#Bissexual #Estupro #Teen #Voyeur

Meu estuprador queria meu filho... - Parte 2

3.2k palavras | 13 | 4.61 | 👁️
professorasub

A manhã ainda cheirava a café passado quando a campainha estridentemente cortou o silêncio. Meu coração congelou no mesmo segundo – aquele instinto animal de presa que já reconhecia o cheiro do predador antes mesmo da porta se abrir. Era ele.

Quando girei a maçaneta, Douglas estava lá — imenso, com os olhos cheios de fome. Sem dizer uma palavra, enroscou na minha cintura como uma serpente, puxando com força bruta até que meu corpo colasse no dele. Minhas costelas dobraram, meu peito esmagou contra o tórax dele. Sua boca encontrou a minha sem piedade, sua língua invadiu a minha, quente, atrevida.

— Cadê o Cauã? Minhas bolas estão doendo! — ele sussurrou rouco no meu ouvido, com aquela voz grave que parecia arranhar por dentro.

Como um puro-sangue em busca de uma fêmea pra montar, sentia o pau dele roçando meu ventre, duro como uma barra de ferro, latejando. Eu tremia de antecipação, molhada, entregue, rendida àquela sede insana que ele carregava no olhar.

Ignorei aquela provocação... ou talvez tenha fingido ignorar. Era difícil saber. A tensão já tomava conta de mim de um jeito que me impedia de raciocinar direito. O coração batia mais rápido, a pele formigava. Ainda assim, com a voz quase firme, respondi:

— Meu filho está no quarto... Então eu saio e deixo vocês sozinhos???
— Você que sabe, só não entra no quarto. — Douglas respondeu firme.

Fiquei ali, estática, sem saber se respirava ou me derretia inteira no chão, enquanto via Douglas sumir em direção ao quarto de Cauã — o andar dele pesado, decidido, como se cada passo ecoasse dentro de mim feito o rufar de um tambor de guerra…

Fui forçada a me conter e não atrapalhar seus planos, mas decidi não sair de casa. Fiquei na sala, tentando fingir que assistia à TV, como se fosse possível me distrair da excitação obscena que me consumia. Pernas cruzadas no sofá, olhos na tela, mas minha mente estava trancada naquele quarto com os dois.

O som da televisão parecia distante, abafado, como se eu estivesse submersa. E de certa forma, eu estava — afundando no mar de pensamentos proibidos que borbulhavam dentro de mim.
O que estariam fazendo? Será que ele já...? Mas eu não podia me atrever a entrar lá. Não agora. Não ainda.

Meu filho sempre foi tímido. Carregava no olhar aquela sombra doce da insegurança, o medo de se mostrar demais. Aposto que ele escondia seus próprios desejos, como sua própria mãe que guarda segredos sujos debaixo da pele.

Se eu morria de medo dele descobrir que eu era a puta do Douglas… eu podia apostar que meu filho carregaria o mesmo peso nos ombros.

Coisa que confirmei meia hora depois quando vi Cauã sair do quarto sozinho. Seus olhos bem abertos, buscando os meus com uma mistura de medo e ansiedade. O cabelo bagunçado, os lábios um pouco entreabertos, e aquele ar de quem carrega um segredo enorme colado à pele.

Aliviado, ele me encontrou na sala assistindo à TV, distraída, e me olhou com uma ansiedade palpável, como se quisesse confirmar se eu estava mesmo alheia ao que acontecera no quarto, seja lá o que estivesse acontecendo.

— Está tudo bem, meu amor??? — perguntei, a voz serena e despreocupada.
— Sim, mãe… — respondeu ele, a voz rouca e embargada, desviando o olhar.

Era nítido nos olhos do meu filho o reflexo das investidas de Douglas. O brilho molhado e ansioso, como se tivesse sido tocado sem pedir licença, sem dar tempo de pensar.

Cauã tentava disfarçar, fingir normalidade, mas o short torto na cintura também denunciava a violação. A posição desalinhada da roupa era um bilhete silencioso deixado pelas mãos apressadas de Douglas em possuí-lo, somado a resistência hesitante de meu filho. Um possível resultado de um conflito entre o desejo e a vergonha.

