Descobri o crossdresser na infância amei e não parei mais. Início..

Primeiro conto de Cd Heloísa P.(Verídico).Todo o processo da descoberta em se produzir como cdzinha na infância até a vida adulta.

O conto é extenso devido aos detalhes. Me considero com uma beleza natural, 45 anos, pele clara com seus 1,77m, 68 kg, cabelos lisos para ondulados uma pênis de 17 cm por 14 cm de circunferência na base, saco proporcional para pequeno, pelos moderados pelo corpo, saudável e dentro de um relacionamento hétero normal sexualmente a anos e que ama a parceira.

Para continuar escrevendo precisei me montar pois estava com um desejo de virar a Heloísa e agora ela está vestida de camisola curta preta com flores rosa choque e uma calcinha preta com pouco cavada que entra pela bunda, uma peruca Chanel petra de franjas longa, batom rosa choque de alta duração que não sai da boca fácil e o principal que é estar plugada com 13 cm por 11 cm de circunferência. Uma delícia atolada no cuzinho.

Lá na infância com 7 anos ou até menos talvez estava em casa deitado em minha cama no quarto que eu dividia com minha irmã mais nova que por sinal não estava em casa pois acho, que dormirá na casa de meus avós, meu pai viajando a trabalho e minha mãe estava sentada no meu quarto se penteando por lá ter a iluminação melhor e um espelho na sua altura. Logo após se arrumar ela me disse que estava indo até a mercearia comprar cigarros, pão, leite e umas batatas para hora do almoço. Trancou a porta e foi. Na época a cidade tinha poucos habitantes e nossa casa era como sítio tinha apenas uma cerquinha e um cachorro para segurança, perigo quase nenhum no bairro.
Agora vem o início da confusão na minha cabeça. Rolando na cama eis que passo os pes em algo geladinho com um toque suave era gostoso aqui, puxei com os dedos até o joelho por baixo da coberta e aquilo deslizou gostoso, que me deu algo, tirei a coberta e era o hobe da minha mãe, devia ter se trocado ali e deixado nos pés da cama esquecendo de guardar no quarto dela. O hobe era azul acetinado, comprimento médio e tinha um bordados no decote, uma gracinha. Então pensei sei eu vestisse ele eu iria sentir algo mais gostoso, bom vou testar rápido antes que ela volte pois ela estava só a alguns quarteirões de casa. Tirei minha roupa toda e o vesti sem cueca para sentir toda a maciez daquele tecido por todo o meu corpo magrinho e liso e foi então que meu pintinho sem pêlos endureceu e o bicos dos meus peitos ficaram arrepiados, fui ao espelho e me vi uma menininha linda de cabelinhos lisos com aquele hobe alguns centímetros abaixo do joelho com o laço que fiz ao amarra-lo pela cintura. Ficou lindo eu senti um comichão quando toquei no pintinho com a mão por cima do hobe foi muito gostoso aquilo, mas eu tinha que para pois se minha chega e me pega como seria, tirei e joguei na cama da minha irmã, me vesti e me deitei olhado aquela veste que me deu prazer e fiquei esfregando meu pintinho com mão por cima do short molinho e algum tempo depois senti uns espaços gostosos e percebi que era eu gozando, mas não tinha sêmen, eu era novo e nem sabia o que era gozar e nem a palavra gozar, já havia esfregado meu piruzinho antes era gostoso mas nunca tinha sentido aquilo. Talvez já era os hormônios aumentando no meu corpo. Foi aí que minha mãe voltou e ficou tudo normal como se nada tivesse acontecido. Voltei o garoto fazendo o que sempre fiz e não pensei mais nisso mas o comichão não foi esquecido estava lá na memória. Passaram se um ano e pouco e eu não tinha feito aquilo outra vez.

