#Grupal #Incesto #Lésbica #PreTeen

Um Delicioso Troca-troca de Filhas

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Mãecomplicada

Voltar à casa do meu primo foi um tesão, sobretudo porque ele e o meu irmão teriam a chance de provar a bucetinha da filha um do outro

Tecendo despercebida a sua teia, ela traça no emaranhado a sua armadilha, feita do delicado fio que conduz à sua alcova e ao fim dos que ali chegam. Mas não se engane, em sua tão bem armada trama, não há como fugir à doce picada da aranha.
E quando duas aranhas se encontram, aí a coisa fica bem melhor, uma vez que o veneno das duas se anula entre elas. E em vez de dor, provoca apenas um prazer sem igual, que paralisa os sentidos e entorpece a alma de um gozo indizível.
Naquela tarde, quando o meu primo me ligou, de novo aquele tesão do passado voltava a me encher as medidas, e enquanto ouvia a sua voz ao telefone, eu sabia que mais uma vez os nossos caminhos se cruzariam; não às escondidas, num evento social como foi o casamento da sua filha, mas no meio de uma tarde, em plena luz do dia.
Ele disse que naquela quarta sua mulher estaria fora, com uma amiga, e queria saber se não podíamos fazer uma visitinha. E, sobretudo, fazia questão que levássemos a Laurinha. O único problema seria convencer o meu irmão.
Mais tarde, quando ele chegou em casa, a sua resposta foi não. Mas eu sabia, pela sua expressão, que lá no fundo, a tentação de ter mais uma vez a sobrinha só pra ele parecia irresistível.
— Vou ter que arranjar uma boa desculpa, se quiser pegar a Laurinha no meio da semana — ele fazia aquela cara de pensativo.
— Deixa isso comigo. Que horas ela sai da escola? — e peguei o telefone da mãe da menina pra ligar pra ela.
Depois de conversar com ela por alguns minutos, mais parecíamos velhas amigas, e no fundo ficava imaginando tê-la na mesma cama e descobrir de onde vinha todo aquele tesão precoce da sua filhinha. Com a desculpa de que levaríamos a avó da menina a uma pizzaria e se ela não se importava de que a pegássemos depois da escola, tudo parecia resolvido. E o meu irmão ainda me olhava impressionado quando lhe entreguei o telefone.
Marcado então o nosso pequeno encontro, quando chegou a quarta-feira deixei meus filhos cuidando da avó — e acho que ela também cuidaria bem dos dois. Assim que a Laurinha veio até o carro do pai, estacionado em frente à sua escola, foi como uma volta ao passado, nos tempos em que os dois faziam aquilo com frequência.
E abraçada ao pai, em seu uniforme de escola, a minha sobrinha não poderia estar mais linda, com seu cabelo solto e a bundinha saliente em sua saia de um azul escuro que contratava com as pernas branquinhas. No carro, toda excitada sobre a nossa visita ao tio que ainda não conhecia, ela queria saber tudo sobre ele.
Já tinha contado a ela sobre as nossas aventuras quando tínhamos a sua idade. Mas, agora, depois de conhecê-lo pessoalmente, a sua cabecinha parecia começar a se encher de ideias, e ela não parava de perguntar sobre a prima, que tinha conhecido na noite do casamento. E, se conhecia bem a safadinha, acho que o pai não era o único ansioso por chegar logo.
Assim que o carro parou em frente à casa de muros altos e o portão da garagem se abriu, lá estava o meu primo pra nos receber, com o mesmo sorriso da noite em que nos apresentou sua filha. E, por sua vez, ele também só tinha olhos pra menina de metro e pouco de uniforme de escola e um ar de curiosa sobre aquela parte da família que ainda não conhecia.
Fomos então pra cozinha e a Laurinha devorou um lanche enquanto o pai e o tio tomavam uma cerveja, conversando animadamente. E não demorou muito e logo a noivinha finalmente chegou. Não sei como ela conseguia despistar o marido pra estar ali no meio da tarde. Mas acho que, como dizem, no começo do casamento ainda leva tempo pra alguns homens deixarem de lado a vida de solteiro, talvez ainda com saudade da falta de compromisso.