Depois de confirmar minha aparente tranquilidade, Cauã voltou para o quarto com pressa. Ele não disse uma palavra, mas seus passos rápidos foram uma confissão silenciosa. Confissão de quem perdia a inocência e queria voltar logo para o controle de um macho sedento. Havia uma urgência nos seus movimentos, como se ele tivesse sido puxado para um mundo do qual não queria mais escapar.

A maior prova disso é que o tempo voou, tanto pra mim quanto para meu filho. Era a primeira vez que o lembraria do horário de ir para a escola, um compromisso que ele amava e jamais falhou, não fosse por estar imerso na perversão que Douglas lhe oferecia. Tive que bater na porta e despertá-lo daquele torpor lascivo.

Não abriram a porta de imediato, mas minutos depois meu filho saiu, os olhos vidrados e a inocência roubada, enquanto Douglas vinha atrás com um olhar perverso, ajeitando a bermuda, como se tivesse acabado de cometer um crime.

Entrei naquele quarto e o ar estava carregado de pecado, o mesmo cheiro de pau, suor de homem e esperma que impregnava meu quarto todas as tardes.

Enquanto Douglas passava por mim em direção à porta, com um olhar possessivo que prometia reivindicar meu corpo naquela tarde, meu filho se esgueirava para o banheiro, como se quisesse se livrar da marca da lascívia de Douglas.

Pouco tempo depois saiu arrumadinho para a escola, mas com um olhar distante e entorpecido, como se a inocência tivesse sido roubada e substituída por uma obscenidade que ele ainda não compreendia.

Mas a verdadeira face daquela depravação se revelaria a mim mais tarde, quando Douglas retornasse para jorrar o tesão acumulado pelas investidas lascivas contra meu filho. Principalmente, para me provar que dava conta de nós dois. E, como prova de sua potência, despejou em meu útero um volume dobrado de esperma escaldante e abundante, suficiente para engravidar duas vadias.

E não satisfeito, ele caiu ao meu lado como sempre, ofegante como um animal saciado, o corpo ainda tremendo com os espasmos da luxúria. Ele me encarou com um olhar profundo e, em seguida, sem hesitar, começou um monólogo, como se não pudesse mais segurar o que estava dentro de si.

— Cauã tem a quem puxar hahaha, puta merda, como vocês dois se parecem! — Douglas riu, o som ecoando no apartamento. — Foi fácil demais! Enquanto a gente jogava videogame saquei meu pau duro pela perna do short, dizendo que estava com um tesão do caralho. Cauã ficou encarando meu cacetão babando, hipnotizado. Chamei ele pra bater uma, ele ficou todo vermelho. Peguei a mão dele e coloquei no pau, ele segurou confuso. Ele tinha vergonha e ficava dizendo "para, minha mãe pode ver!", mas eu não tava nem aí e fui botando pressão. Ele tentou sair do quarto e eu agarrei ele por trás e esfreguei meu pau na bunda dele. Fui arrastando ele pra cama, mas Cauã não parava de dizer "minha mãe vai ver", a voz tremendo de tesão. Mesmo com vergonha caiu de quatro pra mim, quando fui abaixar seu short ele segurou no meu pulso dizendo “para, assim não!”. Saltou da cama com os olhos arregalados e disse pra mim: “vou aqui rapidinho e volto”. Ele saiu do quarto e quando voltou me viu batendo uma sentado na beirada da cama. Chamei ele pro meu colo e ele veio, mas implorou para eu não tirar a roupa dele. Eu respondi “ beleza então me paga um boquete”. Ele ficou pensativo e acabou topando hahaha. Coloquei meu cacetão na boca dele, ele me mamou um pouco mas não aguentou de vergonha. Mandei ele bater uma pra mim, seu filho ficou me punhetando até meu pau esguichar porra bem longe e escorrer não mão dele… Putz! Dava pra ter comido Cauã hoje se você não ficasse em casa! Vacilei!!! Mas amanhã eu vou torar ele com certeza!

— Ai, gente... — levei a mão à boca, um misto de horror e excitação me consumindo. — Que dó do Cauã! Não precisava ter medo de mim... Ai, ai... Será que vou ter que mostrar pra ele que eu também não sou santa???

