#Travesti/Trans

PADRASTO vira macho de enteada "Boneca"

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Ôxe, meu povo, preparem-se pra uma história daquelas que faz o coração disparar e o corpo esquentar! Imagine só: Lúcia, uma moça travesti cheia de fogo no rabo, resolveu encarar o padrasto, Seu Zé, um negão de 58 anos com uma jeba que parece um tronco de cajueiro! Tudo começou com ela lambendo a cabeçorra daquela pirocona, sem engolir, só pra atiçar o macho, enquanto ele jogava um papo safado: “Tu não vai amolecer onde uma mulher aguentava firme no cu, né, Lúcia?”. A provocação acendeu a danada, que, cheia de vontade, decidiu abrir o cuzinho guloso para aquele monstro. Mas, meu amigo, não foi fácil: teve dor, teve peido, teve grito, e um tesão danado que deixou ela com as pregas ardendo e a cabeça girando. Quer saber como essa aventura terminou? Então segura aí e vem comigo até o final, que eu, Seu Zé, conto tudo com detalhes que vão te fazer correr pro site da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver mais!
Oi, meus amigos, eu sou Zé, José Raimundo pra ser mais exato, um negão de 58 anos, nascido e criado nas bandas de Juazeiro do Norte, no Ceará, mas hoje morando aqui em Fortaleza, com minha companheira, Dona Socorro, uma morena daquelas que deixa qualquer um babando. Tenho uma enteada, Lúcia, uma travesti danada de 23 anos, que é um furacão de gostosura, e vou contar pra vocês uma aventura daquelas que nem nos filmes mais quentes a gente vê. Tudo registrado com minha câmera escondida, que eu levo pra todo canto, porque eu gosto de guardar essas memórias pra depois postar no site da Selma Recife, onde eu, Seu Zé, sou figurinha carimbada, contando minhas façanhas pra quem curte um tempero nordestino bem apimentado.
Era uma tarde quente de abril, dia 10 de 2025, o sol rachando o chão aqui na capital cearense, e eu tava largado na cama do quarto da Socorro, com a janela entreaberta pra pegar um ventinho safado. Lúcia, minha enteada, apareceu de repente, com um shortinho curtinho que marcava aquele bundão redondo e uma camiseta folgada que deixava as tetinhas dela quase pulando pra fora. Ela já tinha um olho pidão, uma cara de quem queria confusão, e eu, que não sou bobo nem nada, já saquei que a coisa ia esquentar.

Ela se achegou, sentou na beira da cama, e começou a me olhar com aquele jeitinho de “piranha danada” que ela sabe fazer tão bem. De repente, a danada se abaixou, pegou minha pirocona — que, modéstia à parte, é um troço grosso que parece um cabo de enxada — e começou a lamber a cabeçorra, devagarinho, sem engolir, só passando a língua quente e olhando pra mim com esses olhinhos pretos que brilhavam de tesão. Eu, que não sou de ferro, já fui logo jogando o papo:

— Ó Lúcia, tu não vai fraquejar onde tua mãe aguentava firme tomando no cu, né, minha filha? Tu é macho ou é fêmea, hein?

A provocação pegou no ponto certo. Lúcia deu uma risadinha safada, largou minha jeba por um instante e me encarou com raiva e tesão misturados. Eu via nos olhos dela que aquele fogo tava acendendo, e ela queria me dar uma surra de cu pra mostrar que aguentava o tranco. Mas, ó, a bichinha hesitava, chupando só a cabeça do meu caralho grosso, olhando pro meu rosto de negão cinquentão, como se tivesse medindo se ia ou não encarar o desafio. Ela queria botar aquela coisa enorme no cuzinho guloso dela, mas o medo de ficar com as pregas ardendo por dias tava ali, rondando a cabeça da danada.

De repente, vi o rostinho dela mudar. Um pensamento passou pela cabecinha da Lúcia, e ela parou de chupar e de punhetar meu pau. Ficou segurando o tronco duro com as mãos pequenas, olhando pra cabeçorra lustrosa, e eu quase ouvi o que ela tava pensando: “E se o Júnior aparecesse hoje à noite aqui em casa? Ou amanhã cedo? Ia me pegar com o cu todo arrombado, as pregas esfoladas, um estrago danado!” Júnior era o ex-namoradinho dela, um rapaz de 25 anos, magro, mas com uma piroca comprida que eu já tinha ouvido Lúcia elogiar nas conversas dela com as amigas.