Olhando mais detidamente a filha do meu primo, à luz o dia ela parecia bem mais linda, e sem maquiagem, um tanto mais nova, como se uma garotinha de peitinhos durinhos e aquele corpo que enchia qualquer um de tesão — como o meu irmão, que volta e meia lançava um olhar de lado, morrendo de vontade de arrancar toda a sua roupa.
— Acho que vou lá em cima tomar uma ducha. De repente deu um calor! — ela tomava um gole da cerveja do pai, olhando pro tio de um jeito provocativo.
— A gente já tá subindo, amor — ele acariciava o seu cabelo. — Pode ir na frente.
Assim que a Laurinha terminou o seu lanche, os dois se olharam, numa cumplicidade que me lembrava de quando eram garotos, naquele joguinho de desafios. E no momento, o maior desafio que meu irmão enfrentava era subir as escadas e, na cama onde ele comeu a filha do primo, assistir o outro fazer o mesmo com a sua filhinha.
Mas acho que agora não tinha como voltar atrás. E no final, o tesão falou mais alto e, depois de uma troca de olhares, os dois terminaram a sua cerveja e me chamaram para irmos pro quarto. Seguindo entre nós, a Laurinha não podia estar mais excitada, e olhava tudo em volta admirada.
Quando chegamos ao quarto no final do corredor, a minha sensação era de estar de volta ao sítio do meu avô, debaixo da jaqueira, como se de novo no começo da vida, descobrindo o prazer. Meu primo me abraçava por trás e meu irmão então começou a acariciar o meu corpo, deslizando a mão por sob o meu vestido. Até que, por baixo do vestido, chegou na minha calcinha e puxou de lado, metendo o dedo todinho enquanto me beijava.
Por trás, meu primo me chupava o pescoço, enquanto ia descendo o zíper, fazendo o vestido cair aos meus pés. Ao mesmo tempo em que ia tirando a roupa, meu irmão me tocava, e tão logo desceu a minha calcinha, ele se abaixou e com a cara entre as minhas pernas, lambia o meu grelo e me penetrava com o dedo.
Na mesma hora, eu senti aquele pau roçar na minha bunda, duro feito pedra e enorme. Ele então se livrou da calça e jogou a camisa numa poltrona. E então, fomos os três pra cama, onde a Laurinha nos observava, sentada feito um anjinho. Pelo menos até começar a tirar o seu uniforme da escola. Primeiro a blusa branca, que ela jogou de lado, revelando os botõezinhos de peitinhos pontilhados de sinais de nascença.
E ela não tirava os olhos do pau do tio, impressionada pelo tamanho. Nem mesmo quando levou a mãozinha no fecho da saia, na parte de trás, e foi tirando devagar, nem quando puxou a calcinha cor de rosa e foi descendo, mostrando a bucetinha lisinha, com seu grelinho tão rosado quanto o tecido de algodão.
E bastou a visão da menina nuazinha sobre a cama pro meu primo se levantar e, diante dela, acariciava os seus peitinhos. Até se inclinar sobre ela e beijar a sua boquinha, com a mão entre as suas pernas, e um dedo metido na sua xaninha, fazendo ela suspirar.
Se ainda podia evitar o primo de fazer com a filha seja lá o que ele queria, aquele era o momento. Mas o meu irmão de repente congelou, quando a porta se abriu e, aquele aroma de frescor encheu o quarto. Ele olhava boquiaberto a sobrinha diante da cama, enrolada numa toalha, com os cabelos molhados e cheirando a cânfora.
Mas acho que nada poderia prepará-lo para a cena que se deu quando ela puxou a toalha e jogou de lado. Ainda sem reação, foi ela quem teve de pegar a sua mão e levar até o seu peito, que ele tocava meio hesitante. Até tomar coragem de puxá-la pra cama, e sentada no seu colo, ele começou a chupar o seu peito, lambendo o biquinho eriçado que apontava pra ele.
