Chantagens, escandalos e segredos na família
Prepare-se para uma história que vai mexer com suas emoções e despertar sua curiosidade! Luana, uma mulher de 38 anos, viu sua vida virar de cabeça para baixo após uma série de eventos ardentes e escandalosos. Envolvida em chantagens, segredos familiares e aventuras proibidas, ela registrou tudo com sua câmera escondida e compartilha suas experiências mais picantes no site de Selma Recife. O que começou com uma noite inesquecível no seu aniversário se transformou em um jogo perigoso com seu cunhado, culminando em uma festa que terminou em caos, tapas, xingamentos e revelações chocantes. Quer saber como Luana enfrentou tudo isso e o que aconteceu depois? Continue lendo, porque essa história está longe de acabar!
Demorei semanas para conseguir organizar meus pensamentos e compartilhar o desfecho dessa montanha-russa que virou minha vida. As últimas semanas foram uma verdadeira loucura, com minha rotina virada do avesso por acontecimentos que ainda estou tentando processar. Entre chantagens, momentos de puro tesão e um escândalo que abalou minha família, estou aqui, tentando encontrar a melhor forma de contar tudo o que rolou desde minha última aventura. E, como sempre, registrei cada detalhe com minha câmera escondida, postando tudo no meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde divido minhas histórias mais quentes com quem curte acompanhar minhas loucuras.
No meu aniversário de 38 anos, vivi uma noite que jamais esquecerei. Em um momento de pura entrega, transei com meu filho, Caio, de 22 anos, e meu sobrinho, Rafael, de 20 anos, em uma dupla penetração que me deixou tremendo de prazer. Foi intenso, selvagem e completamente fora da curva. Mas o que parecia ser um segredo entre nós acabou escapando. Rafael, com aquela impulsividade típica da juventude, abriu a boca e contou tudo para o pai dele, meu cunhado Marcelo, de 45 anos. Pouco tempo depois, meu celular começou a receber mensagens estranhas de Marcelo, cheias de indiretas e provocações. Até que ele jogou a bomba: sabia de tudo sobre mim, Caio e Rafael. Fiquei sem chão, sem saber como reagir.
Sem escapatória, Marcelo me encurralou com uma exigência: eu tinha que comparecer à festa de 20 anos de casamento dele com minha irmã, Daniela, de 43 anos, que aconteceu no último sábado, em uma chácara deslumbrante em Florianópolis. Cheguei lá com o coração na mão, já esperando que ele tentasse algo. Afinal, Marcelo não era nenhum estranho – alto, com um charme maduro e um sorriso que sempre me deixou intrigada, confesso que a ideia de negociar com ele não me parecia um sacrifício. Mas eu queria evitar qualquer loucura no meio da festa, com tanta gente por perto. O risco de sermos pegos era enorme, e eu não queria transformar a noite em um circo.
Quando chegamos, cumprimentei todo mundo com um sorriso no rosto, tentando disfarçar a tensão. Marcelo veio logo com aquele tom provocador:
— Oi, Luana, tá tudo bem por aí? — disse, com um olhar que parecia me despir.
— Tudo ótimo, e contigo? — respondi, mantendo a pose.
— Parabéns pelo aniversário de casamento, cunhado! Cuida bem da minha irmã, hein? — falei, tentando mudar o foco.
— Pode deixar, eu cuido direitinho da família toda — ele respondeu com uma risada que me deu arrepios.
Meu marido, André, de 40 anos, riu junto, sem nem imaginar o que aquele “cuidar” significava. Seguimos cumprimentando os convidados, e então vi minha sobrinha, Clara, de 19 anos, deslumbrante em um vestido azul que abraçava suas curvas. Na mesma hora, lembrei das nossas conversas picantes em um encontro anterior, quando ela me confessou algumas fantasias que me deixaram com água na boca.
— Clara, que saudade! Meu Deus, como você tá linda! — falei, abraçando-a com carinho.
— Tô linda? Olha quem fala, tia! Você sempre arrasa! — ela respondeu, com um sorriso malicioso.
— Quando quiser, aparece lá em casa pra gente colocar o papo em dia — pisquei, já imaginando o que poderia rolar.
