Voltei da praia e não resisti ao MEU FILHO
**Resumo:** Uma tarde aparentemente comum na praia se transforma em uma aventura proibida e ardente dentro de um carro lotado. Mariana, uma mulher sedutora de 42 anos, seu marido Roberto, e seu filho Lucas, de 23 anos, enfrentam o desafio de encaixar tudo no veículo após um dia de sol e pesca. Mas o que começa como uma simples viagem de volta para casa se torna um jogo erótico e perigoso, com segredos quentes registrados por uma câmera escondida. Quer saber mais? Mariana revela tudo em detalhes picantes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde suas aventuras ganham vida e deixam os leitores famintos por mais.
Era um domingo escaldante na Praia do Sol, a cerca de três horas de nossa casa em São Lucas. Eu, Mariana, estava organizando nossas coisas para colocar no carro, uma SUV compacta de quatro portas que já parecia implorar por espaço. Meu filho Lucas, um rapaz de 23 anos, bronzeado e musculoso, pegava as últimas ondas com sua prancha de surf, enquanto meu marido Roberto, de 45 anos, surgiu do nada carregando um cooler gigantesco nos braços, suado e com um sorriso de quem tinha conquistado o mundo.
— O que é isso que você tá carregando aí, amor? — perguntei, erguendo uma sobrancelha enquanto ajeitava meu chapéu de palha.
— “Você não vai acreditar no que eu consegui hoje, Mari”, ele respondeu, o sorriso malicioso iluminando seu rosto bronzeado. — “Cada peixe que eu peguei trazia outro ainda maior agarrado. Foi uma loucura! Tive até que jogar alguns de volta no mar porque o cooler não aguentava mais.”
— Caramba, amor! — exclamei, impressionada, enquanto dava uma risada. — Essa deve ter sido a sua melhor pescaria até hoje. — Meu olhar desviou para Lucas, que naquele momento levou um tombo feio da prancha por causa de uma onda traiçoeira. — Mas me diz uma coisa: como você pretende enfiar tudo isso no carro? Você viu como a gente tá lotado, né?
Roberto deu de ombros, ainda com a cabeça no mar. — Relaxa, Mari, a gente dá um jeito. Se empilhar direitinho, tudo cabe. — Ele parecia confiante, mas dava pra ver que o espaço já estava virando um quebra-cabeça na cabeça dele.
Começamos a limpar e organizar tudo. Os peixes fedidos, as roupas úmidas de sal, um cooler extra que Roberto insistiu em comprar na barraca da praia, as toalhas emboladas e os guarda-sóis tortos — tudo foi sendo encaixado na SUV com muito esforço. A prancha de Lucas, um monstro de quase dois metros, foi o maior problema. Tivemos que rebater os bancos traseiros, e ela ficou em pé, com a ponta roçando o teto e a base encostada no porta-malas. Ao redor dela, varas de pesca, redes, baldes e até uma bolsa térmica cheia de cervejas que Roberto não abriu. O carro virou um caos, mas, milagrosamente, tudo coube.
Quando entramos, percebi o óbvio: só sobraram dois lugares — o do motorista e o do passageiro da frente. Roberto, teimoso como sempre, não quis deixar nada pra trás. Eu já estava exausta de tanto arrumar e não disse nada, mas sabia que ele ia ficar irritado se eu reclamasse. Depois de algumas tentativas frustradas de rearranjar as coisas, ele chamou Lucas:
— Filho, vem cá, me ajuda a ajeitar isso direito e senta no banco do motorista. Deixa eu ver quanto espaço sobra.
— Tá bom, pai — Lucas respondeu, meio de má vontade, enquanto mexia na prancha pra abrir mais as pernas. Ele era alto, com ombros largos, e parecia um peixe fora d’água naquele espaço apertado. Após um silêncio tenso, Roberto virou pra mim:
— Amor, por que você não vai no colo do Lucas? Você não se importa, né, filho?
Lucas ficou quieto, mas eu vi o desconforto nos olhos dele. Mesmo assim, ele murmurou: — Claro, sem problema.