E eu, por minha vez, continuava a masturbar o meu primo, segurando o seu pauzão e deixando ainda mais duro. Ao meu lado, a Laurinha se admirava, vendo crescer o pau do tio e molhando os lábios com a ponta da língua. Até que não se conteve e pegou nele, sentindo pulsar na sua mão.
Então, quando ele meteu na minha boca, me fazendo engolir pela metade, eu comecei a chupar, meio sem fôlego. E a cada estocada eu sentia me chegar na garganta, até que ele já estava me fodendo, segurando a minha cabeça e me penetrando a boca cheio de tesão.
Ao lado, a Laurinha se tocava, excitada que estava com a cena. E numa hora em que ele tirou seu pau, ela pegou nele de novo e começou a masturbá-lo. Até não aguentar mais a curiosidade de estender a linguinha e provar. Enquanto lambia a cabeça do seu pau, descendo por toda a sua extensão e voltando, meu primo gemia e acariciava o seu cabelo, talvez lembrando da própria filha naquela idade.
Não sei se ela era uma garotinha de doze anos, como a sobrinha, quando pela primeira vez ele meteu nela, tirando o seu cabacinho, mas ao lado ela chupava o meu irmão com o mesmo tesão.
E quando a Laurinha abriu a boca, o máximo que podia, e começou a chupar o tio, parecia ser grande demais pra ela conseguir abocanhar de todo.
— Assim, amor. Olha como a tia faz, depois você faz igual — eu segurava o seu pau e engolia pela metade, enquanto ela olhava admirada.
— Deixa eu agora! — e ela já queria tentar de novo.
Dessa vez, lambendo todo o seu contorno, ela o deixou bem molhado de saliva e de repente já tinha engolido a cabeça, que parecia preencher toda a sua boquinha. Então, segurando pela base e masturbando um pouco mais, ela começou a mamar gostoso. Meu irmão se virava pra ver a filha com aquele pauzão na boca e mal podia acreditar. Mas logo se voltava à sobrinha, que não parava de chupá-lo.
E ver a menina tão precoce e já querendo mamar um bicho grande me encheu de tesão, e eu me juntei a ela, indo por baixo e chupando o ovo do meu primo. Ao mesmo tempo, eu segurava a cabeça dela e forçava um pouco mais, me surpreendendo como ela se esforçava pra engolir mais alguns centímetros, até perder o fôlego.
Mas o gostoso mesmo era ficarmos cada uma de um lado, com aquele pauzão no meio, chupando e lambendo. Até que já estava na hora de senti-lo de novo dentro de mim, e eu queria mostrar pra menina como se faz, imaginando que depois ele ia querer meter nela também.
De quatro na cama, eu olhei pra ele e deixei que ele viesse apontando o seu pau bem direto pra minha buceta. E molhadinha como eu tava, assim como a cabeça toda cheia de saliva, eu só senti aquilo deslizar e ir entrando em mim, até que ele já estava quase todinho dentro. E foi quando ele começou a me foder.
Na hora eu fechei os olhos e me senti invadir por aquela rola grossa, enquanto ele me segurava pela cintura e me penetrava. Ao mesmo tempo, a Laurinha me beijava, segurando os meus peitos que balançavam a cada estocada. E eu tava tão cheia de tesão que não aguentei ficar só chupando a sua linguinha. Eu tinha que chupar outra coisa.
Colocando ela deitada na minha frente, eu me inclinei com a cara no meio das suas pernas abertas, e nem me surpreendi que ela também tava toda molhadinha. Eu chupava o seu grelinho e logo já tava vermelhinho, com a entradinha da sua xaninha se contraindo toda, de tão excitada que ela tava. E era lindo ver o seu orgasmo acontecendo bem ali na minha frente, enquanto tentava penetrá-la com a língua.
Então, o tio chamou ela, e colocando ela deitada sobre mim, de pernas abertas, eu não vi mais nada. Mas com certeza ele tinha uma bela visão da bucetinha dela à sua frente. E eu levava o dedo no meu grelo, batendo uma siririca, só imaginando o que ele devia estar fazendo com ela.
Se fosse eu, começaria lambendo e chupando os seus peitinhos, ao mesmo tempo em que fodia a sua xaninha com o dedo, vendo ela suspirar de tesão. Aí, eu me inclinava sobre o seu rostinho, que àquela altura devia estar todo corado, e delicadamente beijaria a sua boquinha, colhendo no seu hálito quente o seu gemidinho.
