Tamila – esposa- amante e submissa - meu primeiro anal
O meu casamento está se desfazendo, conheci Maurício, meu amante até que por amor me tornei sua submissa. varios capitulos da minha vida- cenas fortes
A flexibilidade do meu trabalho tornara-se um vício perigoso. Cada "visita a imóveis" era uma mentira bem ensaiada, cada hora roubada ao dia, uma oportunidade para me afundar em Maurício. Quanto mais ele me possuía, mais eu descobria fomes dentro de mim que nem sabia existir—um desejo que não pedia, exigia ser devorado.
E foi assim, nessa espiral de luxúria, que me tornei uma estranha para mim mesma.
Aquela tarde, marcámos encontro num hotel discreto de Lisboa, daqueles com paredes que guardam segredos a custo de gemidos abafados. Mal entrei no quarto, ele trancou a porta e cravou-me contra ela, as mãos a apertarem-me a cintura com uma posse que me fez engolir um gemido.
— "Hoje vou-te arrebatar por completo," murmurou contra o meu pescoço, os dentes a rasparem a pele onde depois os beijos se demorariam, húmidos e preguiçosos.
Despiu-me com uma lentidão que era tortura. Cada peça de roupa que caía no chão era uma rendição, e ele sabia. Quando finalmente ficámos nus, empurrou-me para a cama e observou-me—devorou-me com os olhos—antes de se juntar a mim, o corpo dele um contraste de calor e força sobre o meu.
— "Já imaginaste como vai ser?" perguntou, a voz um fio de sedução pura, enquanto os dedos dele deslizavam pela minha barriga, contornando o umbigo, evitando deliberadamente onde eu mais ardía.
— "Não sei se consigo..." menti, ofegante, as pernas já a tremerem só com o cheiro dele.
Ele riu, baixo, e então—finalmente—a mão dele escorregou entre as minhas coxas, encontrando-me encharcada, traidora.
— "Toda esta humidade... e ainda tentas resistir?" provocou, os dedos a circularem o meu clitóris com uma pressão que me feu arquejar. "Vou fazer de ti um altar, e depois vou rezar nele."
A resistência era uma farsa. Ele lubrificou-me com os dedos, devagar, tão devagar, enquanto me beijava até me deixar sem ar. Um dedo entrou, depois outro, rodando dentro de mim, esticando-me com uma paciência que era quase crueldade. Eu gemia, as unhas a enterrarem-se nos seus ombros, as ancas a empurrarem contra a sua mão, implorando sem palavras.
— "Respira," ordenou, quando sentiu o meu corpo crispar-se. "Vai doer só um pouco... mas depois, prometo, vais implorar por mais."
E então—Deus—a dor. Aguda, invasiva, uma queimadura que me fez gritar e estremecer, as lágrimas a escaparem-me quando ele me penetrou, o corpo dele um peso delicioso sobre o meu.
— "Para... por favor, espera—"
Mas ele não parou. Em vez disso, segurou-me as ancas e afundou-se mais fundo, cada centímetro uma conquista, até estar totalmente dentro de mim. Eu tremia, os músculos a apertarem-no involuntariamente, a dor a misturar-se com algo mais perigoso—prazer.
— "Toma-me toda," supliquei, já não sabendo se queria fugir ou afundar-me ainda mais.
Ele moveu-se, devagar no início, cada embate uma punição e uma promessa. E então, como se soubesse o exacto momento em que a dor se transformava em êxtase, acelerou. As socadas ficaram mais rápidas, mais profundas, até eu não conseguir distinguir onde ele terminava e eu começava.
— "Assim... assim... não pares!"
Os meus gritos tornaram-se choros, gemidos roucos, o corpo a incendiar-se por dentro. Quando o orgasmo me atingiu, foi como ser rasgada ao meio—um dilúvio de pura submissão. Ele segurou-me com força, os músculos dele a rirem-se sob a minha pele, e então ouvi-o gemer, profundo, antes de me encher por completo, quente e inescapável.
Deitada depois, o corpo ainda a palpitar, o cheiro dele impregnado em mim, percebi que já não havia salvação.
Maurício não me tinha apenas fodido—tinha-me reivindicado.
E eu, ainda a tremer, só pensava numa coisa:
Quando me vai destruir outra vez?
A paixão por Maurício tornou-se uma obsessão da qual eu não queria me livrar. Cada encontro era mais intenso que o anterior, cada toque mais ousado, cada palavra mais carregada de posse. Meu marido, distante e alheio, já não despertava em mim nem rancor—apenas indiferença. O divórcio rondava meus pensamentos, mas as amarras do quotidiano—as prestações da casa, do carro, as contas partilhadas—mantinham-me presa a uma vida que já não me pertencia.
Maurício, por outro lado, fazia-me sentir viva. Era dele o elogio que me coloria as faces, dele as mãos que exploravam meu corpo como território sagrado. Quando, numa tarde de verão, suas palmadas acertaram minhas nádegas com um estalo firme, eu congelei—mas sua voz suave dissolveu meu medo. "É só porque és tão perfeita que não consigo conter-me," murmurou, enquanto seus dedos acariciavam a pele quente que acabara de punir. E eu, como uma tola, aceitei aquilo como outra forma de adoração.
Os apelidos surgiram como brincadeiras: "minha putinha", "minha devassa". Eu ria, mas algo dentro de mim se contorcia—não de repulsa, mas de excitação envergonhada. Até que veio o pedido que me tirou o chão:
"Vem jantar comigo hoje. Mas não tragas calcinha."
