Meu filho sempre quis comer meu cu e.... Acabei dando!
Eu sou Camila, uma mulher de 38 anos, morando na quente e vibrante cidade de Porto Azul, no litoral do Brasil. Meu marido, Rafael, trabalha em São Paulo durante a semana, o que me deixa livre para mergulhar nos meus desejos mais proibidos. Meu enteado de 22 anos, Diego, e eu temos um acordo secreto que transformou minha vida em um redemoinho de prazer. Gravo cada encontro ardente com uma câmera escondida, compartilhando minhas aventuras escandalosas no meu perfil exclusivo na rede social adulta de Selminha do Recife. O que começou como um jogo provocante virou uma obsessão avassaladora, com Diego provando que pode acompanhar meu apetite insaciável. De manhãs provocantes a noites intensas, vivo uma vida dupla tão emocionante quanto perigosa. Venha comigo enquanto conto a noite em que finalmente cedi ao seu desejo mais profundo, ultrapassando limites de formas que nunca imaginei.
Se você é novo por aqui, recomendo fortemente que leia meus contos anteriores em www.selmaclub.com para entender os acontecimentos picantes que me trouxeram até este momento. Minhas suspeitas sobre Diego eram claras desde o início — achava que ele não resistiria nem uma semana sem quebrar nosso acordo. Veja bem, enquanto Rafael está fora, eu me torno a mulher de Diego, um segredo protegido pela distância entre Porto Azul e São Paulo. Rafael só volta às sextas à noite, então posso explorar meu lado mais safado sem medo de ser descoberta.
Deixe-me descrever a cena: acordar com o corpo quente de Diego colado ao meu, sua excitação impossível de ignorar. Na maioria das manhãs, eu fingia dormir, deixando ele me provocar até acordar, batendo seu pau grosso e duro no meu rosto. O jeito que ele sorria, sabendo que eu era dele para mandar, me fazia tremer. Eu abria a boca, ansiosa para satisfazê-lo, saboreando cada centímetro. Diego, com sua veia pervertida — com certeza herdada do meu lado selvagem — não me dava um segundo de descanso. Transávamos sem parar, a qualquer hora, em qualquer lugar, contanto que ele tivesse energia. E acredite, eu não sou de recusar uma boa foda. Essa maratona sexual era o meu paraíso.
Eu adorava provocá-lo, rebolando bem gostoso, exibindo minhas curvas, especialmente minha bunda redonda e suculenta. Me curvava, deixando minha calcinha de lado, praticamente implorando para ele cruzar a linha. Mas Diego, para minha surpresa, manteve sua palavra, respeitando nosso acordo de só foder minha buceta. Essa contenção só me deixava mais louca por ele. Quando ele finalmente conquistou o direito de tomar meu cu, eu estava quase explodindo de tesão. Só faltava dar a notícia.
— Filho, vem cá! — chamei, com um tom malicioso.
— Oi, Camila, tá tudo bem? — ele respondeu, com aquele olhar curioso.
— Tudo ótimo, meu amor. Você se comportou direitinho e ganhou o que tanto queria. Hoje, Diego, meu cu é todo seu, pode se preparar, seu safado!
— Caralho, Camila, não tem notícia melhor que essa! Vou te fazer minha mulher de verdade. Ninguém nunca comeu esse rabo como eu vou comer hoje. Pega o lubrificante, porque esse cuzinho vai sofrer! — ele disse, com um brilho nos olhos.
— Quero ver se você é mesmo o macho que diz ser, hein! — provoquei, rindo.
Naquela noite, me preparei como nunca. Comprei uma camisola preta, curtíssima, que mal cobria minha bunda, e fui ao salão para ficar impecável. Depilação caprichada, claro, e um banho meticuloso, deixando meu ânus lisinho e cheiroso, pronto para ser devorado. Tudo estava perfeito para uma noite inteira de sexo anal. Só faltava meu macho chegar ao quarto. Será que, depois de tanto insistir, ele ia amarelar na hora H?
Fiquei esperando no quarto, ansiosa, imaginando se teria que arrastá-lo até lá. Alguns minutos se passaram até que Diego finalmente apareceu. Perguntei por que a demora, e ele só disse que estava “se preparando para a foda”. Não entendi, mas também não me importei — só queria sentir ele dentro de mim. Nos beijamos com fome, nossas línguas dançando em um frenesi de desejo. Eu sentia ele querendo me engolir com aqueles beijos, mas eu queria aquela língua em outro lugar. Fiquei de quatro, empinei a bunda e mandei:
— Vem, Diego, dá um beijo no cu da sua Camila. Quero esse rabo devorado pela sua língua!
— Vai ser um prazer! — ele respondeu, com um tom de quem sabia o que estava fazendo.
Diego abriu bem as bandas da minha bunda, aproximando o rosto lentamente. Ele começou a cheirar meu cu, e, estranhamente, isso me deixou louca de tesão. Soltei um peido acidental, e ele riu, dizendo:
— Que cuzinho cheiroso, Camila. Até seus peidos são gostosos!
— Gostou, seu cachorro? Então experimenta o gosto, vai! — retruquei, entrando no jogo.
Ele encostou os lábios no meu ânus, beijando suavemente. Uma onda de calor percorreu meu corpo. O safado ficou mais à vontade e começou a lamber meu cuzinho, chupando com uma habilidade que me fez tremer. Não satisfeito, enfiou dois dedos na minha buceta, me fodendo com a mão enquanto lambia meu cu. Eu gemia tão alto que os vizinhos deviam estar ouvindo a putaria toda.