Depois de muito me foder, é claro que ele guardou o melhor pro final. E agora queria provar uma bucetinha mais apertadinha. Com a menina de pernas abertas sobre a cama, ele acariciava o seu grelinho, passando o dedo polegar sobre o pequeno biquinho rosado do seu peitinho, até colar a boca na sua xaninha e começar a chupar, fazendo ela gemer de olhos fechados.
Bastava ouvir o delicado som da sua voz, ali desfrutando de um prazer intenso, pra eu me tocar, vendo a minha sobrinha se contorcer toda, com a cabecinha jogada para trás. Por vezes ela apenas brincava com o seu cabelo, até segurar forte a sua cabeça contra a sua virilha. E o seu pai, tomado de ternura diante da cena, acariciava o seu rostinho, enquanto penetrava a sobrinha.
E, por falar nisso, acho que o meu primo segurou o máximo que pôde aquele tesão de provar a bucetinha da menina. Primeiro na ponta da língua, e agora com o dedo. Mas é claro que, naquela idade, ela não aguentaria o seu pauzão todinho nela. Isso ele provavelmente devia saber de experiência própria, com a sua filha. Então, molhando o dedo de saliva, ele primeiro passou na cabeça do seu pau, depois, na entradinha do cuzinho dela. E se surpreendia de que ali o seu dedo entrava com certa facilidade.
Depois de foder um pouquinho mais, usando apenas o dedo e vendo como ela gemia bem bonitinho, ele colocou sob a sua bundinha um travesseiro e foi guiando seu pau até o cuzinho dela. Primeiro, ele apenas pincelava, passando no seu anelzinho e depois na sua bucetinha, até finalmente tomar coragem de meter.
Assim que a cabeça do seu pau rompeu dentro dela, a menina soltou um gemido, e ela segurava forte a minha mão, enquanto mais alguns centímetros daquele pauzão enorme a penetravam. Então, sentindo-se mais confiante, ele começou a meter, fodendo o rabinho da sobrinha com todo o tesão do mundo.
Ao lado, meu irmão novamente tinha sua atenção desviada por um instante. E enquanto metia na filha do primo, ele não conseguia tirar os olhos da sua própria, ali deitada na cama sendo penetrada. Ainda com as meias branquinhas do uniforme da escola, de pernas pro ar, ela tinha aquele pauzão no seu cuzinho, abrindo caminho a cada estocada, em meio ao seu doce gemido.
Fico só imaginando que sentimentos conflitantes ele devia estar experimentando naquele momento, vendo a sua filhinha ser fodida bem na sua frente. Sei bem o que é isso, porque eu senti o mesmo vendo o meu filho foder a minha irmã tantas vezes.
Era o mesmo ciúme, só de ver ela se agarrar nele, com as unhas cravadas na sua bundinha, enquanto puxava o garoto pra meter tudinho nela. E acho que isso só foi passar na terceira vez que nos encontramos, quando eu já estava mais à vontade, cavalgando o pau do seu filho, enquanto os meus dois metiam nela ao mesmo tempo, numa incrível dupla penetração.
Ali na cama, com as perninhas pro ar, a minha sobrinha só conseguia gemer, tendo o seu cuzinho arrombado por aquela rola grossa. E o meu primo, não por menos, metia na menina sem dó, encantado com a boquinha dela entreaberta, naquele seu doce miado de gatinha, enquanto levava uma estocada atrás da outra.
Então, já um tanto ofegante, suspirando e gemendo sobre ela, num gesto só ele tirou seu pau e soltou sobre o corpinho da menina aquele jato de espórra. Primeiro um, que chegou no rostinho dela, depois mais um, e um terceiro, que deixou seu rastro, desde a bucetinha até o seu peitinho.
Sorrindo pra mim, ainda um tanto ofegante, ela colhia com o dedo um pouco do que lhe escorria pelo lábio inferior, provando na ponta da língua. Depois, passando a mão pelo seu corpo, todo banhado de gozo, ela se surpreendia com a quantidade de espórra que um homem podia soltar, com tamanha excitação.