O telefone quase escorregou da minha mão. A calcinha era minha última barreira simbólica, o pedaço de tecido que, por mais fino que fosse, ainda me lembrava que eu tinha algum controle. Tirá-la era render-me por completo.
"Porquê?" perguntei, a voz mais fina que o habitual.
Ele não deu explicações. Apenas repetiu, com aquela voz que me derretia por dentro: "Será uma prova do teu amor."
E eu fui.
O vestido era azul-marinho, justo o suficiente para realçar cada curva, curto o bastante para que eu me sentisse nua a cada passo. O desconforto era delicioso—o roce do tecido contra a pele sensível, o vento que subia pelas minhas coxas como um dedo travesso. No restaurante, cada movimento era um risco calculado: ao sentar-me, ao cruzar as pernas, ao inclinar-me para pegar o copo de vinho.
Maurício observava-me com um sorriso que era quase um desafio. "Tiveste coragem?"
Em vez de responder, levei sua mão à minha coxa sob a mesa e guiei-a para onde não havia tecido algum. Seus olhos escureceram como noite sem lua.
"Só para ti," sussurrei.
O jantar tornou-se uma tortura sublime. Seus dedos exploraram-me ali mesmo, entre um gole e outro, enquanto eu tentava manter a compostura. Quando finalmente nos levantamos, ele segurou-me pelo pulso com uma firmeza que me fez tremer.
"Agora, vamos para onde realmente importa."
E eu segui-o, já sem culpa, já sem medo—apenas com o desejo cru de ser tudo o que ele queria que eu fosse.
A noite estava quente quando Maurício pegou na minha mão e disse, com aquela voz que já comandava os meus sonhos mais sujos:
— Vamos para o Guincho.
Não era um convite. Era uma ordem. E eu, já completamente sua, só consegui anuir com um sorriso de quem sabia que estava prestes a cruzar outro limite.
O Porsche deslizou pela estrada costeira, o vento salgado misturando-se ao cheiro do seu perfume e ao meu próprio desejo. Minhas pernas estavam descobertas, e eu sentia cada vibração do motor como se fosse um dedo a percorrer-me as coxas. Ele dirigia com uma mão só, a outra ocupada a apertar-me a carne da coxa, cada vez mais alto, até os dedos roçarem onde eu já estava encharcada.
— Já estás a tremer e ainda nem começámos... — riu-se, malicioso.
Quando estacionou num recanto escuro, longe dos olhares mais óbvios mas ainda assim expostos à vastidão da noite, o meu coração batia como se quisesse fugir do peito. Os faróis ocasionais dos carros que passavam cortavam a escuridão, iluminando-nos em breves lampejos—como se o mundo estivesse a espiar.
E eu, que nunca tinha feito nada assim, senti-me poderosa na minha devassidão.
Ajoelhei-me na areia fria, diante do Porsche, e ele não precisou de dizer uma palavra.
As minhas mãos abriram-lhe o cinto com dedos ávidos, a boca já a salivar antecipando o gosto dele. Quando o tirei para fora, já rijo e pulsante, não hesitei—envolvi-o com os lábios, sugando como se fosse a minha última refeição. Os faróis de um carro distante iluminaram-nos por um segundo, e eu sorri com ele ainda na boca, imaginando se quem passava sabia o que esta mulher de vestido azul estava a fazer ali.
— Minha putinha sem vergonha... — ele rosnou, os dedos a enterrarem-se no meu cabelo.
E eu adorei cada palavra.
Depois, foi a minha vez de ser devorada.
Ele virou-me contra o capôt do carro, o metal frio contrastando com a minha pele em chamas. O vestido foi empurrado para cima, as minhas mãos espalmadas no Porsche enquanto ele se ajoelhou atrás de mim. A primeira lambida fez-me gemer alto demais, mas eu já não me importava com quem ouvia.
— Mais... — supliquei, os dedos a agarrarem-se ao carro como se fosse a única coisa a impedir-me de cair no abismo.
Ele deu-me o que eu queria—e mais ainda. A língua dele era hábil, implacável, e quando dois dedos se juntaram à festa, eu arquejei como uma fera. Os faróis que passavam iluminavam brevemente o meu rosto distorcido de prazer, as minhas pernas a tremerem, o meu corpo a render-se completamente.
E então, ele possuíu-me ali mesmo, sob o céu aberto.
Quando entrou em mim, foi com uma força que me fez gritar. As minhas costas coladas ao capô, as pernas envoltas around dele, cada embate mais brutal que o anterior. Eu estava exposta, vulnerável, e totalmente livre. Os gemos escapavam-me sem controle, cada um mais alto que o outro, até que um orgasmo violento me atingiu como um raio.
— Maurício! — gritei, os dedos a deixarem marcas no pintura do carro.
Ele segurou-me pelos quadris e enterrou-se até ao fim, o seu próprio gemo ecoando na noite quando finalmente explodiu dentro de mim.
Ficámos ali, ofegantes, os corpos ainda unidos, o sal do mar e do sexo na nossa pele.
E eu, pela primeira vez, senti-me viva.
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Comentários (1)
JJunior: amei, delicia ver como gosta de dar seu cuzinho, tem continuação ?
Responder↴ • uid:1ghm429uv9i