— Sério, Roberto? — retruquei, cruzando os braços. — Vai ser um inferno pra mim e pro Lucas eu ficar no colo dele por três horas!
— “É só uma viagem, Mari. Antes que você pisque, a gente tá em casa” — ele insistiu, com aquele olhar de quem não aceita não.
Suspirei, vendo que não tinha escapatória. — Tá bom, eu vou. Mas você me deve uma, hein! — Entrei no carro e me ajeitei no colo do Lucas, enquanto Roberto fechava a porta com um baque. A prancha bloqueava quase tudo, e eu só conseguia ver o rosto do meu marido pelo retrovisor.
— Pronto — ele disse, em tom firme, ligando o motor.
— Filho, tá tudo bem aí embaixo? — perguntei, tentando soar casual.
— Sim, mãe — ele respondeu, a voz meio travada.
— Tá bom. Se precisar que eu me mexa pra aliviar o peso, é só avisar.
— Tá tudo bem, mãe — ele repetiu, mas eu sabia que não estava.
Roberto e eu nos conhecemos na universidade. Eu tinha 19 anos quando engravidei do Lucas, e hoje, aos 42, me orgulho do meu corpo. Tenho 65 quilos, cabelo preto ondulado na altura dos ombros, e malho pra manter as curvas no lugar. Sempre fui provocadora — adoro um decote, uma legging colada ou um vestido curtinho que mostre minhas coxas firmes e minha bunda empinada. Respeito meu marido, claro, mas não resisto a um olhar faminto de um homem. Naquele dia, eu usava um vestido vermelho soltinho, que batia no meio das coxas, por cima de um biquíni preto minúsculo. A parte de cima abraçava meus seios médios, e a calcinha era um triângulo pequeno que mal cobria minha buceta depilada, deixando um volume sutil à mostra. Atrás, o tecido subia, exibindo quase toda minha bunda redonda e durinha.
No caminho, o calor do corpo do Lucas começou a me incomodar. Ele usava um short de surf estampado, ainda úmido do mar, e uma regata larga. Tentei me ajeitar, mas o espaço era mínimo. As pernas dele estavam juntas, e as minhas, mais abertas, encaixavam-se ao redor das dele. O vestido subiu um pouco, e eu senti o tecido molhado do short dele roçar minha pele.
— Ai, que droga — resmunguei, me inclinando pra frente pra alcançar meus pés, fingindo ajustar algo.
— Tá tudo bem, amor? — Roberto perguntou, sem tirar os olhos da estrada.
— Tá, é só uma câimbra chata na perna — menti, esfregando a panturrilha enquanto mexia o quadril devagar no colo do Lucas. Um peido discreto escapou, e o cheiro quente subiu, misturado ao sal do mar. Ele ficou quieto, mas eu sabia que tinha sentido.
— Precisa de algo, mãe? — ele perguntou, a voz tremendo.
— Não, filho, só preciso esfregar aqui um pouco. Tá desconfortável pra você? — Eu sabia que sim, e adorava isso.
— Não, tá tudo bem. Não quero que você sinta dor — ele respondeu, tentando ser gentil.
— Se é assim, tem uma coisa que você pode fazer por mim — provoquei, enquanto esfregava a perna e sentia algo crescer entre minhas coxas. Meu vestido subiu mais, expondo minha bunda quase nua contra o short dele. O pau do Lucas estava duro, pressionando meu biquíni. Ele mexeu na prancha, tentando se distrair, mas eu não ia deixar.
— Claro, qualquer coisa, mãe — ele disse, quase engasgando.
— Já que tá aí, que tal uma massagem nas costas? Tô toda travada — pedi, com um tom manhoso.
— Não sei se consigo, mãe. Tá muito apertado — ele hesitou.
— Por favor, filho — insisti, virando o rosto pra ele com um biquinho. Roberto ouviu e interveio:
— Lucas, não faz sua mãe implorar. Ela precisa de uma massagem, então esfrega as costas dela!