— Se vira com com seu filho aí, não tô nem aí pro drama.. — Douglas lavou as mãos para a situação. — Eu quero vocês dois pra mim! Quero ser o único macho da casa! Agora estou mais animado do que nunca!

Douglas me olhou com um sorriso predatório, os olhos faiscando com lascívia e possessividade. Apesar das palavras dele me inundarem com um calor estranho, tentei parecer uma mãe preocupada.

— Ai, Douglas! Insensível! — suspirei, com um ar de desaprovação. — Você tinha prometido ir devagar... Acho que você tem tudo pra ter o que você deseja, mas se for rápido pode estragar tudo, não acha???

A entrega em minhas palavras acendeu um brilho de lascívia nos olhos de Douglas, como se ele estivesse saboreando a maior conquista de um macho. E, num gesto raro de afeto, segurou meu queixo com a mão e me deu um selinho romântico na boca, fixando os olhos nos meus.

— Não fala assim que me apaixono, hein... — Ele sorriu, um sorriso predatório. — Mudo pra cá e a gente vira uma família feliz: você, o Cauã e eu, todos unidos pelo meu caralho hahaha.

Cerrei os olhos diante de tamanha perversão e sacanagem, mostrando reprovação. Mas bastou um instante… e deixei isso escapar, como quem recusa em tom de brincadeira o que secretamente aceita.

Porque, por mais torpe que fosse os planos de Douglas para Cauã e eu, não deixava de ser uma saída pra mim. E o alívio de saber que Cauã talvez me aceitasse sendo a mulher de Douglas se eu aceitasse
Douglas sendo o homem do meu filho:

— Olha, Douglas, não sei onde essa loucura vai parar, viu??? Não sei mesmo. Mas acho que me sinto aliviada, porque isso me dá a chance de me livrar desse medo enormei. Você sabe, morro de medo do meu filho descobrir que você me fode aqui todo dia. E se você conseguir o que quer, acho que fico quites com ele, sabe? Ninguém aponta o dedo pra ninguém. A gente se entende, e se aceita. E se você conseguir, Douglas... — suspirei, com um toque de lascívia na voz — eu te juro de joelhos, pode fazer o que quiser comigo se me deixar viva, lógico. A única coisa que me importa é ter meu filho do meu lado sempre, entende???

— Entendo, Letícia. — Douglas saboreava cada palavra, como se provasse o sabor do poder e da depravação. — Todos saímos ganhando, não é mesmo? Ainda bem, porque não vou abrir mão de ser o macho de vocês dois e de corromper essa família. Quem sabe fodendo vocês dois juntos, você ensinando pro seu filho a me dar prazer, a se entregar pra mim? Ensina pro seu filho como agradar um macho, Letícia, você sabe como ninguém!

As palavras de Douglas me arrebataram para um inferno de obscenidade, me fazendo questionar os limites da minha própria depravação. Senti um choque percorrer meu corpo, uma mistura doentia de horror e tesão me consumindo por completo. Era uma perversão que violava até as fantasias mais sujas que eu já havia acalentado, despertando em mim uma vontade incontrolável. Meu corpo se abriu para a pura transgressão, implorando por mais daquela depravação.

— Nossa Douglas... Não basta você violar meu corpo e ainda fode minha alma.... Sério, de onde vem tanta perversão? — gemi, a voz rouca e carregada de uma luxúria desesperada e obscena. — Querer comer mãe e filho juntos… como se você fosse um galo reinando no terreiro, pronto para marcar uma galinha e seu filhote.... E sabe o que é pior? Você me corrompe! Me faz tremer de tesão e obscenidade! A pergunta que não cala é: onde eu vou parar com você?

Douglas sorriu, um sorriso lento e predatório que não demonstrava nenhuma surpresa, apenas a confirmação de suas expectativas.

— Eu sabia que você tinha essa puta dentro de você, Letícia, — ele murmurou, a voz carregada de uma obscenidade compartilhada. — Só precisava de alguém pra te libertar. E agora que você está completamente rendida aos meus planos, quero iniciar o Cauã nisso também… Quero vocês dois pra mim e quero bem rápido!