Mas logo ela sacudiu a cabeça, como quem espanta mosquito, e eu vi a raiva tomar conta. “Júnior sumiu, esse filho da mãe! A culpa é dele! Deve tá por aí comendo um monte de cu, se esfregando em outras, enquanto eu fico aqui! Que se dane ele!”, pensei que ela tava gritando na cabeça. E aí, com essa braveza toda, ela me olhou e disse:

— Tá bom, Seu Zé. Vou tentar, viu? Mas se eu mandar parar, o senhor para, hein?

— Machucar tu eu não machuco, minha filha. Vem cá, senta aqui no paizinho, que tu mesma controla essa enrabada gostosa.

Ela já ia passar a perna por cima de mim, toda animada, quando mudou de ideia. Eu vi o olho dela brilhar, como se tivesse lembrado de algo quente. Depois ela me contou que pensou na primeira vez que um tal de Neném, um macho de 30 anos que ela conheceu no bairro do Pirambu, tinha enfiado uma piroca cabeçuda no cu dela. Foi de quatro, e desde então essa posição virou o fraco dela. Ela se virou pra mim, com aquele bundão empinado, e pediu:

— Assim não, Seu Zé. Levanta, por favorzinho… Me pega de quatro, que eu gosto mais!

Eu, que já tô ficando meio gordo e preguiçoso com meus 58 anos, confesso que prefiro ficar deitado, deixando a Socorro cavalgar minha jeba enquanto eu só aproveito. Mas, ó, eu não nego fogo. Como o cu da Rosinha, uma quenga de 40 anos que eu pego uma vez por mês lá no Mucuripe, de quatro, igualzinho como eu comia a falecida Raimunda, minha primeira mulher. Então achei justo o pedido da Lúcia e levantei da cama, com o corpo suado e a piroca dura apontando pro teto.

Fiquei de pé, na beirada da cama, com meu caralho preto brilhando de tão duro, e a Lúcia logo se ajeitou de quatro, empinando aquele rabo lindo pra mim. Por mais macho que eu seja, não tinha como não babar por aquele bundão bronzeado, com marquinha de fio dental que sumia no rego. Ela puxou a calcinha pro lado, liberando o cuzinho piscante, e me olhou por cima do ombro, com aquela cara de “putinha ingênua” que me deixa louco, e disse uma frase que eu já vi ela postar no site da Selma Recife:

— Me come de quatro, por favor, Seu Zé!

A danada tava um pouco desalinhada, então eu puxei ela pelas ancas, ajeitei as pernas dela, e deixei minha piroca na altura certa pro cuzinho guloso. Encostei a cabeçorra no anelzinho dela, e Lúcia, que já tinha passado KY antes de entrar no quarto — ela me contou depois —, começou a gemer antes mesmo de eu meter. Ela não usou xilocaína, porque queria sentir tudo, e, meu amigo, sentiu mesmo!

No começo, parecia que minha jeba tava só espremendo o cu dela por fora, quente e grande, mas sem entrar. Minha piroca não é pontuda, é mais arredondada, diferente da do Neném, que ela disse que era tipo um tomate. Aí eu meti o dedo, abrindo o anelzinho dela, enquanto empurrava a rola devagar. Usei o mesmo truque que o Júnior usava nela, mas eu sou mais prático: o dedo é pra amaciar e abrir caminho, não pra ficar brincando. Quando a cabeça da minha jeba entrou, Lúcia deu um gritinho:

— Ái… ái… Seu Zé… ái… que bicho é esse?… ái… ishiiiii… é grande demais… arde pra caramba… ái… ái…

O cuzinho dela tava se abrindo mais do que nunca, e eu vi as lágrimas escorrendo pelo rostinho redondo da danada. Ela fazia força pra fora, tentando aliviar, mas só ardia mais. Parecia que minha piroca ia rasgar ela no meio.