— Se é o que vocês querem... — ele cedeu, relutante.
— Sua mãe tá desconfortável aí no seu colo. Faz ela se sentir bem, entendeu? — Roberto reforçou.
— Entendido, pai — Lucas murmurou, e suas mãos tocaram minha lombar. O calor delas me arrepiou. Depois de uns minutos, virei pra ele:
— Assim não tá bom. Me ajuda aqui. — Peguei as mãos dele e as guiei pelo meu corpo até os botões do vestido. Ele congelou, mas eu sentia o pau dele pulsar contra minha bunda. — Vamos, Lucas, preciso disso.
— Lucas! — Roberto gritou. — Faz o que sua mãe quer, caramba!
— Tem certeza, pai? — ele perguntou, hesitante.
— Para de enrolar e faz ela se sentir bem! — Roberto ordenou.
Lucas começou a desabotoar meu vestido, botão por botão. O ar condicionado gelado bateu na minha pele quente, e o tecido caiu, revelando meu biquíni e minhas coxas bronzeadas. Quando chegou ao último botão, eu disse:
— Deixa eu te ajudar — e, com um movimento lento, abri o último, deixando o vestido escorregar pro chão do carro. Agora, só o biquíni me cobria, e eu sentia o short úmido do Lucas roçar minha buceta.
Ele massageava minhas costas, e eu gemia baixinho, pedindo mais força ou menos, guiando as mãos dele. Tirei o nó do biquíni de cima, deixando os seios quase expostos, e disse:
— Tenta de novo agora. — As mãos dele subiram, roçando os lados dos meus seios. Eu gemia mais alto, e Roberto perguntou:
— Tá tudo bem aí, amor?
— Não vou mentir, ele é meio tímido por ser meu filho — provoquei, rindo.
— Não tem nada de errado em ser tímido, Lucas — Roberto disse. — Mas se ela quer uma massagem forte, é isso que você faz.
— Tem certeza, pai? — Lucas perguntou, nervoso.
— Faz logo, caramba! — Roberto insistiu.
Lucas apertou mais, e eu me joguei contra ele, empurrando a bunda no pau dele. Minhas mãos seguraram a prancha, e eu gemi: — Mmmmm, muito melhor.
Roberto mudou de assunto: — Amor, você quer ir na festa da empresa mês que vem?
— Claro, mmm, vamos sim — respondi, enquanto Lucas apertava meus mamilos por cima do biquíni.
— Vai ser na nova casa noturna. Comida boa, bebida, e quem sabe a gente dança um pouco — ele continuou.
— Mais embaixo, filho — pedi, e as mãos dele desceram pela minha barriga quente.
— O que você disse, Mari?
— Nada, amor, só pensando que você não me chama pra dançar há tempos — falei, enquanto mexia o quadril no colo do Lucas como uma dançarina de pole dance. Ele não reagiu, mas o pau dele, duro como pedra, dizia tudo.
— E aí, o que acha da festa? — Roberto perguntou.
— Deixa eu pensar... — Baixei a voz pro Lucas: — Como você tá, filho?
— Muito bem, mãe — ele sussurrou.
— Quer que eu pare?
— Não, mãe — ele respondeu rápido.
— Eu também não. — Desatei os nós da calcinha do biquíni e a tirei, deixando minha buceta molhada exposta ao ar gelado. — Ohhhh... — gemi, enquanto a mão do Lucas deslizava até lá, os dedos escorregando nos meus lábios encharcados.
— Deveria ter trocado de roupa — Roberto comentou, alheio. — Ainda tô molhado do mar.
— Eu também tô molhada, amor — falei, a voz falhando de tesão.
— Muito molhada? — ele perguntou.
— Muito, muito molhada — respondi, enquanto Lucas enfiava um dedo na minha buceta.
— Isso te incomoda, Lucas, sua mãe molhada aí? — Roberto perguntou.
