Fodida por um espírito
Uma entidade sobrenatural invade o quarto dessa garota e fará coisas inimagináveis.
Eu uma garota de 20, seios médios e bumbum durinho da academia com belas curvas e pele branca cabelo preto, estava cansada de mais um dia puxado. Mas algo diferente estava prestes a acontecer .
O quarto estava em silêncio, mas dentro de mim... havia um furacão. Me deitei, tentando manter o controle. Meu corpo já não parecia exatamente meu. A pele formigava, sensível ao menor contato do lençol. Um calor latejante subia pelo meu ventre. Eu trincava os dentes, tentando conter os tremores — como se meu corpo inteiro estivesse prestes a obedecer a comandos que não vinham de mim.
Minhas mãos… começaram a se mover.
Lentamente, como se fossem guiadas por outro. Subiram pelas minhas coxas, roçaram minha barriga, e então pararam ali — sobre meus seios. Eu tentei detê-las. Meus músculos lutavam contra si mesmos, mas era como estar acorrentada dentro da própria pele.
"Não é você... sou eu", ele murmurou em minha mente, com uma voz grave e quente, cheia de prazer em cada palavra.
Os dedos apertaram meus seios, explorando com calma, com uma familiaridade que eu jamais permitiria a um estranho. Minha respiração acelerava contra minha vontade. Eu gemia baixo, e isso me desesperava — o som saía da minha garganta, mas eu não queria. Queria gritar, lutar... mas era como se cada célula estivesse sendo seduzida de dentro pra fora.
Foi quando olhei para cima.
O espelho preso ao teto me devolveu uma imagem que me fez gelar — e que, ao mesmo tempo, incendiou cada canto do meu corpo.
Eu estava lá, deitada, nua, me tocando... ou melhor, sendo tocada. Atrás de mim, visível apenas no reflexo, havia um homem. Alto, de feições belas e sombrias, olhos negros como o vazio — e um sorriso que era puro pecado. Suas mãos estavam sobre as minhas, guiando os movimentos, moldando o prazer.
— Você está me vendo agora — ele disse, e no espelho, seus lábios se encostaram no meu pescoço. Mas no mundo real, nada estava lá. Só a sensação do calor, da respiração... da invasão.
Minha mão desceu entre minhas pernas.
— Para — eu sussurrei, a voz fraca, embargada por um desejo que me enlouquecia. — Para, por favor...
Mas ele apenas riu, um som rouco, envolvente.
— Você diz não, mas seu corpo me implora.
E era verdade. Eu podia sentir — cada toque enviado direto ao centro da minha alma. Meus quadris se moviam sozinhos, buscando o toque, buscando o alívio. Eu chorava. De vergonha. De prazer. De impotência.
No espelho, seus olhos encontraram os meus. Ele estava dentro de mim — e não só no corpo.
Na alma.
E a cada segundo que passava… eu me esquecia mais um pouco de como era resistir.
Meus pulsos se ergueram sozinhos.
Lentamente, como se fios invisíveis os puxassem acima da minha cabeça. Tentei lutar, puxar de volta, mas era inútil — meus braços tremiam e se esticavam até que os pulsos ficaram unidos, cruzados sobre o travesseiro. Imóveis. Como se mãos firmes, invisíveis, os segurassem no lugar.
Meu corpo afundava no colchão. Uma força suave, mas inegável, me mantinha ali. Eu tentei falar, gritar — mas minha boca... pesada. Lábios entreabertos, apenas um som rouco e gutural escapava da minha garganta. Um grunhido de frustração, de pânico... e, contra minha vontade, de antecipação.
Então senti o tecido se mover.
Meu vestido subia. Devagar, provocante. Os dedos que o guiavam eram impalpáveis, mas sentiam-se reais. Cada centímetro revelado era uma humilhação silenciosa. Primeiro minhas coxas, depois o ventre, até que a renda escura da lingerie surgiu — e mesmo sem ver, eu sabia que ele estava ali, observando, saboreando cada segundo.
E foi quando olhei para cima.
O espelho no teto refletia tudo.
Ali estava eu, rendida, braços estendidos, a boca entreaberta — e sobre mim, o homem. O espírito. Seu corpo alto e imponente pairava sobre o meu reflexo. Com uma só mão, ele segurava meus dois pulsos com facilidade, como se fosse natural dominar meu corpo. A outra... repousava firme sobre a boca do reflexo. Calando qualquer protesto.
