E eu que pensava estar fazendo a cura gay dos meus filhos
Tudo começou no final do ano passado, e agora, tentando resolver o problema, eu tava com um pepino na mão, ou eram dois?
Bem, deixa eu contar a história desde o começo, quero dizer, a dos meus filhos, não a minha. Tudo aconteceu no final do ano, quando fomos passar as festas na casa da minha irmã. Depois de passar o dia todo preparando a ceia, no mio de irmã, primas, avó, com os garotos correndo pra la e pra ca com os primos, de repente nem percebi quando tudo ficou meio silencioso.
Deixei o pessoal na cozinha e fui pela casa olhar o que os guris aprontavam e nada, nem sinal deles. Resolvi então subir ao segundo andar pra ver onde andavam e, no final do corredor, pela fresta da porta do quarto dos sobrinhos, vi a coisa que me deixou sem ação na hora. Por mais que eu quisesse dizer alguma coisa, simplesmente não tive reação e fiquei ali olhando, sem que nenhum deles tivesse me visto.
Do lado da cama, os dois mais velhos, o meu e o da minha irmã, estavam com os shorts abaixados e, sentados na cama, os dois caçulas masturbavam os dois e chupavam o pinto deles. O mais louco é que os pequenos pareciam ta gostando da coisa toda, rindo entre eles enquanto os outros dois metiam na boquinha deles. E, olhando aquilo, o meu filho mais velho parecia ser o que mais se divertia, segurando a cabeça do priminho e rebolando num vai e vem do seu pinto, que ele enfiava todinho no menino.
Depois, eles colocaram os pequenos de bruços na beira da cama e, com o pinto durinho apontando pra bundinha dos dois, começaram a meter neles, numa orgia que eu nunca tinha imaginado ver e que, confesso, na hora chegou a me dar uma pontinha de tesão. Quero dizer, eu sabia que todo menino uma hora acaba tendo uma experiência com outros meninos, meio que por pura curiosidade. Mas ver os meus filhos ali, confesso que me pegou desprevenida e fiquei meio congelada, sem ter o que dizer.
Aproveitei que não tinham me visto e sai de fininho, voltando pra cozinha. O dia correu, a ceia tava ótima e, de noite, quando fomos dormir, aquilo não saia da minha cabeça e acabei perdendo o sono. Me virando na cama e sem conseguir dormir, fui na cozinha beber um pouco de água, mas, no corredor, passando na porta do quarto dos meninos, ouvi aquele barulho que me fez parar pra ouvir melhor.
E, como no episódio mais cedo, la estavam os quatro de novo na maior saliência. Tanto os meus filhos, que dormiam nos colchonetes ao lado das camas, como os primos, estavam todos debaixo do lençol se pegando. Dessa vez resolvi tomar uma atitude e, ao entrar no quarto e surpreender os quatro, acho que dei o maior susto da vida deles.
— Mas o que vocês tão fazendo, meninos?! — apesar do tom de voz, eu tava mais sussurrando, tentando não acordar a casa toda.
— A gente tava brincando! — os quatro tentavam se explicar.
É claro que depois de tudo o que eu tinha visto mais cedo, nem precisava de explicação dos quatro pelados ali na cama. Mesmo assim, só mandei eles irem dormir e pararem com aquela saliência antes de tomar umas palmadas pra dormir de bunda quente de verdade.
No dia seguinte, sem tocar no assunto, e com o silêncio meio embaraçado dos meninos, a coisa toda tinha virado apenas um episódio que, passado uns dias, eu logo acabei esquecendo. Mas, como toda mãe que tenta minimizar as coisas, eu ia logo descobrir que estava errada.
Duas semanas tinham se passado e, chegando do trabalho, estranhei a casa toda silenciosa. Como ainda estavam de férias, os meninos deviam estar pela rua jogando bola ou na casa de algum colega e tinham esquecido da hora. Mas, pra minha surpresa, os dois estavam no quarto e a cena, não muito diferente do que tinha acontecido na casa dos primos, me deixou sem reação. Os dois estavam la deitados, o mais velho com o shorts abaixado até o joelho e o caçula peladinho em cima dele, os dois se chupando num meia nove.
E eu que nem sabia que garoto dessa idade sabe que é um meia nove! Mal sabia eu que hoje em dia eles sabem de tudo, e pelo jeito também fazem de tudo.
— O que vocês tão fazendo, criança?! — e os dois só faltaram dar um pulo de susto.
— É só uma brincadeira, mãe! — eles tentavam se explicar.
— Será que eu to vendo coisa, menino, ou os dois viraram duas bixinhas?