— Aí, Diego, seu canalha! Não fica só nos dedos, enfia a mão toda, porra! — implorei, perdida no tesão.
— Quer tudo, sua puta? Então toma, sua safada! Sempre soube que você era uma vadia, Camila, e que acabaríamos assim, com meu pau no seu rabo! — ele provocou.
— Você se aproveitou da minha carência, seu filho da puta! Viu que eu tava precisando de rola e meteu sem dó! — rebati, rindo.
— Claro, sua carência era de pica, e eu, como bom enteado, só te dei o que você precisava! — ele respondeu, com cara de safado.
Diego invadiu meu cu com a língua, num vai-e-vem tão gostoso que me fez gozar em poucos minutos. A mão dele saiu toda melada da minha buceta, e ele lambeu meu mel com vontade antes de chupar minha xota direto na fonte. Retribuí o carinho caindo de boca no pau dele. Engoli tudo, até a base, saboreando cada veia daquela rola grossa. Fiquei uns 15 minutos chupando, fazendo garganta profunda enquanto ele segurava minha cabeça, me forçando contra o pau. Não tem nada melhor que mamar o próprio enteado.
Pensei que ele já ia meter, mas Diego quis brincar com meus peitos primeiro. Mamou neles como um faminto, chupando meus mamilos com força. Eu adorava dar de mamar pra ele, punhetando seu pau enquanto ele sugava minhas tetas. Depois, ele quis uma espanhola, fodendo meus peitos que balançavam com a pica no meio. Não demorou muito pra ele gozar, jorrando porra nos meus seios. Lambi cada gota, chupando ele de novo até deixar o pau duro outra vez.
Diego encheu meu cu de lubrificante, enfiando três dedos pra abrir caminho. Quando viu que estava pronto, começou a meter a cabeça bem devagar. Ele não sabia da minha experiência em sexo anal e foi cuidadoso, mas eu gosto é de apanhar por trás.
— Amor, não precisa ser tão gentil. Mete com força, que eu gosto de sofrer! — provoquei.
— Quer forte, sua vadia? Então vou te arrombar sem dó, sua cadela! — ele respondeu, entrando no clima.
A partir daí, Diego castigou meu cu. Puxou meu cabelo com força, enrolando-o na mão, e socou fundo. Cada estocada vinha com um tapa na bunda e xingamentos que me deixavam louca. “Puta”, “vagabunda”, “piranha” — cada palavra me fazia rebolar mais. Eu amo ser tratada como vadia na cama. De quatro, sentia meu cu se alargando, uma dor gostosa misturada com prazer. Ele não cansava, e quanto mais eu pedia, mais ele metia.
— Vai, Diego, fode meu rabo! Mete mais forte, caralho! — gritava.
— Seu cu é muito gostoso, Camila. Vou arrombar ele até você implorar pra parar! — ele retrucava.
— Arromba, seu macho! Eu adoro quando você me fode assim, com raiva! — respondi, rebolando.
Ele acelerou, e senti meu cu se abrindo mais, uma sensação deliciosa de ser invadida. Fazia anos que não era arrombada assim, e Diego me fez lembrar a primeira vez que dei o cu, décadas atrás. Soltei outro peido, e ele riu, dizendo que até isso o deixava com mais tesão.
— Aah, Diego, que delícia! Quero dar meu cu pra você a noite toda! — gemi.
— Vou adorar, sua puta. Mas agora vou encher esse rabo de porra. Quer leitinho no cu, Camila? — ele perguntou, ofegante.
— Enche meu cu de porra, seu safado! Quero sentir teu leite quente escorrendo! — implorei.
Foram cinco jatos quentes dentro do meu cu, inundando tudo. Sentir a porra escorrer pelas coxas é uma das melhores coisas da vida. Nos beijamos com paixão, e depois me deitei de lado pra ele meter de novo. Nessa posição, me toquei enquanto ele socava fundo, apertando meus peitos com força. Eu estava em êxtase, naquela que, sem dúvida, era a foda mais intensa da minha vida.
— Aperta minhas tetas, Diego. Sei que você é louco por elas! — provoquei.
— Desde novinho, Camila. Fiquei puto quando você parou de me deixar mamar! — ele confessou, rindo.
— Eu te deixei chupar até os 4 anos, seu safado! Devia ter desconfiado que você já era um pervertido! — rebati.
Aumentei o ritmo da siririca e logo gozei de novo, com a pica dele ainda socando meu cu. Ele não parava, me destruindo com aquele sexo frenético. Decidi tomar o controle e montei nele, cavalgando com vontade. Rebolava e quicava naquela rola dura, sentindo ela pulsar dentro de mim. Era um sobe e desce alucinante, como animais no cio.
— Vai, sua cadela, senta com força no meu pau! — ele mandou.
— Vou te dar uma surra de bunda até você gozar, seu filho da puta! — respondi, quicando mais forte.
Mais algumas sentadas, e Diego gozou de novo, enchendo meu cu de porra mais uma vez. Me senti a mulher mais realizada do mundo, sendo o depósito de porra do meu enteado. Naquela noite, ele ainda comeu minha buceta uma vez antes de dormirmos, e eu já esperava acordar com a rola na cara, como de costume.
Como sempre, estou compartilhando essas aventuras quentes no meu perfil em www.selmaclub.com . Quer mais? Deixe seu e-mail nos comentários para receber conteúdos exclusivos, e se quiser as aventuras anteriores, é só comentar nos outros contos. Mergulhe nesse mundo de prazer e descubra mais em no site, pois é lá que coloco meus segredos… TODOS!
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