#Incesto #Lésbica

Dando uma ninfeta pra minha mãe - 3

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Ana lésbica

Tudo que ela precisava era de uma buceta novinha, mas acho que demorei muito pra perceber.

Fazia uma semana que eu havia tido uma recaída com a minha mãe.

Uma semana em que eu havia explodido de ciúmes por ela estar transando com a Júlia e agora eu não conseguia mais encarar a menina do mesmo jeito.

Evitei voltar pra casa enquanto ela estava lá e no Studio, tentei agir o mais normal possível em seus ensaios, mas eu sabia que a minha mãe já teria contado que sei de tudo e tenho a impressão de que ela passou a me encarar muito mais.

Julia é uma menina fofa, já disse. Ela é gentil demais para o padrão de vida que leva, ou leva-va em casa. Tem irmãos mais velhos, mas é a mais velha de 4 irmãos e era responsável por levar sustento pra casa fazendo alguns bicos como vendedora dos doces especiais que a mãe produzia ou até mesmo vendendo lanches.

E mesmo quando me pediu emprego na limpeza do Studio, não reclamou de seus motivos por precisar largar a escola e era por isso que eu estava preocupada. A minha mãe estava sustentando a garota como uma Sugar Mammy. Lhe dando presentes e uma vida fácil.

Ter dinheiro, além de necessário, é prazeroso. E a Júlia estava vivendo algo que nunca viveu e tudo isso aos 17 anos.

Voltei pra casa num sábado à noite antes das últimas aulas porque a minha mãe disse que precisa de mim com urgência . Não queria ir ao hospital, mas tinha a ver com sua coluna. Ela não me explicou direito.

Cheguei em casa por volta das 19 horas e me deparei com a Júlia sentada no sofá da sala.

Ela estava linda. Seus cabelos longos e escuros até a cintura emoldurando os ombros e um vestido vermelho bem comportado que dizia: sou jovem e fofa.

Ela estava levemente maquiada. Com um gloss sútil nos lábios carnudos.

_ O que aconteceu? - Perguntei assustada. A minha mãe havia dito que precisava de ajuda e agora a garota estava ali, em seu dia de folga.

Julia só vinha ver a minha mãe de segunda a sexta, mas agora ela estava ali, me olhando confusa.

_ Cadê a minha mãe?

_ No… quarto.

Ela fica nervosa com o meu jeito de falar, como se eu a acusasse de algo e morde os lábios fazendo um bico.

Subo as escadas correndo e a minha mãe está deitada em sua cama lendo um livro. Com uma camisola de renda preta e muito provocante.

_ Porque me chamou? Pq a Júlia tá lá embaixo?

Minha mãe tira os olhos do livro e me encara como se o que estivesse prestes a dizer fosse óbvio.

_ Te chamei para que leve a menina pra sair.

_ O que? Eu não concordei com isso!

_ Ah, pelo amor de Deus, Ana! Já faz uma semana desde a nossa última conversa. Você não tomou iniciativa nenhuma com a garota. Ela passou os dias esperando você procurá-la…

_ Mãe, eu não sou você! Não vou transar com a Júlia pra passar o meu tempo. Ela só tem 17 anos.

_ Não estou mandando você passar o seu tempo, não seja burra! A Júlia virá morar aqui conosco e vocês duas precisam se entender…

_ Não posso impedir que ela venha morar aqui, mas porque eu tenho que me envolver? Coma a sua adolescente em paz sozinha. Eu não ligo.

Minha mãe suspira lentamente e depois se levanta. Vejo que ela está sem calcinha, pois faz questão de mostrar a buceta quando levanta.

_ Filha, a julia é uma garota incrível e está muito interessada em você. Você não vai se arrepender se lhe der uma chance.

_ Ela é minha aluna!

_ Ela é mulher! Tem seios macios e uma buceta jovem muito deliciosa. Eu sei que você quer prova-la, então porque está se fazendo de difícil?

_ Não estou…

_ Ela é carinhosa. Educada, gentil. E fala de você o dia todo. Não pense que estou apenas te devolvendo a ninfeta porque ainda a quero, mas o fato é que ela idolatra você. E não há nada mais especial do que ter alguém assim.

Ainda estou relutante quando a minha mãe se aproxima demais de mim e pega a minha mão para encaixar no meio das suas pernas.

