Fugi de casa para ser putinha de macho
Menino de 10 anos encontra o amor em macho e decidem ficar juntos.
Sou Lucas e tenho 10 anos e morava só com minha mãe e meus quatro irmãos mais velhos. Eu sempre me senti solitário mesmo com uma casa cheia, meu sentimento era de não pertencimento a nenhum lugar. E na escola eu sofria muito bulying por ter uma bunda enorme para um menino. Minha bunda era grande que todas as minhas bermudas e calças ficavam justas demais, e por causa disso minha mãe sempre teve dificuldade de achar uma que coubesse em mim.
Como minha mãe trabalhava até muito tarde, eu ficava sozinho em casa e era meus irmãos mais velhos que "cuidavam" de mim, mas na verdade eu só ficava trancado no meu quarto enquanto meus irmãos jogavam videogames com amigos deles que eles sempre chamavam. Mesmo no quarto eu ouvia meus irmãos e os amigos deles falando de sexo e se gabando das meninas que comeram. Com o passar dos anos ouvindo as conversas deles, minha mente começou a cada vez mais a também pensar em sexo, meio que a minha cabeça foi "corrompida" pelos constantes conversas dos meus irmãos.
Certo dia, eu liguei o computador da sala que era coletivo de todos, e comecei a digitar as palavras obscenas que meus irmãos diziam, e foi nisso que a minha mente foi introduzida no mundo da pornografia. Meus olhos observavam em silêncio enquanto os homens completamente pelados enfiavam o pau enorme nas mulheres e metiam sem parar nos vídeos. A cada metida forte, as bundas das mulheres mexiam e isso me fez lembrar como as pessoas diziam que eu tinha uma bunda grande, e naquela situação acabei me vendo no lugar das mulheres dos vídeos.
A cada cena eu via as mulheres chupando os paus e o sacos dos homens como se fosse um pirulito, e eu sempre olhava pro pau dos vídeos com um desejo inexplicável. Por três dias diretos, eu via vídeos de sexo e ficava cada vez mais fascinado pelos homens, e em todos me davam água na boca. No quarto dia, depois de descobrir o sexo oficialmente eu pesquisei sobre relacionamentos entre homens e meninos, e em vez de pornografia eu vi várias notícias de estrupos de menores e de podermos sendo presos ou mortos. Em vez de ficar horrorizado, eu fiquei com mais curiosidade de como era os paus deles, e me perguntei: "será que o pau deles eram grandes?".
Olhei muitos notícias disso e percebi que os p3d0fil0s sempre encontravam suas "vítimas" na rua. Olhando ao redor, eu tive uma ideia maluca que poderia terminar horrivelmente mal, mas a minha curiosidade não iria me deixar não saber como era a sensação.
Eu fechei o computador, mas não antes de apagar o histórico, fui pro meu quarto tirei minhas roupas e fiquei só de cueca, mas por causa da minha bunda a cueca fica toda justa e mais fica parecendo uma calcinha. E assim eu abri a porta de casa em completo silêncio durante a madrugada, e respirando fundo eu sai na rua só de cueca. Felizmente tava uma noite bem quente, e a rua tava uma completa escuridão, exceto pelas luzes dos postes. Eu comecei a caminhar e virei a esquina e nunca mais vi a minha casa.
Eu já tava andando a alguns minutos, e eu não sabia para onde estava indo, mas só sabia o caminho de volta caso precise. A cada passo que eu dava minha bunda sempre balançava e tremia como gelatina, mas eu já tinha me acostumei com isso.
A rua estava um completo deserto sem vida, eu já estava pensando em desistir e voltar, quando eu vi um grande farol aparecendo no chão, como não sabia quem era comecei a ficar assustado, mesmo eu mesmo tendo me colocado nessa situação. Porém, já era tarde demais para voltar, pois o carro que vinha parou bem ao meu lado e quando o vidro da janela abaixou vi que o motorista era um homem já com seus 40 anos.