Já com meus 8 anos e alguma coisa década de 80 não tinha tanto viado assumido e mesmo os assumidos eram bem discretos e tinha comportamentos sem muito exagero. Naquela época apaixonei por uma menina lida da minha sala ela nunca me dava bola. Quando voltava da escola passava na frente da banca de revista com meus colegas e nos observamos as capas das revistas para adultos inclusive as revistinhas e aquilo já mexia com nosso imaginário. Vida de garoto seguia sempre normal como tem que ser. Nunca senti atração por meninos. Os dias passam mais um pouco e meus mais se separaram e o meu pai foi viver com outra mulher. Minha mãe só chegava do trabalho lá pelas tantas da noite quase 00:00 h ou pouco mais, não era longe de casa ia até caminhando. Com tudo isso eu e minha irmã ficávamos muito sozinhos em casa, mas não faltava nada. Eu ainda não tinha as chaves da casa, mas ela ia trabalhar e deixava as chaves comigo. Ali eu me trancava e ficava seguro. Sempre passava a por cima do short ficava esfregando mas nunca sentia aquilo que tinha sentido a um ano atrás e estava tudo bem e eu apaixonado pela menina que não dava bola, sentindo um tipo de euforia pelas mulheres da capa da revista.

Belo dia fiquei em casa sozinho para minha mãe trabalhar e minha irmã iria dormir na casa da madrinha. A minha mãe confiava muito em mim pois eu sou bem habilidoso e esperto. Já era perto de escurecer minha já tinha saindo faz tempo e era pouco provável que voltaria em casa para pegar alguma coisa. Tomei meu banho e fui no quarto dela pegar o pente que devia estar no meu quarto e aí pronto aconteceu outra vez, vi um camisola branca e um hobe branco e uma calcinha também branca que estava sobre umas roupas para lavar. Pensei na hora e peguei senti o toque gostoso e ainda estava com um cheiro de perfume de mulher e o pintinho armou e pensei quero sentir aquela vibração outra vez. Eu comecei a tremer todo pois estava nervoso, sabia que ninguém iria chegar e eu tinha muito tempo para brincar mas vai que mamãe voltasse em casa por algum motivo. Mas peguei a calcinha estava limpinha mas estava apenas com cheiro de creme corporal,penso que mãe colocou no corpo usou um pouco e desistir. Mamãe era magrinha e pouco mais alta que eu não época. Foi então que coloquei a calcinha e pensei hoje vai ser melhor, o pinto em pé dentro da calcinha, coloquei a camisola e vesti o hobe por cima e que delícia foi aquilo. Fui para o meu quarto me vi no espelho e me tremia todo, virei menina outra vez então arrumei meu cabelo e desfilei de um quarto para o outro, sentava na cama de pernas cruzada alisava meu corpo todo e tremia mais ainda e pintinho coçou mais ainda foi aí que deitei na cama minha, sobre uma colcha sedosa e linda, me sentia uma mulher preparando para ir dormir e comecei a esfregar o pintinho com a mão por cima da camisola e umas dez vezes que esfreguei veio outra vez aqueles estamos e mais uma vez não saiu nada e eu tremia muito mesmo, era muito louco, era tesão e eu nem sabia o que é tesão e nem sabia que do pinto das pessoal mais velha sai porra, eu era inocente ainda e a maturidade sexual ainda andava devagar, tirei tudo voltando aos lugares que estavam, mas pelo menos uma vez por mês eu repetia o ritual, só não podia achar o hobe encostado naquele lugar e uma calcinha que me servisse que eu dava um jeito de repetir o ritual do prazer e fiz isso com 8, 9 e com 10 anos senti a necessidade de algo mais e comecei a colocar sutiã e simular peitinho feitos com meia calça em forma de bolinhas deformadas. Era um tesão atrás do outro sempre até que com 11 anos senti outra necessidade a de me sentir mais adulta e começou uma pelugem a nascer no meu pintinho até que então comecei a tirar as roupas da minha mãe do guarda roupas para usar e me sentir mais feminina porque era muito gostoso e só de pensar me dava tensão e continuarei na próxima postagem esse desfecho.