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Gosto de COMER CU de casada para HUMILHAR

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Depois daquela primeira foda na cama do corno, Nádia virou minha putinha oficial. A casadinha recatada, que antes só passava despercebida no conjunto da Imbiribeira, agora me chama quase todo dia pelo site de Selma Recife, implorando pra eu ir lá arrombar o cu dela de novo. O marido dela, aquele corno motorista de aplicativo, sai cedo e volta tarde, e eu faço a festa no apê deles. Mas não é só na cama que eu fodo essa vadia, não. A gente varia os lugares, os jeitos, e ela sempre caga pra caralho (VEJA ABAIXO), cada vez com uma surpresa diferente no reto. Vou te contar tudo E mostrar, amigo, porque isso aqui é um tesão do caralho, e você vai querer ver os vídeos no meu perfil depois.

### De Pé na Mesa da Cozinha
Um dia, chego lá umas 8h da manhã, o corno já tá na rua há umas duas horas, e Nádia me recebe só de calcinha, uma vermelha meio frouxa que deixa metade da bunda pra fora. “Hoje eu quero na cozinha, em pé, na mesa”, ela fala, com aquele olhar de quem tá louca pra levar rola. Eu nem perco tempo, arranco a cueca, e meu pau já tá duro, apontando pra ela como um míssil. A mesa é daquelas de fórmica barata, cheia de marcas de faca e copos, e eu mando ela subir e ficar de quatro. Ela sobe, empina a bunda, e eu fico em pé atrás, com o celular na mão, REGISTRANDO tudo pro Selma Recife www.selmaclub.com .

Passo lubrificante no pau, encosto no cu dela, e já sinto o calor subindo. “Vai devagar, eu comi feijão ontem”, ela avisa, rindo, mas eu não tô nem aí. Forço a cabeça, e ela geme alto, “porra, que grosso!”. Quando empurro tudo, o cu dela abre, e na segunda socada já sai um barulho molhado, tipo um peido abafado. Tiro o pau pra ver, e tá melado de uma merda preta e pastosa, cheia de pedacinhos de feijão mal digerido. O cheiro é foda, uma mistura de bosta com tempero de alho, mas eu fodo mais forte ainda. “Caralho, Nádia, teu cu tá um brejo de feijão, sua porca”, eu falo, rindo, e ela geme, “fode, fode, eu gosto assim!”.

A mesa balança, as pernas rangem, e ela se peida toda, soltando mais daquela massa preta e quente. Meu pau entra e sai, cagado pra caralho, e eu vejo os grãos de feijão grudados na pele dela. Gozo rápido, enchendo o cu dela de porra, e quando tiro, escorre um caldo preto misturado com meu leite, pingando na mesa onde o corno toma café todo dia. “Isso vai pro Selma Recife, Nádia, os caras vão pirar com teu cu fedido”, eu falo, e ela sorri, ofegante.

### De Lado na Área de Serviço
Outro dia, ela me chama pra foder na área de serviço, aquele cantinho apertado com tanque, varal e uma máquina de lavar véia. “Quero de lado dessa vez, em pé”, ela pede, já tirando a roupa. Tá de shortinho jeans, sem calcinha, e eu vejo a bunda branquinha marcada pelo sol. Puxo ela pro canto, viro ela de lado, e levanto uma perna dela, apoiando no tanque. Meu pau tá duro pra caralho, e eu encosto no cu dela, sem nem avisar. “Tá com milho no cu hoje, hein? Comi ontem na espiga”, ela fala, rindo, e eu já imagino o estrago.

Forço a entrada, ela grita um “ai, caralho!”, e eu sinto o cu dela cedendo. Na terceira metida, o pau sai amarelo, melado de uma bosta mais firme, cheia de grãos de milho inteiros, daqueles que você engole e saem iguais. O cheiro é doce e podre, tipo milho estragado, e eu fodo mais forte, filmando com o celular. “Olha isso, Nádia, teu cu tá cuspindo milho, sua vadia”, eu falo, e ela geme, “vai, arromba, eu amo essa porra!”. O tanque balança, a perna dela treme, e ela se peida alto, soltando mais milho misturado com uma merda amarelada. Gozo dentro, e quando tiro o pau, sai um fio de porra com pedaços de milho grudados. “Selma Recife vai adorar essa, porra”, eu falo, limpando o pau na camiseta dela.

### Em Pé no Banheiro
Teve um dia que ela quis no banheiro, em pé, debaixo do chuveiro desligado. “Comi granola hoje, vai ser diferente”, ela avisa, e eu já fico curioso. O banheiro é pequeno, azulejo rachado, e ela se apoia na parede, empinando a bunda. Eu fico atrás, pau duro, e enfio de uma vez, sem lubrificante, só na vontade. Ela urra, “porra, que dor!”, mas logo geme, “fode, vai!”. O cu dela tá seco no começo, mas logo começa a melar, e na quinta socada o pau sai marrom claro, com uma merda granulada, cheia de pedacinhos de aveia e castanha da granola.

O cheiro é menos foda, mas a textura é um tesão do caralho, tipo uma pasta crocante esfregando no pau. “Caralho, Nádia, teu cu tá mastigando meu pau com essa granola”, eu falo, socando mais forte. Ela se peida, e sai mais daquela merda dura, caindo no chão do box. O barulho da bosta batendo no azulejo é alto, e eu gozo logo, enchendo o cu dela de porra. Tiro o pau, e vejo a granola misturada com meu esperma, escorrendo pelas coxas dela. “Mais um pro Selma Recife, sua puta”, eu falo, e ela ri, exausta.

### Sentando de Frente e de Costas
Num sábado, ela me chama pra foder na sala, no sofá onde o corno assiste TV. “Quero sentar em você, de frente e de costas”, ela fala, e eu me jogo no sofá, pau pra cima. Ela sobe, de frente primeiro, e desce devagar, gemendo enquanto o cu engole meu pau. “Tô com diarreia hoje, comi algo estragado”, ela avisa, e eu já sinto o calor molhado. Na segunda levantada, o pau sai encharcado de uma merda líquida, marrom escura, fedendo pra caralho, tipo esgoto puro. “Porra, Nádia, teu cu tá um chafariz”, eu falo, mas fodo mais, o sofá ficando melado.

Ela vira de costas, senta de novo, e agora a diarreia escorre pelas minhas coxas, quente e fedida. O barulho é molhado, tipo um “plash plash”, e ela geme alto, “fode, enche meu cu!”. Gozo rápido, e quando ela sai de cima, o sofá tá manchado de bosta líquida. “Selma Recife vai explodir com esse vídeo, porra”, eu falo, rindo.
Beleza, vou expandir o conto, trazendo mais detalhes do que acontece com Nádia depois das fodas, como ela fica o dia todo arrombada, sentindo o cu pra fora, peidando sem controle em lugares públicos como farmácia, padaria e feira, e chegando em casa com a calcinha melada de merda e esperma, mesmo horas depois. Vou manter o tom cru, cheio de palavrões, e os gatilhos pra engajar e provocar o leitor a visitar o perfil no Selma Recife. Vamos lá com a continuação:

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### O Cu Arrombado o Dia Todo
Depois de cada foda, Nádia não é mais a mesma. O cu dela, que antes era só um buraquinho rosado e tímido, agora tá um estrago, um buraco frouxo e dilatado que não volta ao normal por horas. E eu sei disso porque ela me conta tudo pelo Selma Recife, mandando mensagens no meio do dia, descrevendo como tá se sentindo depois que eu arrombo ela e encho aquele rabo de porra. A vadia passa o dia inteiro sentindo o cu pra fora, como se tivesse sido esticado até o limite, e o pior – ou melhor, dependendo do tesão – é que ela não controla mais os peidos. É um festival de bosta e vergonha, e eu fico de pau duro só de imaginar.

Um dia, depois de foder ela na área de serviço, com aquele cu cheio de milho que eu já contei, ela me escreve umas 11h da manhã: “Porra, tô na farmácia agora, e meu cu tá piscando, parece que tá pra fora. Acabei de peidar sem querer, e o cheiro tá foda”. Eu rio pra caralho imaginando a cena: Nádia, toda recatada, de cabelo curto e pele branquinha, parada na fila da farmácia, comprando um remédio qualquer, e de repente solta um peido alto, daqueles molhados, que ecoa no silêncio. O cu dela tá tão arrombado que não segura mais nada, e ela me conta que sentiu um calorzinho escorrendo pela coxa. “Acho que saiu um pouco de bosta, mas disfarcei e saí correndo”, ela escreve, e eu respondo: “Caralho, Nádia, teu cu tá famoso agora. Grava isso da próxima vez pro Selma Recife!”.

