Enfiei salsichas no cu de selma recife, fizemos 4h de trilhas e depois....
Eu acordo com o cu de Selma Recife na minha cara, o cheiro quente me deixando tarado, e enfio salsichas novinhas nesse rabo perfeito, socando fundo enquanto ela geme como vadia. Coloco um fio dental e um shortinho nela, e saímos pra uma trilha de quatro horas, parando pra ela peidar fedores podres que eu cheiro e lambo dos dedos. No banheiro, ela abre o cu devagar, as salsichas saindo uma por uma, alargando o ânus, o cheiro fétido subindo, e a última vem melada com um molho castanho de merda que eu limpo com a língua antes de devorar os sanduíches mais foda do planeta. Ela me xinga de nojento, mas eu sei que quem curte vai pirar. Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , caralho!
O sol tá me fuzilando pela janela, um calor do caralho que me faz suar antes de abrir os olhos. O quarto tá uma sauna podre, o ar pesado, e eu sinto o pau duro na cueca antes de virar pro lado. Lá tá ela, Selma Recife, de bruços, a bunda empinada como um convite pra putaria, o lençol embolado, as coxas grossas entreabertas. O cheiro de suor, pele quente e cu sobe, e eu já sei que o dia vai ser uma loucura do caralho.
Levanto, o chão quente grudando nos pés, e vou pegar as salsichas na cozinha. Dez, novinhas, frescas, perfeitas pra minha receita. Volto pro quarto, Selma acordando com voz rouca: “Que porra é essa, Daniel, seu doido?” “De quatro, vadia, tu vai ser minha cozinheira,” eu digo, rindo. Ela xinga, mas obedece, o rabo empinado, perfeito, bronzeado, o cheiro forte me deixando louco. Enfio as salsichas uma por uma, o cu dela se abrindo, ela gemendo alto, e eu socando fundo com o dedo, sentindo o calor do reto. “Coloca uma calcinha e um shortinho, a gente vai pra trilha,” eu falo depois, e ela veste um fio dental vermelho e um jeans apertado, reclamando enquanto o tecido prensa as salsichas.
A trilha é um inferno, quatro horas de sol quente, ela peidando a cada parada, cada peido mais podre e molhado, melando o shortinho, e eu cheirando, enfiando os dedos no cu dela, lambendo o fedor. Voltamos pra casa, ela cambaleando, o shortinho melado de merda, o cheiro subindo a cada passo, e eu louco pra ver o resultado.
#### A Saída das Salsichas – O Grande Momento
Chegamos no banheiro, o chão frio contrastando com o calor dos nossos corpos suados. “De quatro, vadia, solta tudo,” eu digo, pegando dois pães fresquinhos, abrindo no meio com as mãos tremendo de tesão. Ela se ajoelha, o rabo empinado, o shortinho melado atrás, o fio dental vermelho encharcado de suor e merda. Tiro o shortinho dela devagar, o tecido grudando na pele, revelando a calcinha melíflua, uma mancha castanha escura marcando o fundo. Puxo o fio dental pro lado, o cu dela exposto, brilhando de umidade, o cheiro já subindo antes mesmo de ela começar – um fedor quente, podre, de intestino misturado com carne apurada.
Ela geme alto, “Porra, Daniel, tá saindo,” e faz força, o corpo tremendo, o suor pingando no chão. O cu dela começa a se abrir devagar, bem devagar, os músculos do ânus se dilatando, a pele esticando enquanto a primeira salsicha aparece. É um espetáculo, caralho, o cu se alargando, o anelzinho castanho se abrindo como uma flor podre, e a salsicha surge, quente, brilhante, escorregando aos poucos pra fora. O cheiro sobe forte, um fedor de cu profundo, azedo, misturado com o aroma da carne que passou horas no intestino dessa vadia. Eu coloco o pão embaixo, e ela deita ali, molinha, quente, fedida pra caralho, me deixando com água na boca.