Meus dedos deslizam para dentro dela como tantas vezes já fizeram e ela inclina a cabeça para trás para que eu a beije no pescoço.

E eu beijo. Sugo a pele dela como antes eu fazia e a minha buceta pulsa descontrolada.

Me deixem explicar:

Eu saí de casa aos 24 anos depois de quase uma década tendo relações sexuais com ela. Eu era dela em todos os sentidos. Como filha, colega de trabalho, companheira, mulher… minha mãe me controlava e me tinha na palma da mão dentro de casa e no trabalho, enquanto ela transava com muitas outras mulheres.

Então um dia eu disse que queria morar sozinha. Ela ficou triste a princípio, mas não se opôs. Comprou um apartamento próximo ao Studio e eu me mudei.

Foi libertador.

Apesar de transar com ela porque queria e sentia muito prazer, estar finalmente sozinha significava que ela não era mais a minha opção mais próxima. Que eu não ia mamar a buceta dela de madrugada porque estávamos sozinhas e solitárias. Eu finalmente tinha a minha privacidade.

E foi incrível.

Vive assim por 3 anos e meio sem que minha mãe me cobrasse nada. Nos víamos diariamente no trabalho e eu a visitava em casa às vezes.

Não precisávamos mais uma da outra.

Até que veio a pandemia e a minha mãe começou a ter crises mais graves de ansiedade e os problemas com o álcool aumentaram.

Ela não me pediu pra voltar pra casa, mas eu voltei.

Voltei porque houve momentos em que achei que perderia ela para sempre e esse sentimento fez com que deixássemos de lado toda aquela relação incestuosa.

Mas agora, quando ela tira os meus dedos de sua buceta, lambe e os enfia na boca, para depois me dar um beijo língua molhado e sensual.

A minha mãe é uma mulher muito atraente. Ela tem uma áurea sexual exuberante e sempre foi muito desejado por diversos homens.

Estou mole com toda a situação. Aquilo não acontecia há algum tempo, por isso permaneço em silêncio e aguardo enquanto ela tira os seios para fora e conduz a minha cabeça para eu mamar.

_ Ah, há quanto tempo espero por isso…

Ela geme baixinho e eu sugo o bico de seu peito que está duro.

Mudo para o outro peito quando ela me orienta e quando estão os dois babados, ela os esfrega no meu rosto.

_ Eu quero dar de mamar as duas. Quero chupar as duas.

Me afasto limpando a boca e ela permanece com os peitos de fora.

_ Nunca pedi que compartilhasse uma mulher comigo, Ana. Nunca fizemos sexo a três. Sempre fomos só eu e você…

_ Não sei se consigo…

_ Eu quero ver as duas transando em minha cama. Quero que ela seja a sua mulher quando eu me for. Eu a escolhi.

_ Mãe, você não está pensando direito. Está falando besteira.

_ Acha que é a primeira que procuro pra você?

Ela vai até a porta do quarto e grita para que Júlia suba.

A garota vem correndo. Seus olhos estão marejados. Na verdade, acho que ela estava chorando.

Quando ela vê os peitos da minha mãe de fora, olha diretamente para mim.

Me desculpem o longo diálogo que se seguirá, mas preciso narrar em detalhes toda essa conversa.

_ Júlia, meu amor, eu a obriguei a ficar comigo?

A menina passa a língua nos lábios, pronta para falar.

_ Não. Nunca me obrigou a nada.

_ Eu te seduzi antes de você me contar seu segredo?

A menina fica vermelha igual o vestido e responde que não sem emitir nenhum som.

_ Que segredo? - Pergunto curiosa.

_ Júlia, você quer contar pra ela?

Ela respira fundo e fecha os olhos por alguns segundos. Os abre e me encara.

_ Sou completamente apaixonada por você, desde… sempre.

Minha reação é de cair o queixo, tenho certeza.

Me apoio na penteadeira vintage que minha mãe possui e Júlia continua.

_ Me inscrevi no seu programa social depois de te ver numa apresentação de rua. Pra mim você era a mulher mais linda que já vi. Eu tinha 15 anos e tive que esperar alguns meses para conseguir a vaga.

Ela enrola a ponta do cabelo, bastante envergonhada, mas parece que ensaiou bastante para conseguir me confessar tudo.