Aquelas palavras carregadas de pressa e promessa me causaram uma vertigem, um frio enorme na barriga. Mas dessa vez eu decidi me entregar de corpo e alma ao jeito de Douglas conduzir as coisas, por mais insanas e arriscadas que fossem. Ele havia conquistado tanta coisa impossível com seu jeito bruto e apressado, que eu não tinha mais como duvidar dele, mesmo com meu juízo implorando por cautela.

E o dia seguinte provaria que Douglas estava certo mais uma vez. Foi logo de manhã, quando ele chegou na minha casa e eu inventei a desculpa de ir fazer a sobrancelha e as unhas, prometendo a Cauã que voltaria no fim da manhã.

Deixando os dois a sós, a curiosidade me fez voltar muito antes do previsto, nem que fosse por um momento. E o que ouvi no corredor do apartamento, mesmo com a porta fechada, fez meu corpo todo tremer: gemidos delicados de Cauã vindos do quarto dele, misturados ao ranger da cama e ao barulho de corpos se chocando, tudo abafado pelos gritos autoritários de Douglas: “Geme pra mim! Geme mais alto, vadia! Vai!”.

Em sua ingenuidade, meu filho tentava aprender na marra a agradar o macho sedento de poder que havia em Douglas, despertando em mim uma excitação proibida e incontrolável!
Vinte minutos de uma foda agressiva e selvagem no corpo do meu filho culminaram com o urro triunfante de Douglas, que estremeceu o quarto, anunciando que Cauã receberia a primeira carga de sêmen dentro dele, a marca final e indecorosa de um macho que o havia tomado, roubando todas as carícias involuntárias de seu corpo, cada suspiro e cada gemido de sua inocência.

Fiquei atônita diante daquela cena de profanação, e só depois percebi que meus próprios dedos massageavam minha buceta por dentro do short rosa claro, guiados por um instinto incontrolável. Um gozo que enfraqueceu minhas pernas e me fez deslizar as costas pela parede que dividia o quarto do meu filho e o corredor do apartamento.

E não foi por maldade ou intenção de constranger Cauã, mas por puro lapso de sanidade, alguma coisa que me fez perder a noção da realidade ao não sair dali. Quando finalmente percebi meu erro era tarde demais, Cauã abria a porta do quarto peladinho, o corpo branco marcado e molhado, enquanto vi

Douglas deitado na cama dele, peito ofegante subindo e descendo, enquanto seu instrumento de tortura retraía lentamente depois de se fartar da carne do meu filho.

Cauã me olhou como se eu fosse um fantasma, a personificação de seus piores pesadelos. Ele cobriu suas partes íntimas com as mãos trêmulas sob um semblante de culpa e vergonha. Desesperada pelo desespero dele, tentei disfarçar, mesmo sem chance de parecer real. Por mais ridículo que fosse, fingi não ter visto nada. Simplesmente olhei para Cauã e respondi na ânsia de dar a ele algum conforto em meio aquela descarga de culpa:

— Calma meu amor. Desculpa, tá? Eu esqueci um negócio aqui. Deixa eu ir embora, mais tarde eu volto.... Fui!!! — disse apressadamente, fugindo dos dois, me culpando pela inconsequência de estar na hora errada e no lugar errado!

Me senti tão mal com isso que não tive coragem de voltar até Cauã sair para a escola. E só fui tranquilizada por Douglas, após ele se apossar do meu corpo mais uma vez naquela tarde e se fazer saciado, deitado ao meu lado. Momento em que ele se permitia a um pouco de humanidade:

— Pirou, Letícia? Cauã ficou sem chão quando te viu. Na hora H, depois de dar pra mim. Se fosse você tu ia gostar??? Pensa. Tive que acalmar ele. Falei que você sabia... que você é minha vadia. Que você devia pra ele.

O mundo desmoronou em câmera lenta. Douglas viu o terror nos meus olhos.

— Você disse o que??? Ai Douglas… Agora sim você ferrou com a minha vida!
— Eu te ferrei??? Douglas riu. Quem mandou tu estar ali, Letícia? Quem ficou espiando foi você. E ainda fiz para te ajudar, para o Cauã não fazer uma besteira.
— E ele o que respondeu??? — perguntei aflita, de coração na mão.
— Ele duvidou e pediu uma prova. — Douglas riu, o som carregado de escárnio. — Fiquei tentando achar, mas só lembrei daquela marca na parede haha. Até porque a parede ficou mais marcada hoje depois de comer ele. E então eu disse que aquela marca começou comigo te carimbando na cama dele, te usando como uma puta quando ele ia pra escola.