O homem olhou rapidamente ao redor, e após se inclinar ele me perguntou: "ei garoto, vc está bem?". Eu falei: "Sim senhor...eu só sai pra dar uma volta".
Ele: tem certeza? É tarde demais pra um garotinho como vc andar por aí, ainda mais usando só isso.
O homem falou isso me olhando de cima pra baixo, e fixando seus olhos bem na minha bunda. Eu comecei a sentir vergonha, quando pude ver a mão do homem sumir no meio de sua virilha e ele lamber os lábios, até que ele me perguntou isso:
Ele: quer ir pra casa?
Naquele momento as palavras de sua mãe gritavam por dentro, falando pra não falar com estranhos. No entanto, minha mente tava cheio das imagens dos vídeos da Internet, e eu sentia que eu precisava descobrir por mim mesmo.
Eu: SSSim senhor, se não se importar.
Ele: claro que não, vem entra logo
Assim que eu entrei o homem trancou as portas e começou a descer a rua toda, e depois a entrar em ruas que eu nunca tinha visto ou ido. Durante toda a viagem, eu olhava o homem e ver com mais detalhes o seu corpo. O cara não era gordo nem magro, e pelo visto ele era alto.
Ele: então, qual o seu nome?
Eu: Lucas, senhor
Ele: bem, meu nome é Alberto
Eu dei um sorriso para ele, enquanto ele continuava a dirigir e eu percebi que estávamos cada vez mais longe da minha casa e, o medo voltou.
Ele: vc está bem? garoto. Vc está tremendo.
Nisso o Alberto passou sua mãe direita em meus ombros para me esquentar.
Ele: vc parece estar com frio
O homem passou a mão nos ombros e depois na minha coxa, e eu acabei deixando, e ficou óbvio que o Alberto não esperava que eu fosse tão aberto a ele. Ele continuou com sua mão na minha coxa, e isso foi o suficiente para meu pintinho pequeno ficar durinho, e ele percebeu.
O Alberto estava pensando que: "será que eu ganhei na loteria?". Ele só em sua mente estava agradecendo a qualquer Deus ou divindade que tenha lhe entregue esse garoto. O Alberto sempre procurou por uma criança que possa comer, mas ele nunca teve sorte, e comigo agora no carro dele, ele não iria me deixar escapar dele nunca.
Ele tava dirigindo a muito tempo, e após virar uma última esquina onde tava cheio de terrenos baldios, ele entrou em uma casa e abriu a porta. Nós dois saímos do carro, e eu o segui até ele abrir uma porta e entramos em sua casa.
Ele: quer beber alguma coisa?
Eu: ah sim, acho que água
Após ele me trazer água e eu beber tudo, ele me sentou no sofá da sala e ele ao meu lado e colocou a sua mão novamente na minha coxa.
Ele: parece que alguém nao está mais com frio
Eu: não
Ele: então, garoto eu não quero ser indelicado, mas oq a sua mãe te dar pra comer?
Eu: como assim?
Ele: vc é mó baixinho e tem um rabo enorme
Eu: ah, eu acho que eu puxei dela
Ele: ah eh
Eu: sim, mas todo mundo da escola zomba de mim
Ele: OQ? Isso é tão idiota, esses garotos não sabem o que estão perdendo.
Eu: perdendo?
Ele: sim, o seu corpo é lindo
Fora da minha família, ninguém nunca tinha dito isso pra mim.
Ele: aliás, pq vc não se levanta e mostra seu corpo melhor
Por incrível que pareça, eu tava tão feliz que ele me disse isso que eu levantei, e tirei minha cueca. Minha bunda enorme estava exposto agora para o Alberto ver.
Ele: isso sim que é bunda de verdade
Aberto de inclinou e beijou minha bunda, e depois que deu um tapa, eu não tive nem tempo de reagir, pois ele havia enfiado a cara na minha bunda e a sua língua começou a lamber meu cuzinho ainda virgem. Depois de lamber meu cuzinho ele me virou de frente pra ele:
Ele: um bundão desse de noite na rua, tá implorando por um macho de verdade né.