— Com certeza, tia, tô louca pra passar um tempo com você! — ela disse, mordendo o lábio de leve.
André e Caio também a cumprimentaram, e nos sentamos em uma mesa para curtir a festa. Por quase duas horas, tudo correu normalmente: boa música, comida farta e risadas entre os convidados. Até que meu celular vibrou com uma mensagem de Marcelo: “Daqui a uma hora, me encontra na cabana velha atrás das palmeiras à esquerda. Não demora.” Meu coração disparou, mas respondi apenas um “Ok”, tentando manter a calma.
Agora o desafio era me livrar de André e Caio sem levantar suspeitas. Por sorte, Marcelo parecia ter tudo planejado. Ele sugeriu um jogo de pôquer para os homens, sabendo que meu marido e meu filho são viciados nisso. Não deu outra: os dois se jogaram na mesa, rindo, bebendo cerveja e comemorando cada vitória. As mulheres da festa estavam na piscina, fofocando e tomando drinks, enquanto eu fiquei conversando com uma amiga de infância, Paula, de 39 anos, que não via há meses. Quando chegou a hora, inventei que precisava ir ao banheiro. Paula disse que ia se juntar às outras na piscina, e nos despedimos. Dei uma última olhada na mesa onde André e Caio estavam, completamente absortos no jogo, e caminhei rápido em direção às palmeiras.
Atravessei o pequeno bosque e cheguei à cabana. De fora, parecia abandonada, com tábuas soltas e um ar de mistério. Mas, ao entrar, vi que o interior era bem arrumado, com uma cama grande, lençóis limpos e até uma iluminação suave. Marcelo claramente tinha preparado tudo para me levar ali. Fiquei esperando, com o coração batendo forte, até que ele apareceu, uns cinco minutos depois. Sem dizer nada, ele veio pra cima de mim, tentando me agarrar e beijar meu pescoço. Eu me esquivei, nervosa.
— Calma, Marcelo, aqui não! E se alguém aparecer? Sua mulher, meu marido… isso vai dar merda! — falei, tentando manter o controle.
Ele parou por um segundo, riu e apontou pra porta.
— Relaxa, ninguém vem aqui. E, se vier, o Rafael tá lá fora garantindo que ninguém nos atrapalhe.
Fui até a porta e confirmei: Rafael estava lá, de olho em tudo. Voltei, ainda hesitante, mas Marcelo não perdeu tempo. Ele me puxou com força, e que pegada aquele homem tinha! Seus beijos eram famintos, e confesso que minha resistência derreteu. Retribuí com a mesma vontade, enquanto ele me encostava na parede, nossas mãos explorando cada canto. Ele me levou pro quarto, tirou minha roupa com pressa e se livrou da dele em segundos. Foi direto pros meus seios, chupando com uma fome que me fez gemer alto. Quando ele desceu pra minha buceta, abri as pernas e deixei ele fazer o que quisesse.
A língua dele era áspera, quase agressiva, bem diferente da suavidade que eu estava acostumada com Caio. No começo, estranhei, mas logo o contraste me deixou louca. Ele enfiava a língua fundo, lambendo com uma violência deliciosa. Prendi a cabeça dele entre minhas coxas, sentindo ele lutar pra respirar enquanto me devorava. De repente, soltei um peido alto, sem querer, e ele riu, dizendo:
— Safada, até assim você me deixa com tesão!
Eu ri, mas não parei de me esfregar na cara dele. O tesão era tanto que gozei na boca dele, tremendo inteira. Marcelo não perdeu tempo: deu umas dedadas na minha buceta, me fazendo gritar, antes de enfiar seu pau com tudo.
— Caralho, Luana, como você é gostosa, sua vadia! — ele grunhiu, metendo forte.
— Sonhou com isso a vida inteira, né, seu tarado? — provoquei, rebolando no ritmo dele.
— Sempre quis te foder assim, sua cachorra! — ele respondeu, apertando meus seios com força.
Eu tava adorando aquela pegada bruta, mas queria mais.
— Bate na minha cara, seu filho da puta! Mostra quem manda! — pedi, com os olhos brilhando.