Eu vi meus próprios olhos, arregalados, suplicando. Mas meu reflexo parecia... entregue. A pele corada, o peito arfando. E o pior era que eu sentia tudo. Cada gesto, cada toque. Como se a cena no espelho fosse a tradução visível da posse invisível que acontecia comigo, agora.
Ele começou a despir meu reflexo.
Com lentidão cruel, seus dedos puxaram o vestido para cima, passando pelos braços erguidos, expondo ainda mais da minha pele. Eu senti o tecido deslizar pelos meus ombros, pelas curvas, os mamilos eriçados sob a renda sendo revelados — e eu não podia parar. Não podia sequer fechar os olhos. Eu era refém do meu próprio corpo, da própria carne.
Mas meu corpo… vibrava. O calor entre minhas pernas era uma traição ardente. O prazer vinha misturado ao medo, ao terror da rendição — e à verdade inevitável:
Ele estava me despindo por completo. No corpo, na alma. E eu, mesmo lutando, já não sabia mais onde terminava minha vontade… e começava o desejo dele.
A posição forçada dos meus braços expostos acima da cabeça me deixava vulnerável, rendida. E como se meu corpo respondesse a comandos silenciosos, as pernas começaram a se mover.
Se abriram devagar.
Primeiro um leve afastamento das coxas, depois mais... mais... até que senti o ar frio tocar onde o calor mais pulsava. Era como se ele estivesse me preparando, moldando minha postura com a delicadeza de alguém que já conhecia cada reação minha antes mesmo de provocá-la.
Minha calcinha... começou a se mover sozinha.
Não de maneira brusca, não arrancada. Ela foi deslizando, lentamente, como se mãos invisíveis a puxassem para o lado. A renda úmida roçou meu clitóris ao ser afastada, provocando um arrepio que me atravessou a espinha. Um gemido baixo escapou da minha garganta — não porque eu quis, mas porque o prazer me traiu.
E então... começou.
Um impulso. Vindo de dentro. Como uma onda que nascia em meu ventre e subia, pressionando meu sexo para cima, em uma espécie de contração involuntária. Meu quadril se movia. Sozinho. Como se algo — ou alguém — me possuísse de dentro, lentamente, ritmado.
Subia.
Parava.
Subia de novo.
Era como ser montada pelo vazio, como se algo invisível e pulsante me penetrasse com intervalos cronometrados, estudando cada uma das minhas reações. Eu sentia cada investida sem sentir um corpo físico. Era como um vácuo preenchido por puro prazer, uma presença que se movia em mim — e que aos poucos... começava a acelerar.
O ritmo aumentava.
Em uma faísca de dignidade tentei cerrar os dentes, esboçar um descontentamento. Mas por poucos segundos meus gemidos me entregavam
O impulso vinha com mais força, mais frequência. Meu corpo reagia, contraindo, se arqueando. Meus seios se erguiam a cada movimento involuntário, meu sexo latejava, e tudo em mim gritava para que parasse — mas também implorava por mais.
"Ahh ahhh ahhh ohh" a sinfonia do prazer já aumentava o tom.
No espelho, meu reflexo se movia como se estivesse sendo tomado com brutalidade. O homem, o espírito, ainda estava ali. Segurando meus braços com facilidade. A outra mão agora agarrava minha cintura, conduzindo cada estocada invisível.
Eu via a mim mesma sendo fodida... sem ninguém sobre mim.
E eu sentia tudo.
Cada impulso, cada pressão, cada centímetro invadido por algo que não era carne, mas que me consumia mais do que qualquer toque humano jamais conseguiu. Eu chorava e gemia ao mesmo tempo, o corpo inteiro em espasmos — consciência e desejo em guerra dentro de mim.
Ele me virou de repente.
Meu corpo foi jogado com força controlada, de barriga pra cima, os braços ainda presos acima da cabeça por aquela força invisível. Minhas pernas se abriram sozinhas com o movimento, e antes que eu pudesse sequer pensar em reagir, senti: o empurrão.
Forte. Rítmico. Profundo.
Era como se um corpo invisível me invadisse com violência contida, impulsos contínuos me perfurando como ondas elétricas — e eu, ali, sentindo tudo. Presa entre o prazer e o pânico.