Pensei que eu já tava pronto para ver o pau de homem de verdade, mas o que eu vi foi diferente. O Alberto era simplesmente enorme, o pau dele devia ter uns 25 cm e era mais grosso que o meu pulso. E logo abaixo, havia um par de bolas enormes que juntas pareciam uma bola de futebol.
Ele: vem, toca nele
Estiquei o mão, e segurei o pau dele. O pau dele era tão grande que era tão quente e também pulsava em minhas mãos. Sem cerimônia, o Alberto com suas mãos guiou minha cabeça até o seu pau monstruoso, e me fez que chupasse. Alberto não teve dó de mim e começou começou a fazer movimento de vai e vem na minha boca, enquanto chupava.
Ele metia o pau na minha cada vez mais rápido, com isso as bolas dele começou a bater em meu queixo a cada metida. Cimo minha boca engoliu todo o pau, meu nariz se afundou no mar de pentelhos em sua virilha, e eu cheirava um fedor muito forte, mas ainda assim era um fedor gostoso de sentir. Eu tava adorando o jeito que Alberto tava me tratando, isso me fazia sentir como as mulheres dos vídeos pornos.
Depois de acelerar, após uma metida forte e bem fundo na minha garganta, o Alberto gozou. Eu me senti nas nuvem, bebendo um leite sagrado, enquanto o pau dele pulsava e saia mais leite fresco. O esperma dele era extremamente espesso igual cola, mas mesmo assim que muito gostoso de beber. Enquanto, continua a esvaziar as bolas minha cara tava afundada no mar de penteado dele,e eu tava sentindo o cheiro da verdade masculinidade.
Mesmo depois de tudo isso, o pau do Alberto não abaixou e isso indicava que ele tinha mais leite para soltar.
Ele: como foi?
Eu: muito bom
Ele: eh, bebeu todo o meu leite viu como vc me fez feliz?
Eu: sim
Ele: viu só como vc tem um corpo perfeito
Alberto pegou em minhas mãos e me levantou e com suas duas mãos apalpou minha bunda e sacudiu, como se fosse massinha de modelar.
Ele: querido, podemos fazer mais, mas vc precisa me prometer uma coisa
Eu: sim
Ele: vc não vai poder contar pra ninguém de nós, nem mesmo pra sua mãe, vai ficar entre nós
Eu: eu sei, nunca irei contar pra ninguém.
Eu sabia muito bem o que ele queria por causa dos pornos que eu vi, então, eu sem nem rodeios me ajoelhei e voltei a mamar seu pau.
Ele: então, pois agora eu quero outra coisa
O homem me pegou no colo na maior facilidade e me colocou de quatro no sofá, e voltou a chupar o meu cuzinho. Meus olhos se reviravam sentindo sua língua deslizando de lá pra cá no meu rabo, e depois comecei a piscar meu cuzinho e isso só o deixou louco de tesão.
Tava óbvio que Alberto não aguentava mais. Seu pau estava tão duro que parecia que iria explodir a qualquer momento. Ele começou a alinhar a cabeça do seu pau no meu cuzinho todo babado. Quando eu olhei para trás arregalei os olhos e pensei que agora eu podia realmente sentir como as mulheres se sentiam nos vídeos que vi.
Meu cuzinho tava tão molhado depois da sessão de lambidas que Alberto me deu, que quando ele começou a enfiar, meu cuzinho mal deu resistência ao intruso entrando.
Logicamente eu sentia dor dele entrando no meu cuzinho, mas enquanto o pau do Alberto desbravava e abria cominho no meu cuzinho eu só pensava nas mulheres dos vídeos pornos.
