Minha Vizinha puta

Minha vizinha quis me dar em plena segunda-feira

Segunda-feira Quente

Esse conto é verídico e acabou de acontecer !

A segunda-feira estava tranquila até que meu celular vibrou com uma mensagem inesperada. Era minha vizinha gostosa.

“Oi, posso passar aí? Quero te mostrar uma coisa…”

Eu já sabia que aquilo não era uma simples visita. Respondi apenas com um “Vem”, e fiquei esperando.

Poucos minutos depois, a campainha tocou. Quando abri a porta, lá estava ela—shortinho mínimo, regata justa, sem sutiã. Seu olhar tinha um brilho safado.

— Curioso pra saber o que eu quero te mostrar? — ela provocou, mordendo o lábio.

Antes que eu pudesse responder, ela entrou, fechou a porta atrás de si e, sem cerimônias, puxou minha mão, levando-a até sua cintura. Minha outra mão deslizou automaticamente pra sua bunda redonda.

O beijo foi quente, faminto. Minhas mãos exploravam seu corpo enquanto sentia sua pele arrepiada contra a minha. Sem perder tempo, puxei-a pelo braço e a joguei no sofá. Arranquei seu shortinho e calcinha de uma vez e me ajoelhei entre suas pernas. Minha língua encontrou seu clitóris já pulsante, e comecei a chupar com vontade, alternando entre lambidas rápidas e sugadas profundas.

Ela gemia alto, segurando meus cabelos, se contorcendo. O primeiro orgasmo veio rápido, mas eu não parei. Continuei lambendo, tocando fundo, até fazê-la gozar de novo e de novo.

Levantei, tirei minha roupa e coloquei a camisinha. Ela subiu no meu colo e começou a rebolar devagar, me provocando. Eu segurava sua cintura e aumentava o ritmo, até que ela cavalgava freneticamente, os gemidos ficando cada vez mais altos.

Depois virei-a de costas, colocando-a de quatro no sofá. Meti fundo e com força, segurando seus quadris, sentindo seu corpo se entregar a cada estocada. Alternamos posições—ela por cima, de ladinho, de pé encostada na parede. O prazer era intenso, até que, sem perceber, gozei forte dentro da camisinha.

Mas a noite ainda não tinha acabado. Deitei-a no sofá e deslizei meus dedos por sua intimidade, estimulando seu ponto G enquanto massageava seu clitóris. Ela agarrou meu braço, gemeu desesperada e explodiu em mais um orgasmo intenso.

Quando ela se recuperou, olhou pra mim com um sorriso sacana e começou a tocar meu pau, deslizando os dedos suavemente, depois acelerando os movimentos. Meu corpo inteiro reagia ao toque dela, e quando senti que ia gozar de novo, ela abriu a boca, recebendo tudo sem hesitar.

Depois de engolir, lambeu os lábios e riu:

— Agora me dá uma Coca-Cola… preciso tirar esse gosto.

Levantei, peguei uma lata na geladeira e entreguei. Ela tomou um gole longo, vestiu-se lentamente e piscou antes de sair pela porta.

“Depois te mostro mais coisas…”, ela digitou quando chegou no apartamento dela.

E aquela segunda-feira nunca mais foi uma segunda qualquer.