_ Nunca me assumi para ninguém. Já vivia um inferno grande demais em casa para suportar um pai preconceituoso e uma mãe negligente, mas eu sabia, dentro de mim, que eu jamais tiraria você da cabeça.

Ela morde os lábios. Os olhos marejados, meu Deus. Acho que nunca ouvi ninguém se declarar para mim.

_ Eu estava conformada em ter você só como professora e não importava quantas fantasias eu tivesse, jamais achei que pudesse realizar nada. Quando me ofereci para uma vaga na limpeza do Studio, por exemplo, eu só queria ter mais tempo para te ver. Você me oferecer um emprego na sua casa, foi como o ápice da minha felicidade.

Minha mãe sorri porque parece já conhecer muito bem toda a história.

_ Eu falava de você o tempo todo pra sua mãe. Queria saber sobre tudo o que você gostava, fazia e se tinha namorado. Um dia ela me perguntou se eu gostava de você. Respondi “é claro que sim” e ela disse “não, quero saber se gosta dela como mulher”

Olho para minha mãe e ela rouba a fala para si.

_ Eu já havia notado muito antes desse dia, mas queria que você se sentisse confortável.

_ Eu sei. A princípio me assustei, achei que a me demitiria e que você me colocaria pra fora do Studio. Chorei tanto que solucei.

Ela dá um sorriso envergonhado.

_ Era a primeira vez que eu confessava o meu amor por uma mulher e eu sinceramente achava que a Lívia seria… contra.

Minha mãe ri. Os peitos de fora. Lindos, babados.

_ Mas ela não foi. No dia seguinte ela me chamou para conversar, me contou que gostava de mulheres assim como eu. Me mostrou seus vídeos e sua vida de atriz. Eu fiquei… chocada.

A menina era tímida, mas narrava toda a história de um jeito fofo. Como se fosse uma simples historinha.

_ Eu nunca desconfiaria que você também… bom, o choque foi muito maior quando eu soube que vocês…

Ela tosse, muito mais envergonhada quando o assunto era o fato de que mãe e filha sempre transaram.

_ A sua mãe se ofereceu par me ajudar a te conquistar, mas nada que eu fizesse era o suficiente para você me notar.

Quando isso aconteceu? Eu nunca percebi. Notei que as duas estavam sempre juntas e indo a salões de beleza, mas como eu saberia que aquilo era pra mim?

_ Eu sabia que ela tinha iniciado você, mas não sabíamos se você ainda gostava de … mulher… depois que vocês pararam…

_ Eu só não fico com garotas da sua idade!

Fui grosseira. Eu sei. Não precisava, mas fui.

_ Eu disse a Júlia que podíamos inicia-la. Fui a sua primeira mulher, Ana e você não precisava ser a dela, já que é completamente cega.

Muito conveniente para a minha mãe ser a primeira mulher da Júlia. Nem imagino o esforço que ela deva ter feito pra isso - Contém ironia.

_ Eu ofereci sexo de qualidade, como só a mamãe é capaz de fazer.

_ Ela disse que me ensinaria tudo o que você gosta, então eu aceitei.

Julia fala como se isso explicasse tudo. Como se eu fosse a única razão para ela transar com uma mulher de 50 anos a beira da loucura.

Olho para as duas, perplexa.

_ Eu sei que você deve me achar interesseira e tudo mais… eu digo a ela que não quero presentes, mas ela insiste em me dar. Então..

Ela olha pra minha mãe de novo.

_ Então ela perguntou se eu moraria aqui com vocês e eu aceitei. Mas eu juro que só virei se você quiser. Se você disser que me deixa ficar.

Arregalo os olhos porque agora tenho certeza que a minha mãe contaminou essa menina com a sua loucura.

_ Tirem as roupas.

Minha mãe fala como se nós duas tivéssemos 5 anos e fôssemos tomar banho para o colégio.

_ Ficou louca? - Pergunto de forma rude, mas ela já está se despindo de do resto de sua camisola transparente.

Ela está completamente nua. Linda. Em seu esplendor.

Não estou conseguindo pensar direito quando ela passa por mim e fecha a porta de chave atrás de Júlia.

Isso é sério? Ela vai me obrigar a transar com elas?