E ao lado, o pai não dava trégua à buceta da sobrinha, chupando os seus peitinhos e metendo com vontade, agora diante da filha toda melada de espórra. Então, como que por um desejo de não fazer por menos, ele segurava as pernas da garota e começava a gozar dentro dela. Os dois se agarravam um no outro, numa sequência de estocadas que ele dava e que tiravam dela um gemido e mais outro. Até finalmente rolarem um sobre o outro, se beijando com tesão.
Não sei se a sua intenção foi provocar o primo, mas a filha com certeza ficou meio enciumada com aquilo, olhando a prima de lado, com uma certa inveja dos seus peitos durinhos. É claro que mais tarde, depois de voltarmos do banheiro, e as duas trocarem debaixo do chuveiro um carinho de meninas, ao voltarmos pra cama, as duas se entregaram a um lindo meia nove, se chupando deliciosamente uma sobre a outra.
Enquanto isso, meu irmão e meu primo se juntaram, um na minha buceta e outro por trás, pra matar a saudade de uma dupla penetração, como nos velhos tempos. Não sei se aquela noite a filha do meu primo levou consigo mais do que o prazer de ser fodida pelo tio. Quem sabe, nove meses depois ela tivesse uma surpresa.
Mas eu posso dizer que matei toda a minha vontade de chupar a sua xana e sorver o seu gozo. Enquanto isso, a Laurinha teve pela primeira vez dois paus enormes pra chupar. Deitada na cama, ela se revezava entre os dois, ora tendo a boquinha fodida por um e ora pelo outro.
E quando viu o primo gozar na boca da sua filhinha, enquanto ela tentava beber o que podia da sua espórra, meu irmão parecia diante de um novo tipo de tesão. Ainda meio ofegante e com o rostinho todo corado, ela esticava a linguinha pra lamber o que sobrara de gozo em volta da boca. E o pai estendia o dedo, limpando a espórra e levando até a lnguinha dela, que lhe sorria, segurando o seu pau.
— Agora você, papai — a safadinha ainda queria mais. — Goza na minha boca, vai!
E o pai olhava surpreso que ela ainda não tinha se saciado. Então, segurando o pau pela base, ele foi guiando até a sua boquinha e ela engoliu de uma vez, mamando gostoso, enquanto acariciava o seu saco. Até que, de uma estocada e outra, ele começou e meter nela, fodendo a sua boca e finalmente lhe dando o que ela queria.
Assim que soltou aquele último gemido, ele gozou uma vez, e de novo, com a sua espórra escorrendo pelo canto da boquinha dela. E depois de engolir, dando uma risadinha pra ele, os dois rolaram na cama, se beijando do jeito que ela gostava. Depois, o tio também se juntou aos dois, e era um tesão vê-la estender a linguinha pra um e pro outro, num delicioso beijo a três.
Ao final, quando nos despedimos, a Laurinha estava radiante com a experiência daquela tarde, já ansiosa por novas surpresas como aquela. E meu primo também parecia compartilhar da mesma expectativa, dizendo que manteria contato. Quanto ao meu irmão, é claro que ele adorou foder a sobrinha. Mas acho que ver a filha ser fodida bem na sua frente mexeu com ele, sobretudo pelo tesão da menina por um pau, não importando se fosse de um tio desconhecido.
A vida é assim, ele logo perceberia. Você cria uma filha, dando a ela todo amor e carinho, e toda espórra que ela consegue beber. E quando vê, a safadinha já está gemendo, sendo fodida no cuzinho pelo pau de outro. Mas ele logo descobriria que o tesão da filha ia muito além disso. Na próxima eu conto tudo. Beijos
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Twitter @RMerchior

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Comentários (3)

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  • Grisalho: Família insaciável

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • Mãecomplicada: espera a próxima

      • uid:3eexzpceoib
  • Petruchio: ô, mamãe, mindê, mamãe!

    Responder↴ • uid:6stvzeos8j