Tentei.... Mas não aguentei! Como se tem prazer com uma merda dessas? Com fotos para provar
Porra, Daniel é realmente um puto nojento e pensei que esse lance de scat fosse bom, mas não consegui, como podem ver em minhas fotos e vídeos. Vi no site de Selma Recife diversos vídeos, fotos e contos com Daniel e outros caras cheirando os peidos delas, comendo as merdas delas de várias formas e isso me excitou. Meu marido nem quis tentar, falou que minha bosta fede pra caralho e ele tá certo. Somos um jovem casal liberal, de 24 e 28 anos. Mas Daniel veio aqui em casa e pediu para comer banana em rodelas, melando em MINHA MERDA, dentro de uma tigela. Gente, caguei na tigela, mas não dava para aguentar a bosta perto. Fedia pra caralho, mas Daniel elogiava o cheiro. Porra, como pode? Eu queria desistir ali mesmo, mas ele comeu tudo, melando as rodelas da banana na bosta até comer tudo. Como esse cara tá vivo ainda, com essa alimentação que ele tem todas as semanas? Quer saber mais? Vem pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e vê tudo, caralho!
Eu tô sentada na minha sala, segurando essa porra de tigela que tá me dando ânsia de vômito só de olhar. O cheiro tá subindo, um fedor que não explica, e eu não sei como caralhos o Daniel tá conseguindo ficar tão de boa com isso. Eu tô com a mão no nariz, tentando não respirar essa merda – literalmente – enquanto ele tá aí, todo sorridente, pegando uma rodela de banana e melando na bosta que eu acabei de cagar na tigela. Porra, como é que eu cheguei nesse ponto da minha vida? Eu, uma mina de 24 anos, casada com um cara de 28, liberal pra caralho, mas nunca pensei que ia me meter num rolê tão bizarro assim.
Tudo começou quando eu entrei no site da Selma Recife. Eu e meu marido, o Lucas, a gente curte umas paradas diferentes, sabe? Somos daquele tipo de casal que não tem frescura, que gosta de experimentar, de se jogar nas fantasias mais loucas. A gente já fez ménage, já foi em casa de swing, já transou em lugares públicos só pela adrenalina. Mas essa parada de scat, de merda, de peido, de cheirar e comer bosta… isso era novo pra mim. Eu vi uns vídeos no site da Selma Recife, umas minas cagando na boca de caras, outros cheirando peidos como se fosse perfume caro, e o Daniel tava em vários desses vídeos. Ele parecia o rei do scat, o cara que não tinha nojo de nada. E, porra, eu achei aquilo… excitante. Não sei explicar, mas ver ele lambendo a bosta de uma mina enquanto gemia de prazer me deixou com um fogo que eu nunca senti antes.
Eu mostrei pro Lucas, meu marido, e ele ficou com uma cara de nojo que eu nunca vi na vida. “Caralho, Amanda, tu tá louca? Tua bosta fede pra caralho, eu não vou nem chegar perto disso!”, ele disse, quase vomitando só de pensar. E, olha, ele não tá errado. Minha bosta fede mesmo, eu sei disso. Mas eu tava tão curiosa, tão excitada com a ideia, que eu não conseguia tirar isso da cabeça. Eu queria experimentar, nem que fosse só pra ver qual era a vibe. Então, entrei em contato com o Daniel pelo site da Selma Recife. Mandei uma mensagem pra ele, falando que eu e o Lucas éramos um casal liberal, que eu tava afim de experimentar essa parada de scat, e que eu queria que ele viesse aqui em casa pra gente fazer um rolê.
Daniel respondeu na hora, todo empolgado. “Porra, Amanda, tu vai amar! Eu sou especialista nisso, já comi bosta de várias minas e cada uma tem um sabor diferente, sabia? Tua bosta deve ser uma delícia, aposto que sim!”, ele escreveu. Eu fiquei meio sem graça, mas ao mesmo tempo excitada pra caralho. A gente combinou tudo, e hoje, aqui tô eu, com essa tigela na mão, olhando pro Daniel enquanto ele lambe os beiços e elogia o cheiro da minha merda. “Nossa, Amanda, que cheiro maravilhoso! Tua bosta tem um aroma único, dá pra sentir que tu comeu bem essa semana, hein?”, ele diz, com um sorriso de orelha a orelha. Eu não sei se choro ou se vomito. Como caralhos ele consegue falar isso? O cheiro tá tão forte que eu tô quase desmaiando aqui, e ele tá agindo como se fosse um prato gourmet de restaurante chique.
