Mariana comem juntos, gemendo como se fosse um jantar gourmet. Eu fico no canto, câmera no tripé, porque o cheiro é insuportável, mas o tesão deles é contagiante.
Outro dia, aparece um cara de uns 50 anos, o Seu Manoel, que é obcecado por “sobremesas”. Ele traz um bolo de cenoura e pede pra Carla “fazer a cobertura”. Ela se agacha em cima do bolo, caga um monte fedorento, e ele espalha com uma espátula, como se fosse glacê.
Depois, corta um pedaço e come, gemendo alto. “Isso é melhor que qualquer doce,” ele diz, e eu só penso: “Porra, cada louco com sua mania.”
Teve também a vez da Patrícia, uma ruiva de 28 anos, que pediu pra Carla cagar numa garrafa de suco de laranja. Ela misturou, chacoalhou, e tomou tudo, dizendo que era o “melhor suco da vida”. Eu fiquei olhando, com nojo, mas não consegui parar de filmar. É como se o nojo e o tesão andassem de mãos dadas nessa casa.
No fim de semana, a casa vira um puteiro completo. Chegam mais cinco caras, de 18 a 70 anos, e três mulheres, todas querendo um pedaço de Carla. Ela tá no auge, comandando a orgia como uma rainha. Tem DP, DP anal, gozada na boca, peidos na cara, e, claro, os fetiches pesados. Um dos caras, um novinho de 20 anos, pede pra Carla cagar numa pizza e dividir com ele. Ela faz, espalha o “molho” com chocolate derretido, e os dois comem, gemendo como se fosse um banquete.
Uma das mulheres, a Fernanda, de uns 40 anos, pede pra Carla cagar numa tigela e misturar com iogurte. Ela come com uma colher, dizendo que é “o café da manhã dos deuses”. Eu fico olhando, com o estômago revirando, mas o tesão da galera é tão grande que acaba me puxando pra dentro da vibe.
No final, Carla tá exausta, suada, fedendo, com um sorriso de quem conquistou o mundo. Ela me puxa pro sofá e fode comigo, sentando no meu pau e rebolando como se ainda tivesse energia pra mais dez caras. Eu gozo, claro, porque essa mulher é minha perdição.
Meus queridos amigos, isso é só uma amostra do que rola aqui em casa. Se vocês querem mais aventuras da Carla, com essa bunda sem limites e esses fetiches que desafiam a lógica, é só dar um pulo no site oficial www.selmaclub.com , o Selma Recife, ou no Apoia.se www.apoia.se/selmabrazil , onde a gente posta tudo sem censura. É lá que vocês vão ver as coisas mais pesadas, mais loucas, mais... Carla.

Eu termino o dia exausto, com a câmera cheia de vídeos que vão render milhares de views. Carla tá no banho, cantando, como se nada tivesse acontecido. E eu? Eu sou o cara mais sortudo e mais ferrado do mundo, porque viver com essa mulher é um inferno delicioso que eu não troco por nada.
Aqui em CONTOSEROTICOSCNN tem mais contos nossos, com fotos em /?s=CORNO+RECIFE

31vpSg2.gif

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos