Nunca curti, nem curto homem, mas virei mocinha de um boy e não foi coisa rápida
A gente faz muita coisa que jurava jamais fazer. Não sei como BETO conseguiu me fazer o viadinho dele, daqueles bem submissos.
Sempre destaco que minha tesão é mulher cis e trans, curto demais trans. Com homem, só se for um gay bem afeminado, uma cdzinha bem mulherzinha, depilados e em situações especiais. BETO quebrou essa "minha regra geral" e não sei explicar os motivos.
BETO veio morar no prédio em que eu morava; eu tinha me separado de minha mulher e aluguei um flat, onde já estava há dois anos. Eu o conheci por conta de um incidente banal na garagem do prédio (um cano d'água estourou em cima de um cara de um morador) e foi uma festa para mim, ele e um casal que estávamos na garagem no momento. Rimos muito e nos conhecemos ali, aliás, o casal é meu amigo até hoje. Na mesma semana, fui com um amigo meu tomar uma num boteco que tem música ao vivo nos finais de semana e lá encontrei BETO. A gente se cumprimentou rindo e lembrando do incidente na garagem e daí não passou.
Sempre falando com ele no prédio, no boteco e até em shopping, descobri que ele era de Sergipe mas trabalhava numa empresa do Paraná e estava ali por conta de um projeto dessa empresa, com previsão de ficar uns 2 anos em Recife. Não viramos amigos, ele tinha 25 anos, tinha outros objetivos na vida, mas começamos a "agitar" o prédio com churrascos e formamos um "grupo etílico" no prédio. Não raro a gente tomava uma lá no meu ou no flat dele, para ver um jogo ou se ninguém se habilitasse para descer e ocuparmos o salão de festas com nossos encontros etílicos.
Foi numa dessas que BETO perguntou se não topava uma farra com duas meninas no flat dele, duas profissionais que ele conhecia.
- BETO, um cabra novo desse pagando para trepar?, perguntei
- Não, para não ter um problema. Trepou, pagou, tchau.
- Tem lógica. Eu topo
Passamos o sábado na farra com as meninas, duas gatas, bem divertidas e safadas todas; foi muito riso, muita xoxota, muito sexo, troca de meninas, trepar no mesmo ambiente. Dia inesquecível. Percebi que BETO era exibicionista, andava de pau duro e nu, tirava onda com as meninas, até exagerava às vezes mas não houve problemas. Ele tem um corpo legal, malhação mais para manter peso, cabelos curtos, todo depilado menos na região do ventre, com pentelhos bem aparados. A rola com uns 18 cm, grossura normal. Depois desse dia, ele ficou mais "libertino" quando a gente estava sozinho no flat, dele ou no meu. Eu morava no 6º e ele no 9º andar, o que gerou a brincadeira de perguntar "onde seria o 69? No 6 ou no 9?".
Lembro que uma sexta à noite, chovendo muito, marcamos no "9" para tomar uma sem maiores pretensões, quando cheguei lá BETO já tinha começado a beber antes e estava vendo filme de putaria no TV. Eu ri, peguei meu copo e fui aproveitar o "cinema". Também curto assistir mas a trechos pequenos, ele via o filme todo. Meu pau já estava duro, cena de duas mulheres e depois chegava o sortudo para transar com as duas.
- RAMON, vou bater uma punheta aqui, disse indo fechar a cortina da sala para não ser visto.
- PQP, que espetáculo dantesco da porra, vai gozar pro lado de lá, disse
- Você deveria era me ajudar
- Eu? Pede ao cara do filme que está comendo duas gatas, respondi rindo
- Vai negar a punheta para um amigo?
- Tá me desconhecendo, fresco?
- Quer dizer que você nunca fez um "x"? ("Fazer um x" é um bater uma punheta no outro, lado a lado)
E daí começou a insistir na conversa, pegando no pau por debaixo do calção, perguntando se eu não nunca tinha feito nada nem quando era pirralha, mas com uma conversa constante sem ser invasiva. Uma tática de interrogatório. Eu, que comecei a conversa todo cheio de dedos, dei uma relaxada e soltei algo como "quem nunca fez um troca-troca na adolescência" e daí para eu confessar que "curtia uma trans se ela fosse bonita" não demorou muito.
- Eu adoro transar com trans também, ele disse
- Mas tem de ser nível, respondi
- A gente pode marcar um dia com duas trans, que acha?
- Pode ser, mas não aqui.
- Não, num motel, sem ninguém saber. Eu beijo a trans, tô nem aí. E você?, mandou a isca BETO
- Quem está na guerra é para se molhar ah ah ah, respondi com o erro do ditado popular
- Ah ah ah Também acho. Eu confesso logo: eu chupo trans numa boa
- Claro, né? É uma gata com um algo a mais e às vezes "um algo a mais" de respeito
- Tu prefere as dotadas?
- Eu não, até porque ser passivo para elas é difícil (entreguei o jogo e na hora percebi o que tinha dito)
- Para mim, tanto faz.
Quando ele obteve minha confissão, e notou que eu tinha falado demais, BETO tirou do canal, espelhou a TV com o celular e mandou um vídeo de filme trans. "Para manter o clima", disse ele. "Agora vou para a punheta mesmo", completou, tirando a bermuda e começando a se masturbar. Meu pau estava duraço também e fiquei me ajeitando. "Bate uma também, cara, se libera, porra", ele disse. Baixei minha roupa, sentei ao lado dele no chão e, encostados no sofá e vendo o filme, começamos a nos mastubar.
- Esse seu pau é grosso e cabeçudo, comentou ele olhando
- O seu é maior e não é fino
- Deixa eu sentir como é um bicho desse na mão, falou metendo a mão no meu cacete
Eu me assustei, mas retribuí o carinho no cacete dele. "Dá para a gente aproveitar também quando a gente estiver sozinho", ele falou. Ficamos olhando o filme e "fazendo um x". BETO fazia comentários sobre meu cacete e eu retribuía. Do nada, ele tira as nossas mãos e desce para fazer um boquete em mim. Putaria liberada. Foi beijo na boca, um verdadeiro 69 e em pouco BETO fala:
- Você me acha dotado?
- Claro, né, BETO, sua rola tem quanto? 20 cm?
- 18 cm no máximo
- É uma senhora pistola e grossa
- Queria te fazer perder o medo dela
- Como assim?
- Você sabe, bora para a cama
Eu tinha entendido antes, queria evitar ao mesmo tempo que já estava com uma tesão enorme e, pior, querendo sentir a rola dele mais do que comer a bunda de BETO, que era bem gostosa e bem tratada. BETO ia me deitar na cama, mas eu disse que "não estava preparado". "Como assim?", perguntou ele. "Chuca, BETO". Quebrou o clima, é claro, mas eu não ia dar a bunda para um cacete daquele tamanho sem uma chuca, ia ser pior. Para manter a putaria, BETO foi comigo para o chuveiro e ficou me olhando fazer a chuca na mangueira do chuveiro. "Mostra o cu cuspindo a água, vai", dizia ele. A safadeza voltou com tudo por conta disso. "Vou chupar esse cu e muito", disse ele me enxugando e me levando de volta para a cama.
Ele me deitou com o rabo para cima e mandou ver. Eu já estava entregue, mexia a bunda mostrando tesão, o álcool ajudando também, e quando ele guiou aquele cacete na entrada no meu cu eu nem pensei em nada, queria ser enrabado. A cabeça cheia de gel entrou e o choque ou a dor me "acordou'.
- Não, não, BETO, isso vai estragar a nossa amizade, puxei a bunda e me levantei
- Que é isso, cara? Tá tão gostoso, a gente cheio de tesão, curtindo numa boa
- Sei lá... tô meio doido, a gente amigo e você vai me comer?
BETO se levanta, vai pegar cerveja para a gente, e volta com o papo de derrubar-avião dele, falando sobre curtição no sigilo e por aí vai. Quando vi, meu pau tava duro de novo, ele me debruçou sobre a mesa da sala (sim, a gente foi beber lá) e senti aquela tora cheia de gel encostar no meu cu. Entrou a cabecinha, rebolei, e BETO foi enfiando o resto com cuidado. Meteu toda, ficou parado, só pedindo para eu mexer a cintura como se quisesse alargar o meu cu e começou a me comer. Ele beijava minhas costas e mandava rola. Engatado em mim, me levou para o quarto, onde me botou de quatro na beirada da cama e aí comeu com maestria. Eu estava em delírio. Gozei sem me tocar (raríssimo isso ocorrer comigo e foi a única vez com BETO), eu gozando e ele demorou um pouco ainda me estourando o rabo. Senti as contrações daquela cobra no meu cu, cuspindo muito leite. Ele gozou e me empurrou para a cama, deitando em cima de mim.
Quando nos recompomos, eu disse a ele:
- BETO, eu estou com vergonha mas não posso negar: fazia tempo que não gozava tão gostoso e nunca gozei tão gostoso com um cacete enfiado
- Eu adorei também. Está vendo? Curtição adulta, numa boa.
Foi só então que fiquei sabendo que ele não curtia ser passivo e, se fosse para ter outra trepada, eu já saberia que seria apenas a fêmea dele. BETO curtia tudo, menos dar a bunda e já tinha tentado dar antes, só que realmente não suportava. Nesse dia ele me comeu mais duas vezes e saí de lá perto das 11 da noite. Saí meio mancando porque o cu estava sentindo os efeitos.
A partir daí, tudo mudou entre a gente obviamente. Continuamos com nossas saídas individuais, quer dizer, cada um fazia o que quisesse, sem compromisso com o outro ou proposta de fidelidade, farras com o pessoal do prédio e nossas "farras" privadas, que deixaram de ser apenas para tomar uma, vocês entendem. Aliás, muitas vezes a gente tomava uma cerveja, um vinho bem de leve, mas o objetivo era trepar. BETO chegou a namorar uma menina durante uns 3 meses, mas, se ela estivesse naqueles dias ou não quisesse, a gente marcava para o desafogo. Não raro, ele chegava da casa dela e me chamava para encerrar o dia.
Nunca ele dormiu na minha casa, nem eu na dele, alguém poderia desconfiar. Se eu saísse de lá às 2h da manhã, estava na farra e todo mundo estava acostumado; dormir, jamais. Eu e BETO trepamos, quer dizer, BETO me comeu de todas as possíveis formas e lugares nos nossos flats. Uma única vez, e foi com muito medo, fomos para um motel, suíte master, onde passamos um pernoite, estilo lua de mel, onde eu até me vesti de cdzinha (na primeira trepada deu tesão, mas depois vimos que aquilo não combinava com a gente e até deixamos a fantasia e a calcinha no motel mesmo).
Dando com tanta frequência a bunda para um cacete daquele porte, é claro que o buraquinho virou um buracão e a rola dele já me penetrava apenas com prazer. Ou saía com mulheres cis ou ia dar a bunda para BETO.
Passada a tesão inicial, a do puro instinto da safadeza, comecei a ficar preocupado comigo: estaria virando 100% gay? Eu aceitava na boa BETO ser meu macho e, o pior, eu ser apenas a fêmea dele, jamais tentei nem ao menos fazer um fio-terra nele, eu era o passivo e ele 100% ativo, sem discussão ou dúvida.. Eu ficava de pau duro apenas me lembrando das estocadas daquela pica no meu cu, eu ia atrás dele às vezes só para chupar o cacete dele e ir para casa. Uma vez, mesmo ele me prevenindo que a namorada tinha acabado de sair da casa dele, fui lá e paguei um boquete no pau dele ainda com cheiro de xoxota. Paguei e me masturbei (ele nem gozou). Comprava lembranças para ele, dificilmente eu negava um pedido dele de saída, sempre pagava as contas quando a gente saía, emprestei dinheiro a ele e nunca deixei ele pagar integralmente a dívida, não tinha forças para acabar com "aquele vício de 18 cm". A piroca dele era meu patrão.
BETO me tratava bem, na presença de outras pessoas jamais deixou nem por brincadeira transparecer nosso relacionamento. Confesso, tinha vez que saía com uma menina, trepada maravilhosa, mas era eu metendo na bucetinha dela e imaginando a rola de BETO atrás ou então eu chegar do motel onde tinha gozado 2 ou 3 vezes, saída maravilhosa com uma gatinha, e atender ao chamado de BETO: eu ia dar a bunda a ele mesmo sem aquela tesão depois de tanto gozar antes. Dava a bunda e ficava satisfeito por ter feito isso. Cheguei a ter ciúmes dele quando ele me falou que um morador tinha dado uma entrada nele!
Tudo começou a acabar quando BETO foi transferido para outro Estado por conta do trabalho, foi para Fortaleza. Cheguei a ir umas 3 ou 4 vezes lá, "servir" ao meu macho roludo, só que isso foi ficando difícil, as agendas não combinavam e hoje, depois de alguns anos, apenas converso com BETO pelas redes sociais, tanto que ele veio em Recife algumas vezes e não me disse ou disse que veio em bate e volta, por conta do trabalho. O nosso vínculo quebrou e, para mim, foi muito bom, eu me livrei da dominância nele, passei quase três anos depois sem nem pensar em dar a bunda, nem admitia brincadeiras ou carinhos por lá, e, confesso, sofri muito quando tomei consciência que a rola de BETO era passado e deveria ficar no passado. Quase comprei um consolo só que isso só ia postergar a solução do problema.
Saudade do cu dói muito, mais do que do coração ah ah ah, mas superei, até porque voltei ao que considero meu normal sexualmente falando, não sei como me entreguei tanto a um cara, de uma maneira que era como ter sede e beber água, uma coisa inevitável. Nem tenho receio de encontrar outro BETO, porque é pouco improvável ocorrer de novo, estando eu consciente do que passei, apesar de ter gozado e aproveitado muito. E, se de trans sou fã, a figura masculina nunca voltou a me encantar, como nunca tinha me encantado até BETO.
O próprio BETO: não quero saber dele, não por raiva, pelo contrário, pessoa espetacular e que ele seja muito feliz, é um amigo distante que tenho. Só que não quero mais viver o modelo em que ele e eu vivemos, sem culpa de ninguém senão das circunstâncias. BETO, nunca mais.
Quer dizer, um flash back nunca pode ser descaratado ah ah ah. Não sou tão radical assim e aquela pica de 18 cm ainda me causa vontades, não nego.
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Comentários (1)
Manonando: Tesão puro. Parabéns.
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