Veja abaixo como eu fico arrombada após anal com dois de meus vizinhos casados
Eu sou Laura, 44 anos, casada com um corno manso que já se acostumou com a ideia de que eu sou uma puta safada que adora dar o cu. Meu macho, o Zé, é um cabra bonzinho, mas tem nojo de meter no meu rabo. Ele fala que é coisa de “fedô”, que não aguenta nem o cheiro. Mas, como nosso casamento é liberal, ele me libera pra fazer o que eu quiser com quem eu quiser, desde que seja só no brioco. E eu, danada como sou, não perco tempo: boto pra quebrar com dois vizinhos aqui do bairro, uns macho novo, casados, cheios de fogo e com umas piroca que, meu Deus do céu, é de deixar qualquer uma louca!
Os cabra são o Júnior, 28 anos, e o Thiago, 30. Os dois têm mulher em casa, umas patricinhas sonsas que nem sonha que os maridinhos tá comendo o cu da vizinha casada. Eu não sou nenhuma deusa, não, viu? Sou uma mulher comum, pele branquinha, cabelo preto liso, corpo normal, mas o que eu tenho de especial é esse rabo guloso que sabe engolir um caralho como ninguém. As esposinha deles não dão o cu, dizem que “dói” ou que “não é coisa de mulher direita”. Besteira! Eu dou e mostro como se faz, e os macho pira comigo por causa disso. Ficam com vergonha de cagar e peidar na vara. Vão se foder, porra! Os machos que comem cu adoram isso.
Hoje mesmo, tô aqui na minha casa, pelada desde cedo, porque já dei o rabo pro Júnior de manhã e agora à tarde é a vez do Thiago. O Júnior chegou aqui com aquele caralho comprido e grosso, duro que nem pedra, e eu já fui logo botando ele pra sentar no sofá. “Vem, seu safado, mete esse cacete no meu cu que eu tô louca pra sentir ele me rasgando!”, eu disse, já empinando a bunda pra ele. Ele não perdeu tempo, cuspiu na cabeça da piroca, deu uma pincelada na entrada do meu brioco e socou tudo de uma vez. Eu gemi alto, puta que pariu, que delícia! Ele metia com força, segurando minha cintura, e eu rebolava, pedindo mais: “Vai, caralho, enfia até o talo, me arromba toda, seu filho da puta!”.
E o cabra goza muito, viu? Quando ele esporrou, foi um jato de porra tão forte que eu senti lá no fundo do intestino. Parecia um litro de leite quente enchendo meu rabo. Ele tirou a piroca, e eu já senti o cu piscando, todo frouxo e melado. “Olha aí, Júnior, como tu me deixou arregaçada, seu puto!”, eu falei, rindo, e ele só sorriu, limpando o cacete na minha toalha.
Mas o que eu gosto mesmo é do depois. Depois que dou o cu, fico nua o dia todo, porque meu rabo não aguenta segurar nada. Passo o tempo correndo pro banheiro, com o cu frouxo, peidando alto, daqueles peidos molhados que ecoam na casa inteira. É porra e merda jorrando pro vaso, um fedor danado, mas eu acho é graça. “Olha aí, Zé, teu amigo Júnior me encheu o rabo de leite, e agora eu tô toda fudida!”, eu grito pro meu corno, que tá na sala vendo TV e só balança a cabeça, rindo.
Agora, o Thiago tá aqui. Ele é mais bruto ainda, tem uma piroca ainda mais grossa, e quando mete, eu vejo estrela. “Bota devagar, Thiago, que teu caralho é um monstro, porra!”, eu falo, mas ele nem liga, já vai enfiando sem pena. Meu cu abre todo, e eu sinto ele me rasgando, mas é bom demais, caralho! Ele mete e xinga: “Toma, sua vadia, tu gosta de ser arrombada, né, sua puta casada?”. Eu respondo na hora: “Gosto, seu filho da mãe, mete mais fundo que eu aguento!”.
Quando ele goza, é outra enxurrada. Meu rabo fica nadando em porra, e eu já sei o que vem depois: mais peido, mais correria pro banheiro. Ele saiu agora há pouco, e eu tô aqui, sentada no vaso, com o cu escorrendo, peidando alto e rindo sozinha. Gravei um vídeo disso tudo pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu mostro minhas putaria e troco ideia com uns amigo tão safado quanto eu. “Olha aí, gente, como meu cu fica depois de levar piroca grossa!”, eu falo no vídeo, mostrando o estrago, com o rabo todo melado e o chão do banheiro sujo de porra e merda.
O Zé, meu corno, não liga. Ele sabe que eu sou assim, uma nordestina arretada que não vive sem uma boa foda no cu. E os vizinho, esses macho novo e dotado, vão continuar comendo meu rabo enquanto as esposinha deles fingir que são santinha. Eu? Eu sigo dando o brioco e correndo pro banheiro, porque, como eu digo no meu perfil: “Sou casada, sou puta e meu cu é meu orgulho, caralho!”.
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