Tava me maginando no lugar das mulheres, foi quando eu senti as bolas dele tocando minha bunda. Quando olhei para trás, aquele pau enorme havia sumido dentro do meu rabo. Quando o Alberto começou a fazer o movimento de vai e vem, eu podia sentir as enormes bolas dele batendo na minha bunda. A cada metida até o sofá tremia, e quando eu olhava pra trás todo o corpo do Alberto tava coberto de suor, e o suor brilhoso escorria por seu corpo e pingava na minha bunda. Era uma visão maravilhosa de se ver de extrema masculinidade.
Mesmo sendo virgem e com dor, essa era a melhor sensação da minha vida e aquela solidão que eu sentia foi totalmente substituída por um enorme prazer. Ele acabou se inclinando e me roubou o nosso primeiro beijo. Eu retribui o beijo, e foi um beijo de saliva e baba completamente. Eu podia sentia a troca de saliva entre nós dois, e foi delicioso, mas em nenhum momento ele parou de meter na minha bunda.
Certo modo, o Alberto começou a meter mais rápido e forte e o desejo dele era despejar até a última gota de seu leite dentro do meu cuzinho. Alberto se sentia o rei do mundo. A cada metida, eu piscava meu cuzinho e abertava seu pau, como se eu estivesse tentando engoli-lo completamente pelo cuzinho.
Ele: toma isso, sua putinha
De tanto minha bunda receber pau, eu podia sentir como se cada vez mais minha racionalidade estivesse indo embora, enquanto minha mente só se concentrava no prazer. Se era isso que aqueles meninos estrupados das notícias sentiam, então eu queria sentir isso para sempre.
Ele: A QUEM VC PERTENCE?
Eu: ao senhor, eu sou seu para sempre
Respondi com um sorriso no rosto para ele. Minha bunda inteira parecia estar pegando fogo, enquanto Alberto, meu homem me fudida sem parar.
Depois de uma metida forte, Alberto gozou bem no fundo. Suas bolas produziram mais leite que a primeira vez e eu podia sentir aquele leite vagando dentro de mim. Ele gozou litros de esperma em mim, com capacidade de fazer vários filhos. Depois de cinco minutos inteiros só se recuperando, o pau do Alberto finalmente começou a amolecer e a sair lentamente do meu cuzinho.
Ele: puta merda, foi a melhores fora na minha vida
Alberto riu e tirou completamente seu pau de mim, foi quando sentou no sofá e ele me esvolveu em seu braços, me acochegando em cima de seu corpo pelado mesmo. Foi quando olhei por uma janela e vi que já tava amanhecendo e falei:
Eu: eu tenho que voltar pra casa
Ele: o que te faz pensar que eu vou te deixar ir?
Eu: como assim?
Ele: não vou te deixar ir
Eu: cai fazer oq comigo? Eu vi em notícias que depois que o homem estrupa uma criatura, eles geralmente abandonam em algum lugar ou fazer algo pior.
Ele: ah não, vc entendeu errado
Ele: eu não vou deixar vc ir, pq vc é minha agora, vc nunca mais vai voltar pra sua antiga casa
Eu: q? mas meu corpo é feio, serio q vc algo comigo?
Ele: ei, nunca mais diga isso, seu corpo é maravilhoso. Eu quero vc comigo sendo minha mulher
Eu: sério? Vc promete?
Ele: lógico, eu nunca te deixaria ir. Afinal, é dever da esposa cuida do marido
Eu fiquei sem palavras depois, eu sempre pensei em ser um menino no lugar de uma mulher no sexo, mas nunca pensei em ser a mulher. Durante o sexo, eu podia sentir a minha solidão interna se esvaindo enquanto eu senti o pau dele no meu cuzinho. Eu amava minha família, é claro, mas eu sinto que eu poderei amar ainda mais esse homem. Eu me sinto como se ele fosse minha alma gêmea, minha outra metade que faltava. Minha mente tava um conflito interno do que fazer nessa situação, até que minutos depois eu falei:
Eu: tá bom, eu não vou embora eu quero ser sua mulher
Nisso Alberto sorriu e me beijou, um beijo mais molhado do que de antes. Era tanta baba no nosso beijo, que começou a pingar.