Ele não hesitou. Me deu tapas que estalavam, me xingando de puta, vadia, piranha. Cada tapa me deixava mais louca, e ele metia tão rápido que encheu minha buceta de porra em minutos. Eu tava em êxtase, mas fiz a maior burrada da minha vida. Enquanto Marcelo recuperava o fôlego, fui até a porta e chamei Rafael.
— Rafa, vem aqui! Tô pegando fogo, vem me apagar! — gritei, sem pensar.
— Sério, tia? — ele perguntou, já com um sorriso safado.
— Vem logo ou não quer comer meu cu, seu moleque? — insisti.
Rafael entrou, tirando a roupa em segundos. Me posicionei de quatro na cama, empinando o rabo pra ele. Ele não teve piedade: enfiou tudo de uma vez no meu cu, e a dor inicial me fez gritar, mas logo virou prazer. Rebolei com força, jogando a bunda pra trás pra sentir ele mais fundo. Marcelo, já duro de novo, veio na minha frente e começou a bater com o pau na minha cara.
— Quer surra de rola, é? Toma, sua puta! — ele disse, rindo.
Eu não aguentei e puxei o pau dele pra minha boca, chupando com vontade, sentindo o gosto da nossa transa anterior. Rafael metia no meu cu com tanta força que outro peido escapou, e os dois riram, mas não pararam.
— Tá gostando, né, tia? Dois machos te arrombando! — Rafael provocou.
Com a boca cheia, só gemi em resposta. Gozei de novo, mais forte que antes, e os dois não aguentaram: Rafael encheu meu cu de porra, e Marcelo gozou na minha boca, me fazendo engolir tudo. Mal recuperei o fôlego, e eles já me colocaram pra outra rodada. Rafael deitou por baixo, metendo na minha buceta, enquanto Marcelo foi pro meu cu. A dor no anal era intensa, mas o tesão era maior. Eles me fodiam sem dó, e eu gemia tão alto que parecia que a cabana ia desabar. Os estalos dos corpos se chocando, os xingamentos, o cheiro de sexo – tava tudo perfeito.
Até que a porta abriu com tudo, e alguém me puxou pelos cabelos. Levei tapas na cara, ouvi gritos de “sua puta, vagabunda, piranha!”. Era Daniela, minha cunhada, completamente fora de si. Ela tinha nos pegado no flagra, no dia do próprio aniversário de casamento. Marcelo a segurou, enquanto Rafael me puxava pra trás.
— Sua desgraçada! Traindo meu irmão e ainda fode com meu marido e meu filho? — ela berrou, tentando avançar em mim.
— Fiz porque eles quiseram! Principalmente seu marido, que nunca teve uma mulher de verdade! — retruquei, com raiva.
— Eu vou te matar, sua corna! — ela gritou, mas Marcelo a segurou.
Se não fosse por ele e Rafael, teríamos saído no tapa. Rafael me levou pra sala, mandou eu me vestir e disse pra chamar André e ir embora antes que a confusão piorasse. Mas já era tarde. A gritaria atraiu os convidados, incluindo André.
— Que porra tá acontecendo, Luana? — ele perguntou, com os olhos arregalados.
— Nada, amor, vamos embora! — tentei disfarçar.
— Essa vadia tava dando pro meu marido e pro meu filho, é isso que tá acontecendo! — Daniela jogou na cara dele.
— Que merda é essa, Luana? — André gritou, avançando em mim.
Tentei explicar, mas ele não quis ouvir. Quando viu Marcelo saindo, partiu pra cima dele e deu um soco que ecoou. Os outros homens o seguraram, enquanto eu era expulsa como se fosse um lixo. Chorando do lado de fora, Clara e Caio vieram me consolar. Pedi que falassem com André, mas eles disseram que era melhor esperar. Clara me levou pra casa, e desde então André não voltou, não atende minhas ligações, e minha vida tá um caos. Menos mal que ele não sabe de mim e Caio, ou seria pior.
No meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , conto tudo com mais detalhes e compartilho minhas aventuras mais quentes. Quer saber como continuo lidando com esse fogo que não apaga? Corre lá e descubra – tem muito mais te esperando!
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