Olho para Júlia e ela está me encarando completamente hipnotizada.

Não consigo me mexer quando minha mãe se aproxima mais dela e desliza o zíper de seu vestido pelas costas.

A forma como ela desliza as alças de sua roupa é
lenta e sensual. Minha mãe está fazendo de propósito.

_ Eu não vou fazer isso!

Mas elas não ligam para o que eu digo.

Logo vejo os seios de Júlia. Médios e redondos. Os bicos rosados estão pontudos.

Minha mãe se abaixa e os abocanha de forma demorada. Fazendo barulho de beijo molhado.

A barriguinha dela é tão linda. Está de calcinha branca rendada. Sei que a buceta está lisinha porque é assim que a minha mãe gosta. É assim que eu gosto.

Logo a calcinha desliza pelas pernas longas e torneadas pelo balé.

Julia é magra, mas extremamente gostosa.

_ Bucetinha tesuda.

Julia está de pé, com uma perna no ombro da minha mãe, enquanto ela está ajoelhada a sua frente falando obscenidades.

Os cabelos de Júlia, longos e escuros contrastam com a sua pele branca como uma moldura e ela não desvia os olhos de mim.

Minha mãe nos surpreende quando a levanta e a joga em sua cama.

A garota fica aberta. Exposta para que minha mãe faça o que quiser com ela e claro, a minha mãe a abocanha de novo.

Julia geme. Sei que deve ser verdadeiro porque a minha mãe é muito boa nisso.

E apesar de eu estar tolamente contra ao que está acontecendo, minha buceta está encharcada.

Imaginem a cena: Júlia deitada na cama, a cabeça em travesseiros enquanto vejo seus peitos pontudos de tesao e minha mãe está de quatro na cama, a car afundada na buceta da outra enquanto vejo seu cu e buceta carnuda me chamarem.

Sim, aquele rabo bonito me implora por uma chupada, mas eu não me movo.

Assisto a cena apertando as coxas quando a minha mãe se levanta e vem até mim. Estou pronta para não me mexer quando ela me beija com o gosto da buceta de Júlia em sua boca.

Ah, por Deus, é o meu estopim!

O gosto doce é maravilhoso. Lambo os lábios várias vezes enquanto vejo a garota me olhar com desejo, me convidado para o meio de suas pernas.

Me dou por vencida. Caminho até ela e mergulho de cabeça naquela imagem do paraíso.

Uma adolescente gostosa. Eu estava comendo uma adolescente pela primeira vez em minha vida. Porque ela me queria. Porque ela me quis primeiro.

Eu não era igual a minha mãe, era?

Eu nunca a seduzi. Ou a qualquer outra.

Todas as minhas mulheres eram maiores de idade.

Eu tinha muitos pontos… mas naquela momento, eu só me lambuzava naquela buceta ja babada e Júlia me olhava com tanto carinho. Um desespero para que realmente fosse minha que eu nem me importei quando a minha mãe puxou a minha calça junto com a calcinha e se ajoelhou aos pés da cama para me comer.

Julia gemia meu nome. Segurava meus cabelos com cuidado e alisava o meu rosto como se não acreditasse que aquilo era real.

Eu também não acreditava.

_ O sonho da mamãe - Eu ouvia ao longe.

Estava concentrada em chupar uma buceta de 17 anos.

_ A mamãe ama vocês. Minhas filhas.

É quando a minha ficha cai.

A louca da minha mãe estava realizando a própria fantasia enquanto se aproveitava do amor que aquela garota sentia por mim.

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Comentários (5)

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  • Juju putinha: Oi xuxus! tenho c0nteudinh0s de t0das as idades no meu tele junizzh (só pra quem gostar hein rs)

    Responder↴ • uid:1cqsieczvgpo
  • Henrique: Lindo seu conto esta de parabéns, vai ter continuação ansioso para ler e saber se vcs três moram juntas

    Responder↴ • uid:mnjaxlya6n2
  • Ana Moreira: Conto super bem escrito e extremamente erótico!

    Responder↴ • uid:1d5hana38y5c
    • Engenheiro: Sem duvida

      • uid:1dewin2noqcf
  • Grisalho59: Extremamente excitante, agora é só a entrega

    Responder↴ • uid:5krm58xzvhd