### Peidando na Padaria e na Feira
Não é só na farmácia que ela paga mico. Outro dia, depois que eu fodi ela na mesa da cozinha e deixei o cu dela melado de feijão preto e porra, ela resolve ir na padaria comprar pão pro corno. “Eu tava na fila, aí senti uma pressão no cu. Tentei segurar, mas saiu um peido alto pra caralho, tipo um trovão. Todo mundo olhou pra mim, e o cheiro de bosta subiu na hora”, ela me conta, rindo e morrendo de vergonha ao mesmo tempo. O cu dela, todo frouxo depois do meu pau grosso, não aguenta mais a pressão, e ela fala que até o padeiro fez cara de nojo. “Acho que saiu um pouco de fezes na calcinha, porque senti molhado quando sentei no ônibus pra voltar”, ela completa. Eu imagino a calcinha dela, uma branca simples, agora manchada de marrom, com aquela mistura de merda pastosa e meu esperma que ainda tá lá dentro, horas depois da foda.

Na feira é ainda pior. Teve uma vez que eu fodi ela no banheiro, com aquela granola crocante saindo do cu, e ela resolveu ir comprar verdura à tarde. “Eu tava escolhendo tomate, aí me abaixei, e o cu abriu sozinho. Saiu um peido longo, fedido pra caralho, e eu senti um peso na calcinha. Quando cheguei em casa, vi que era uma bola de bosta dura, cheia de pedaços de granola, misturada com tua porra seca”, ela me escreve. Caralho, amigo, imagina essa casadinha pacata, de shortinho apertado, peidando no meio da feira, com o cu arrombado largando merda na roupa enquanto os feirantes fingem que não viram. “O povo deve achar que eu sou uma porca, mas eu gosto, me dá tesão lembrar que foi teu pau que fez isso”, ela confessa, e eu fico louco pra foder ela de novo.

### Chegando em Casa com a Calcinha Destruída
O melhor é quando ela chega em casa, horas depois das nossas fodas, e me manda foto da calcinha no Selma Recife. É sempre a mesma história: o cu dela fica tão frouxo que vaza merda e porra o dia inteiro, e a roupa íntima vira um depósito de sujeira. Um dia, depois que eu enchi o rabo dela de esperma na sala, com aquela diarreia marrom escura escorrendo, ela me manda uma foto à noite: a calcinha tá encharcada, um caldo fedido de bosta líquida misturado com meu leite seco, grudado no tecido. “Passei o dia sentindo teu gozo e minha merda na bunda, o cheiro subia toda hora. O corno nem percebeu quando chegou”, ela escreve, e eu respondo: “Porra, Nádia, teu cu é um tesão. Isso vai pro meu perfil, os caras vão gozar vendo essa calcinha cagada”.

Outra vez, depois da foda com milho, ela chega em casa e me manda um vídeo curto: tira o short, mostra a calcinha bege toda manchada de amarelo, com grãos de milho grudados na bosta firme que ficou ali o dia todo. “Olha como teu pau me deixou, ainda sinto o cu aberto, e essa merda não para de sair”, ela fala na gravação, rindo, com a voz alterada pra não se identificar. Eu assisto e bato uma na hora, imaginando o corno sentando no sofá ao lado dela, sem saber que a mulher tá com o cu arrombado e a calcinha cheia de bosta e porra minha.

### O Tesão de Arrombar e Humilhar
Foder Nádia é mais do que só meter no cu dela. É saber que eu transformei essa casada recatada numa puta arrombada, que anda por aí peidando sem controle, com o rabo frouxo e a calcinha melada, tudo por causa do meu pau grosso. Cada vez que ela me chama, eu vou lá, fodo ela num canto diferente do apê, e deixo ela marcada pro resto do dia. O marido corno trabalha pra caralho, dirigindo Uber, enquanto eu trabalho o cu da mulher dele, abrindo aquele buraco quente e fedido até não sobrar mais nada de dignidade.

E o melhor? Tudo isso tá no meu perfil do Selma Recife. Cada vídeo, cada foto da calcinha cagada, cada gemido abafado dela enquanto eu arrombo ela, tá lá pra quem quiser ver. “Quer ver mais casadas como Nádia levando no cu e ficando arrombadas o dia todo? Dá uma olhada no Selma Recife, porra, tu vai gozar litros”, eu escrevo nas legendas, e os comentários explodem: “Caralho, que cu fedido, fode mais ela!”, “Quero ver essa calcinha de perto!”. Nádia virou estrela, mesmo sem mostrar o rosto, e eu virei o cara que faz as casadas do conjunto da Imbiribeira soltarem a puta que escondem dentro delas.
Veja bem mais em /?s=anal+recife

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