Alberto caiu em alegria, por ter encaminhado finalmente o amor de sua vida voltando do trabalho, a criança que ele sempre procurou. Depois da madrugada intensa de amor, Alberto me pegou no colo e me levou pra sua cama e lá nós dois dormimos agarradinhos.
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Cerca de um ano depois do meu desaparecimento misterioso durante a madrugada. A minha família chamou a polícia claro, e iniciaram uma busca e a investigação. No entanto foi tudo em vão nunca iriam me encontrar, e depois eu nunca mais vi minha família.
Enquanto tavam me procurando, eu tava com Alberto, meu marido em nossa nova casa que ele comprou bem longe do estado em que nasci. Minha nova vida era ser a mulher do meu marido que passou a trabalhar de mecânico na nossa nova cidade. Nós estávamos livres pra sermos marido e mulher, por isso ele havia me comprado vestidos e calcinhas. A partir de agora eu só uso roupa de mulher e sou uma dona de casa.
Todos os meus vestidos e saias são bem curtinhos para aparecer a polpa da bunda e poder atiçar meu marido. Nesse meio tempo, meu marido contratou os serviços de um cirurgião ilegal para poder colocar seios em mim. Foi rápido e só doeu no primeiros dias, depois disso fiquei realizado por poder satisfazer mais ainda meu marido. Passei a usar sutiã, e isso deixa ele louco de tesão, tanto que quando ele chega do trabalho ele só vem e me estrupa sem aviso. Eu fico maravilhado em poder aliviar o tesão do meu homem.
Alguns meses depois que fugimos juntos, ele teve uma ideia. Ele pensou que já que ele já tem uma companheira dentro de casa, ele não iria mais desperdiçar mais nenhum leite. Sempre quando eu não estou disponível para ele se aliviar, ele bate punheta e goza em uma jarra e coloca na geladeira para eu beber. Abrindo a geladeira, eu sempre dou de cara com a jarra cheia de esperma, depois eu me servo em um copo e bebo como um iogurte. E além de beber, eu também comia junto com minhas refeições. Toda a minha comida tem que ser banhada em esperma do meu marido, quase todos os dias são assim, e também a comida fica deliciosa.
Ele: querida, cheguei
Nisso eu vou correndo e beijo meu marido, e ele passa suas mãos pelo meu corpo sob o vestido, e eu posse sentir o seu pau duro encostado em minha barriga.
Ele: amor, tive um longo dia de trabalho, eu preciso aliviar meu estresse
Nisso fomos pro quarto e tudo que pode ser ouvido é o barulho da sua virilha batendo no meu rabo grande. Como nós vivíamos como um casal agora, eu me chamo agora de Luiza e todos os nossos vizinhos me conhece assim. Passei a também mentir a minha idade por motivos óbvios de não querer me separar do meu homem. E por causa dos meus seios eu me passo facilmente como um novinha, e a única diferença é que não posso engravidar, mas se eu pudesse com certeza eu teria muitos filhos.
Ninguém imaginaria que eu encontraria minha alma gêmea ainda quando eu era criança e eu viraria mulher. Agora nós vivemos como marido e mulher totalmente felizes longe dos meus familiares.
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Comentários (4)
Luk: Me identifiquei muito com o conto. Quem quiser ver meu bundão é só chamar e pedir @oharuto0
Responder↴ • uid:1e22ugzocd39Baby Boy: Muito bem escrito, criativo e romântico (o que é raro por aqui). Estou ansioso para ver seus próximos trabalhos! Continue, por favor.
Responder↴ • uid:81rd3cf0d4Bob: Parabéns por ter saído de casa na madrugada pra ser estuprado por um estranho. Toda putinha já sonhou com isso com certeza, mas vc foi lá e fez. Tomara que seu cu fique largo e flácido de tanta rola que vai levar do marido.
Responder↴ • uid:1ct9y5svcc04Ian: Que gostoso esse conto, estou viciado no seu perfil Principalmente quando tem MPreg
Responder↴ • uid:8d5gaq08rj