Meu quadril subia e descia sem controle. Cada investida me fazia gemer, mesmo quando eu mordia os lábios tentando conter. A garganta arranhava de tanto segurar o som. Mas era inútil. Os gemidos escapavam, cada vez mais altos, mais carregados de algo que eu não queria admitir: entrega.
— N-não... — tentei dizer. Mas saiu como um sussurro ofegante, quase um convite. — P-pare... por favor...
Mas no lugar do protesto, o que se formou foi um som de puro prazer. Minha voz me traiu. Até minhas palavras já não me obedeciam.
Então, senti.
Algo em minha garganta apertou. A respiração travou por um segundo. Olhei para cima, assustada, e lá estava: no espelho, ele me segurava pelo pescoço.
Seus dedos longos e fortes envolviam minha garganta com firmeza, mas sem brutalidade — como alguém que sabe o exato limite entre controle e destruição. Sua outra mão empurrava meu corpo com força contra o colchão, guiando cada estocada invisível que me atravessava.
Eu tentava gritar.
Mas o que saía… era gemido. Palavras de prazer entrecortadas. Cada vez que eu tentava dizer “não”, minha boca dizia “ah, sim…” ou só gemia alto, faminta, como se meu corpo falasse por mim.
O espelho me revelava toda — despida, vulnerável, sendo dominada. Minha expressão era uma mistura de agonia e êxtase. E ele… ele estava lá atrás, firme, impassível, olhando dentro dos meus olhos através do reflexo, como se dissesse: Você está aprendendo a ser minha.
E o pior é que... eu estava.
Mesmo sufocada, mesmo invadida, mesmo tomada por algo que eu não compreendia… uma parte de mim ansiava por mais. Cada nova investida que me fazia arquear as costas e revirar os olhos parecia apagar um pouco mais da garota que lutava. Só restava o corpo... e a vontade que nascia dentro dele.
Minhas palavras não me pertenciam mais.
Meu prazer era dele.
Eu sentia o corpo se despedaçar em ondas.
As estocadas invisíveis vinham agora como trovões — rápidas, profundas, precisas. Cada impulso me fazia gritar, cada investida se chocava contra o centro do meu prazer com uma intensidade que eu jamais conhecera. O ar queimava nos pulmões. Meu corpo inteiro tremia.
O aperto no pescoço afrouxou só o suficiente para o gemido escapar por inteiro. Um grito abafado, rouco, carregado de tudo que eu havia tentado conter. Meus olhos reviraram, a coluna arqueou, e então… veio.
"Uhhh Ahhhh não! Ahhhhha ahhhh!
O clímax.
Violento. Quente. Incontrolável.
A enxurrada me preenchendo meus olhos reviravam
Explodiu dentro de mim como uma tempestade, um incêndio que consumia dos pés à cabeça. As pernas se contraíram, os músculos latejavam. Foi como ser dilacerada por prazer, como se meu corpo estivesse sendo quebrado por dentro — não em dor, mas em pura libertação. Era longo, intenso, e cada segundo parecia me despir mais profundamente da resistência que ainda restava.
Eu chorava. Gemia. Me tremia inteira.
E então… o silêncio.
De repente, como se o mundo tivesse prendido o fôlego. A pressão sobre meu corpo desapareceu. Meus braços caíram dos lados, pesados, moles, como se finalmente fossem meus de novo. As pernas também cederam, trêmulas, úmidas, abertas.
Eu senti — ele se foi.
O ar estava mais leve. Como se uma presença colossal tivesse saído do ambiente, deixando para trás apenas o eco do que tinha sido. Como se a cama, meu corpo e até o tempo respirassem aliviados.
Fiquei ali, imóvel, sentindo cada parte de mim como se fosse nova. Meus dedos se mexeram com dificuldade, como se voltassem a um corpo que não reconheciam. A garganta ainda ardia. O coração batia descompassado.
Olhei para o espelho.
Não havia mais ninguém ali.
Apenas eu. Com o cabelo bagunçado, o corpo nu, os olhos fundos de tanto sentir. Eu me encarei. Pela primeira vez sem ele.
E, mesmo livre, uma parte de mim… sentiu falta.
Porque ele me possuiu por completo.
E deixou dentro de mim algo que eu não sabia se queria apagar.
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