Ela faz força de novo, o cu se abrindo mais, alargando ainda mais o ânus, e a segunda salsicha vem, devagar, quase preguiçosa, empurrando o anelzinho pra fora, o cheiro ficando mais intenso, mais podre, mais excitante. “Caralho, Selma, que delícia,” eu falo, o pau duro pulsando enquanto vejo o cu dela se esticar, a salsicha caindo no pão com um som úmido, “plop”, o fedor enchendo o banheiro, quente, sufocante, me deixando louco. A cada salsicha que sai, o cheiro aumenta, uma nuvem de podridão gostosa que me faz cheirar fundo, inspirar como se fosse oxigênio puro.
A terceira, a quarta, a quinta, todas saem assim, uma por uma, o cu dela se abrindo devagar, alargando mais a cada esforço, as salsichas quentinhas, fedidas, deitando no pão como troféus. O cheiro tá insano agora, um fedor excitante de merda, cu e carne apurada, e eu fico atrás, o nariz quase colado no rabo dela, sentindo o calor que sobe, o aroma me envolvendo. Ela geme, “Seu porco, tá fedendo pra caralho,” mas eu não ligo, só vejo o cu dela se abrir de novo, a sexta, a sétima, a oitava, cada uma mais podre, mais quente, o fedor tomando o ambiente, me deixando tarado pra caralho.
A nona salsicha vem mais devagar, o cu dela já bem alargado, o anelzinho esticado ao máximo, e ela sai melíflua, quente, com um leve traço castanho na ponta, o cheiro mais forte ainda, um fedor de intestino profundo que me faz gemer de tesão. “Puta merda, Selma, tá perfeito,” eu digo, vendo ela deitar no pão, o fedor subindo como uma névoa quente. E aí vem a última, o grand finale, e ela faz força, o cu se abrindo ainda mais, o anelzinho dilatado pulsando, e a salsicha aparece, toda melada, brilhando com um molho especial, castanho escuro, viscoso, quente pra caralho, vindo direto do fundo do intestino dessa vadia.
A última salsicha sai devagar, melando tudo, o cu dela escorrendo com o molho de merda, castanho, fedido, quente, escorrendo pelas bordas do ânus, pingando no pão. O cheiro é uma porra de obra-prima, podre, azedo, amargo, me deixando louco enquanto ela deita no pão, melíflua, quente, coberta de merda. O ânus dela fica melado, o molho escorrendo pelas nádegas, e eu não resisto: me abaixo, enfio a cara ali, passo a língua no cu dela, limpando o molho castanho, quente, fedido, sentindo o gosto amargo e podre explodir na boca. “Seu nojento do caralho!” ela grita, mas eu lambo mais, chupo o ânus melado, o sabor da merda dela me levando pro céu enquanto o cheiro me sufoca de tesão.
Levanto, o pau duro, a boca melíflua, e monto os sanduíches. As salsichas quentinhas, fedidas, o molho castanho escorrendo no pão, o cheiro subindo enquanto eu dou a primeira mordida. O sabor é foda pra caralho, a carne macia misturada com o gosto podre do intestino dela, o molho amargo e azedo me fazendo gemer. “Caralho, Selma, isso é o paraíso,” eu digo, mastigando com vontade, sentindo cada pedaço, o fedor no ar me envolvendo enquanto ela me olha com nojo, “Seu porco imundo, como você come essa merda?” Eu rio, devorando tudo, pensando em cada peido, cada lambida, cada salsicha saindo daquele cu perfeito.
Quer mais dessa putaria? Vai pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , caralho, e confere essa loucura toda!
VEja mais contos loucos de Selma com fotos, bem como meus e das amigas dela, tudo aqui em CONTOSEROTICOSCNN:
1- /?s=SELMA+RECIFE
2- /?s=daniel+recife
3- /?s=voyeur+pernambuco
4- /?s=lane+bliss
5- /?s=silvia+recife
6- /?s=baby+bliss
7- /?s=CORNO+RECIFE
8- /?s=bizarro+recife
9- /?s=anal+recife
10- /?s=aline+macei%C3%B3
11- REDES SOCIAIS E CONTATOS: www.bit.ly/selmatudo
12- PRESENTES GRÁTIS: www.bit.ly/selmagratis2025
14 Edite suas fotos com POLO: https://pollo.ai/invitation-landing?invite_code=svEKsP
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)