— Quer que eu tire, minha filha? — perguntei, com um tiquinho de dó.

Ela balançou a cabeça três vezes, com força, fazendo os cabelos lisos voarem, e se arrependeu na hora. O movimento fez ela rebolar sem querer, e uma dor funda misturou com a ardência. Gemeu um “não” baixinho, toda dolorida, e ficou falando pra si mesma, quase sussurrando:

— Para, Lúcia… para quietinha… tu aguenta… deixa teu cu se acostumar… tu consegue… tu— ÁÁÁÁIII!

Ela gritou porque eu, vendo a disposição da danada, meti mais um pedaço. Faltava só um tiquinho pra entrar tudo, mas parei, alisando o lombo dela por baixo da camiseta com uma mão, enquanto com a outra segurava a calcinha pro lado. Lúcia bufava, suando em bicas, o cuzinho ardendo como brasa, mas ela não fugiu. Pensou num ditado dela mesma: “Se cabe no meu cu, cabe na minha garganta”, e riu com dor, sabendo que engolir minha jeba era impossível.

De repente, meti o restinho que faltava, e minhas coxas bateram no bundão macio dela. Lúcia urrou de dor, mas logo suspirou aliviada, sentindo meu corpo prensando a bunda dela. “Não tem mais nada pra entrar!”, ela deve ter pensado. Gemia alto, misturando dor e prazer, e olhou pra baixo, por dentro da camiseta caída. Viu as tetinhas pontudas, duras de tesão, e o piruzinho dela, que tava esticadinho dentro da calcinha. Minha jeba grossa apertava tudo lá dentro, inclusive a próstata da danada, e por isso ela tava duraça, mesmo com tanta ardência.

Os cabelos dela caíram no rosto, e ela jogou a cabeça pra trás pra ajeitar. Sem querer, rebolou de novo, e o cu doeu, mas agora menos. Animada, Lúcia começou a rodar o bundão devagarinho, bem milimétrico, sentindo meu caralho preto empalando ela. Eu nem acreditei no que tava vendo!

Até ali, eu tava com pena da bichinha, alisando o lombo dela pra acalmar. Mas em menos de nada, ela, 35 anos mais nova que eu, começou a rebolar na minha piroca! “Esse cu já deve ter levado cada trabuco danado!”, pensei, animado. Peguei ela pelo quadril e comecei a bombar, devagar no começo, mas com força. Lúcia gritava:

— Ái… áxi, meu Deus!… ái… ái… nossa sinhora… isso… mete, Seu Zé!… ái… come tua enteada!… ái… meu cu!… meu Deus!

Ela não fingia, não. Minha jeba era tão grossa que espremia a próstata dela a cada metida, e o prazer tava ganhando da dor. Lúcia se sentia fêmea completa, aguentando um caralho que parecia um litro de cachaça. E aí, meu amigo, ela gozou rápido demais!

Com uns quatro movimentos meus, mais os rebolados dela, Lúcia gritou:

— Ái… Seu Zé!… Não!… Agora não!… É cedo… mas… não… ÁÁÁÁÁÁÁÁÁHHH!

Gozo de travesti é uma coisa bonita de ver! Ela, de quatro, sem tocar no piruzinho, encharcou a calcinha com o leitinho dela, gritando fino, olhando pro teto como se quisesse ver o céu. Eu adorei. Não senti as mordidas do cu dela, porque tava tudo tão arrombado, mas o prazer de fazer ela gozar só com a piroca no rabo foi danado de bom.

Eu tava cansado, suado, ofegante. Fazia tempo que não comia a Socorro de quatro, e com a Lúcia eu já tava no limite. Tirei a jeba devagar, fazendo ela gemer de dor, e me joguei na cama, com o caralho ainda duro. Lúcia se deitou do meu lado, toda felizinha, e perguntou:

— Ái, Seu Zé! Como é grande… olha só… tá duro ainda… posso pegar?

— Pode, minha filha… hoje ele é todo teu!

— Nooossa… nem fecho a mão nele… nem sei como aguentei…

Eu joguei um verde:

— Fala a verdade pro teu paizinho, Lúcia! Tu já deve tá acostumada com uns caralhos bem maiores, né?