Eu olho pras rodelas de banana que ele pediu pra eu cortar. Ele trouxe a ideia: “Amanda, caga na tigela, e a gente vai melar as bananas na tua bosta e comer. Vai ser uma experiência foda, tu vai ver!”. Eu achei que ia ser de boa, que eu ia conseguir lidar com isso, mas, porra, não tá dando. Eu caguei na tigela, como ele pediu, e o fedor subiu na hora. Um cheiro quente, podre, que me fez engasgar na mesma hora. Eu tentei disfarçar, fingir que tava de boa, mas não deu. Tô aqui, com a mão no nariz, sentindo meu estômago revirar, enquanto o Daniel pega uma rodela de banana, passa na bosta como se fosse um molho, e leva pra boca. “Hmmm, que delícia! A textura da tua bosta com a banana é perfeita, Amanda! Tu já pensou em fazer mais vezes?”, ele pergunta, com a boca suja de merda. Eu não consigo responder, só balanço a cabeça, tentando não vomitar.
O Lucas tá na cozinha, nem quis ficar na sala pra ver isso. Ele disse que ia fazer um café, mas eu sei que ele só não queria ver essa cena bizarra. “Porra, Amanda, tu e esse cara são doentes!”, ele gritou antes de sair. E, olha, eu tô começando a achar que ele tá certo. Eu achei que ia ser excitante, que ia me sentir poderosa vendo um cara comer minha bosta, mas eu só tô sentindo nojo. Nojo de mim mesma, nojo do Daniel, nojo dessa tigela fedorenta que tá na minha mão. Mas o Daniel… caralho, o Daniel tá no paraíso. Ele pega outra rodela de banana, melando bem na bosta, e come com uma cara de prazer que eu nunca vi na vida. “Amanda, tu não sabe o que tá perdendo! Isso aqui é melhor que qualquer sobremesa, sério!”, ele diz, lambendo os dedos.
Eu não aguento mais. “Daniel, porra, como tu consegue? Isso fede pra caralho, eu não tô aguentando!”, eu falo, quase chorando de desespero. Ele ri, como se eu fosse uma criança que não entende nada da vida. “Amanda, é questão de costume. No começo, eu também achava estranho, mas agora eu amo! Tua bosta tem um sabor terroso, com um toque de amargor… é foda!”, ele explica, como se fosse um sommelier falando de vinho. Eu não sei se ele tá louco ou se eu que sou muito fresca pra isso. Mas uma coisa eu sei: eu não vou conseguir fazer isso de novo.
Ele termina de comer todas as rodelas de banana, e a tigela tá quase vazia. Ele ainda pega uma colher e raspa o restinho da bosta que ficou, levando pra boca como se fosse chocolate derretido. “Porra, Daniel, tu não tem medo de ficar doente? Tu come isso toda semana, como tu tá vivo ainda?”, eu pergunto, sem acreditar no que tô vendo. Ele dá de ombros, com um sorriso no rosto. “Meu estômago já tá acostumado, Amanda. E, olha, eu nunca me senti tão bem! Comer bosta é natural, sabia? É tipo um ciclo da vida, a gente devolve pra natureza o que ela nos deu!”, ele diz, todo filosófico. Eu não sei se ele tá falando sério ou se tá só zoando, mas eu não consigo mais ouvir isso.
Eu coloco a tigela na mesa, levanto e vou pro banheiro lavar as mãos. Tô me sentindo suja, nojenta, e o cheiro da bosta ainda tá impregnado no meu nariz. O Lucas aparece na porta do banheiro, com uma cara de quem tá segurando o riso. “E aí, gostou da experiência, sua doida?”, ele pergunta, irônico. Eu olho pra ele, com raiva, e falo: “Porra, Lucas, nunca mais me deixa fazer uma merda dessas! Eu achei que ia ser foda, mas só me deu nojo!”. Ele ri alto, me abraçando. “Eu te avisei, caralho! Tua bosta fede pra caralho, não tem como gostar disso!”, ele diz, e eu não consigo evitar de rir também.
O Daniel ainda tá na sala, limpando a boca com um guardanapo, como se tivesse acabado de comer um jantar chique. Ele se levanta, vem até a gente e fala: “Valeu, Amanda, foi foda! Se tu quiser tentar de novo, é só me chamar! E, olha, tu devia postar essa experiência no site da Selma Recife, o pessoal ia pirar com esse rolê!”. Eu olho pra ele, sem acreditar, e só balanço a cabeça. “Tô de boa, Daniel. Isso não é pra mim, não”, eu digo, tentando ser educada. Ele dá de ombros, pega as coisas dele e vai embora, todo feliz da vida.
Depois que ele sai, eu e o Lucas sentamos no sofá, ainda processando o que aconteceu. “Porra, Amanda, a gente é liberal, mas isso foi longe demais”, ele diz, rindo. Eu concordo, mas não consigo parar de pensar no que o Daniel falou sobre postar no site da Selma Recife. Eu entro no site, abro meu perfil, e começo a escrever esse conto. Tô colocando todos os detalhes, porque eu sei que o pessoal que curte esse tipo de rolê vai pirar com essa história. E, quem sabe, talvez alguém que leia isso se inspire a experimentar – ou pelo menos a rir da minha desgraça.
Se tu curtiu essa história louca, vem pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com ! Eu posto fotos, minhas aventuras, e, olha, tem muita coisa foda por lá. Quem sabe tu não se anima a experimentar algo novo também? Tô te esperando, caralho!
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