Ouvi isso passada e destruída, a alma despedaçada. Passei a tarde inteira naquela cama, consumida pelo medo, sem forças pra sair dali. Nem vi Douglas ir embora. Quando a porta se abriu no fim do dia, soube de imediato que era meu filho voltando da aula. Meu coração saltou pela boca e suei frio, encolhida na cama dele — a mesma onde talvez eu tivesse perdido meu filho.

Eu mal podia imaginar, mas o destino, caprichoso, estava ao meu favor. Não ao ponto de ver Cauã sorrindo, aceitando ou celebrando o que vivíamos. Mas ao menos… ele me deu um oi. E beijou meu rosto. Sem sorriso, sem brilho nos olhos — apenas um gesto morno, contido. Mas para mim, aquilo bastava. Talvez não fosse perdão, mas era esperança.

Surpresa com o olhar resignado de Cauã e aquele beijo discreto, fui tomada por uma gratidão quase sufocante. Reagi no impulso, devolvendo o gesto como quem se agarra a um fio de esperança. Minha voz saiu mais doce que a dele, trêmula, mas serena:

— Oi, meu amor…

Terminamos aquela breve troca com um sorriso quase imperceptível de Cauã — um gesto tímido, talvez querendo dizer "ok, está tudo bem". Não conversamos mais naquele dia. E eu sabia… ele precisava de silêncio. Depois de tudo o que Douglas e eu havíamos despejado sobre ele, Cauã tinha mais do que o direito de se recolher. E eu, em respeito, guardei minha paz no espaço que ele me deu.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (13)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Pitbull Terrier: filhote de puta é putinha kkkk tem que botar ordem e usar mesmo

    Responder↴ • uid:1emng5iufp1d
    • Maria: Tu so falou merda, filho e mae são pessoas diferentes não é porque a mae é uma puta que o filho dela é uma puta

      • uid:mr7zzyeucvn
  • Tele @cornosubmisso43: Delicia.... Essa e tipo de esposa que desejo ter , chifradeira exibicionista incestuosa, procuro muito uma esposa assim ser o marido CORNO dela , ver ela ensinando nossos filhos(a) sendo puta igual a ela . Caso tenha mulheres assim aqui , podem chamar para gente conversar, ATENÇÃO: apenas mulheres!!!

    Responder↴ • uid:469c1j5bm9b
    • Maria: Tu é doente

      • uid:mr7zzyeucvn
  • Lex75: Chega de medos...assume, logo de uma vez que gostas de homem como o Douglas. Não tem mal nei. E que queres teu filho na cama também para veres ele sofrer na vara do Douglas. E isso tem algum mal???

    Responder↴ • uid:bt1he20b
    • Maria: Não acredito que tu falou uma merda dessas e ainda pergunta se tem algun mal, bota seus 2 neurônios para funcionar é claro que é errado e tem mal

      • uid:81rittx20a
  • Mamãe putinha: Eu fico de pau duro sempre que vejo uma mulher com sua filhinha e quer que eu desejaria a filhinha dela eu fico deu pau duro na hora e penso como tem mulher safada q faz tudo por um macho oq uma mulher não faz por uma rola

    Responder↴ • uid:81rcz4jghm
    • Maria: Tu é doente

      • uid:81rittx20a
  • Mamãe putinha: Quero mais tá muito bom

    Responder↴ • uid:g62bi9d9j
    • Maria: Você é doente

      • uid:mr7zzyeucvn
  • Tarado Sexual: Mais uma vez, um capítulo muito bom, espero mais nos próximos🌟🌟🌟🌟🌟

    Responder↴ • uid:1cnvx4vtptse
    • O FIM SE APROXIMA: Deus vai te punir severamente, seu doente. Escreva oq estou te falando!

      • uid:bf9kiky6id
  • Seu Macho: Já fodi uma mãe na frente do filho e a vagabunda nem ligou de dá o cu

    Responder↴ • uid:s7usynmhi1