Ela riu, punhetando minha jeba devagar:

— “Paizinho”? Gostei, Seu Zé! Acostumada, nada… já levei umas pirocas maiores que a do paizinho, sim… mas assim tão grossa? Nunca vi! Mamãe é sortuda!

— Mas tu se saiu bem demais, minha filha.

— Brigada! Mas quase não aguento… parecia a primeira vez que o Neném me comeu!

Ela tava lembrando do tal Neném, que tinha enrabado ela um ano atrás. Punhetando minha piroca, ela se achegou, dengosa:

— Sabe, paizinho? Queria te pedir uma coisa…

— É o que, minha flor?

Ela fez uma carinha triste por um segundo, mas logo sorriu:

— O senhor bem que podia chamar mamãe pra morar contigo… daí eu ficava aqui sozinha… quem sabe até com um namoradinho novo?

— Tu não terminou com o Júnior?

— Ele que foi besta! Mas eu não fico sozinha, não!

— Com esse corpo arretado, tu não fica sozinha nunca!

Ela se animou, largou minha jeba, ficou em pé na cama e tirou a camiseta:

— Paizinho acha a filhinha gostosa? Então? Posso fazer o senhor feliz…

Era a primeira vez que eu via as tetinhas dela sem roupa. Eram lindas, pontudas, com auréolas grandes e roxas, mamilos durinhos, e a marca de biquíni deixava tudo mais tesudo. Ninguém diria que era travesti, só o piruzinho murcho e gozado, que ela mostrou ao tirar a calcinha, revelava o segredo.

Lúcia montou em mim, de frente, encaixando minha jeba no rego dela, sem meter, só sarrando com o bundão. Falou, rebolando:

— Paizinho deixa a filhinha morar aqui… e pode vir me comer sempre que quiser… que tal?

Eu desconfiei na hora. Ou ela tinha ouvido eu pedindo pra Socorro morar comigo, ou a mãe tinha contado. Mas achei bom, porque eu queria o cu da Socorro, e a Lúcia podia ajudar. Olhando pras tetinhas dela, joguei a ideia:

— Tá bom. Te ajudo a convencer tua mãe, mas tu me ajuda a comer o cuzinho dela, que eu quero muito!

Lúcia gemeu de tesão, esfregando minha jeba no rego:

— Aiiinnnh… paizinho… mas é tão grosso…

— Tu aguentou, não aguentou?

— Mas foi rápido… deixa eu tentar de novo…

Ela ergueu o bundão, apontou minha piroca pro cuzinho ardido e desceu devagar, gemendo alto:

— ÁÁÁIII!… Meu Deus!… ah!… queima!… huuu… arde demais… ái… como é grosso… áááhhh…

Desceu até o bundão encostar em mim, fazendo caretas de dor. O piruzinho dela, que tava murcho, ficou duro num pulo, e eu comentei:

— Égua! Eu meto e tu que fica de pau duro!

— Aiiinnnh!… desculpa, paizinho… é muito grosso… dá um tesão danado…

Eu quase pedi pra ela não gozar em mim, mas me segurei. Comecei a apertar as tetinhas dela, e logo ela tava cavalgando, gemendo de prazer. Mas parou, sabendo que ia gozar de novo. Se ajoelhou do meu lado e pediu:

— Me come de quatro, por favor, paizinho!

Eu levantei na hora, e ela já se ajeitou na beira da cama. Meti de novo, e ela ganiu, mas logo tava pedindo mais:

— Ái!… isso, paizinho… mete tudo… me arromba… goza dentro de mim!

Eu bombeei forte, e gozei com um urro:

— HUUUUUUUU!!!

Ela gritou de felicidade, sentindo os jatos no cu:

— ÁIII! QUE DELÍCIA, PAIZINHO!!!

Depois, ela lambeu minha jeba toda, feliz da vida, e eu fui pro banho, sem saber que a Socorro já tava em casa, ouvindo tudo. Mas isso é outra história, que eu conto no site da Selma Recife www.selmaclub.com onde tenho perfil e indico!
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