— Não, pai. Na verdade, tá bom assim. Só queria que ela ficasse mais molhada, mais quente — Lucas disse, e outro dedo entrou em mim, me fazendo gemer.
Ele brincava com meu clitóris, e eu rebolava, esfregando a bunda no pau dele. Perdi o controle, toquei minhas coxas, as pernas dele, e senti o orgasmo vindo.
— Tô chegando... — ofeguei.
— O que disse, amor? — Roberto perguntou, sem ouvir direito.
— Tô gozando! — gritei, enquanto meu corpo tremia. Gozei forte, molhando os dedos do Lucas, minhas coxas e o short dele com meus fluidos. Ele apertava meu seio com a outra mão, e eu desabei contra ele, ofegante.
— O que foi isso, Mari? — Roberto perguntou, desligando o rádio.
— Nada, amor. Amanhã vou correr de novo — falei, tonta de prazer.
— Boa ideia — ele disse, sem desconfiar.
— Mal posso esperar pra gozar de novo — murmurei, sentindo minha buceta pulsar.
— Como você tá, Lucas? — Roberto perguntou.
— Não sei, pai. Como você tá, mãe? — ele respondeu, me provocando.
— Meu Deus, filho, seu pai ia ficar orgulhoso de você. Tá cuidando bem de mim — falei, rindo.
— Continua assim, Lucas — Roberto disse.
— Claro, pai. Vou até o fim — ele respondeu, enquanto eu acariciava o pau dele por cima do short.
— Essa prancha é bem grande, hein — Roberto comentou, batendo na madeira.
— É longa mesmo, pai — falei, apertando o pau do Lucas.
— Não sei como você monta nisso — Roberto disse.
— Tem que desembrulhar primeiro — Lucas respondeu, e eu abri o short dele, liberando o pau duro e quente. Fechei as pernas pra esfregá-lo entre minhas coxas.
— Tem que esfregar bem a madeira — Lucas continuou, enquanto eu masturbava ele com a mão.
— É de madeira mesmo? — Roberto perguntou.
— Sim, pai. Bem dura — Lucas disse, e eu guiava o pau dele pra minha buceta encharcada.
— Tem que abrir bem as pernas pra surfar — Lucas falou, abrindo as minhas. — Achar a abertura certa e ir fundo. — Ele me penetrou devagar, e eu gemi, sentindo cada centímetro me preenchendo.
— Nem todo mundo aguenta uma prancha assim — Roberto disse.
— Eu aguento — falei, subindo e descendo no pau do Lucas, a poucos centímetros do meu marido.
— Acha que sua mãe consegue, Lucas? — Roberto perguntou.
— Acho que sim, pai. Ela faz isso direitinho — ele respondeu, enquanto eu rebolava, sentindo ele quase gozar.
— Filho, quer correr comigo amanhã? — perguntei, sussurrando: — Quer gozar?
— Quero gozar com você, mãe — ele respondeu.
— Então goza comigo — falei, e ele explodiu dentro de mim, enchendo minha buceta de porra quente. Gozei junto, minha buceta apertando ele, enquanto nossos fluidos escorriam.
— Tá com fome, amor? — Roberto perguntou.
— Tô saciada agora — respondi, colocando o vestido sem calcinha, mantendo o pau do Lucas dentro de mim até chegarmos.
— Deveríamos fazer isso mais vezes — Roberto disse.
— Concordo. E você, Lucas? — perguntei.
— Todos os dias, mãe — ele respondeu, me apertando enquanto eu gozava de novo, já perto de casa.
Chegando, na cozinha, Roberto viu algo na minha coxa. Era a porra do Lucas escorrendo. Esfreguei na pele e disse:
— É só um restinho de protetor solar.
**Nota:** Tudo isso foi gravado por uma câmera escondida que eu, Mariana, sempre levo comigo. Quer mais detalhes sórdidos, com anal doloroso, peidos quentes e gatilhos pra te deixar louco? No site de Selma Recife www.selmaclub.com , eu posto todas as minhas aventuras sem censura. Vai lá e se joga nesse tesão proibido!
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