— Não, mãe! — o mais velho respondeu.
— Vão ja os dois tomar banho! — e mais que depressa eles correram pro banheiro.
Na hora eu nem percebi que tinha acabado de pegar meus filhos numa
saliência sem tamanho e em vez de dar uma surra neles, mandei os dois pro banheiro. Acho que eu não sabia direito como lidar com dois garotos que, apesar de não passarem de dois moleques, talvez não fossem mais tão crianças como eu pensava.
Se fosse o pai deles, talvez desse uma surra, ou quem sabe resolvesse a questão como o pai dele, do tempo em que os homens levavam os meninos pra um puteiro e ao sair se la já não eram mais meninos, mas homenzinhos. Mas pé claro que isso eu não tinha coragem de fazer, nem acho que se possa fazer mais isso hoje em dia.
O meu único medo era de que talvez os dois tivessem começando mesmo se não a virar bixinha, talvez estivessem confusos. Não tenho nenhum preconceito, mas acho que o meu erro e a reação que eu tive naquele dia foi só pra tentar proteger os dois, não só da influência do mundo, mas, na minha pobre ignorância, achando que eles não sabiam de nada da vida, como toda mãe.
Naquela noite, depois de um clima pesado que ficou, na hora do jantar e depois, assistindo tv com os dois meio de lado, na outra ponta. Mais tarde, já estava me preparando pra dormir e aquilo ainda me incomodava, não por ter brigado com eles, mas pelo medo de que se deixasse passar, talvez os dois acabassem aprendendo errado na rua.
— Meninos, podem vir aqui um instante?! — Chamei os dois.
Não demorou e logo eles apareceram, ainda ali parados na porta do meu quarto, meio envergonhados. Mas dessa vez eu não queria brigar com eles, só queria ter uma conversa que acho que já devia ter tido ha mais tempo.
— Vem ca, meninos — e chamei pra que os dois sentassem na cama.
Ainda meio amuados, eles sentaram na beira da cama, ao lado de onde eu estava deitada, recostada na cabeceira.
— A mãe não ta zangada. É só que eu ainda não sei direito como educar dois garotos sozinha. Essas coisas, na minha época, era coisa de homem ensinar, e o pai de voçês não ta aqui pra isso.
E pra dizer a verdade, acho que ele nem se importava muito, ja que nem com um presente de aniversário os procurava.
— Mesmo assim, se tiverem alguma dúvida, podem me perguntar. Mesmo que essas coisas pareçam complicadas de falar pra mãe — eu procurava deixar os dois à vontade, mesmo que parecêsse estranho.
—Essas coisas de onde vem os bebês a gente ja sabe —disse o caçula.
— É, mãe, não precisa se preocupar.
—Preciso sim, ué. Se eu chego em casa e pego meus filhos de saliência, o que é que eu vo pensar?
E de repente, eu ja tinha me exaltado, e tive que respirar fundo pra tentar me acalmar e ganhar a confiança deles.
— Um dia, criança, quando vocês tiverem uma namorada, vocês vão ver como é diferente — eu tentava explicar o que naquela idade acho que eles nem faziam ideia. — Quero dizer, fazer aquela coisas com uma namorada.
E depois de um silêncio entre eles, o mais velho disse:
— Mas a gente não sabe como é, porque a gente nunca fez com uma menina. — ele me olhava com a carinha mais inocente que um menino é capaz.
Na minha ingenuidade meio tacanha, eu imaginava que se explicasse direitinho sobre aquelas coisas, eles não teriam mais aquele fogo de saliência e não acabariam mais tarde virando boiolas. Mas, uma coisa eu sabia: que se levasse os dois num puteiro pra ensinar as coisas da vida como antigamente, ou acabaria na cadeia ou os dois acabariam num orfanato, ou as duas coisas. E não adiantava tentar arranjar um homem pra explicar pra eles essas coisas. Acho que acabaria na cadeia de qualquer jeito.
A não ser que resolvesse do meu jeito e a coisa toda ficasse só entre nós. Mas, pra isso, tinha que fazer os dois ficarem de bico calado, porque sabe como criança é. Quando você menos espera eles dão com a língua nos dentes e pronto, você acaba na cadeia.
—E se eu mostrasse o que vocês tão perdendo? —eu olhava os dois nos olhos.
—Como assim? — perguntou o mais velho.
—É só dessa vez, mas a gente pode fazer a mesma coisa que vocês tavam fazendo... — tive que parar pra limpar a garganta. —Pra vocês verem como é com uma menina — e eu nem acreditava que tinha dito aquilo.
Os dois me olhavam num misto de surpresa e uma certa excitação que de repente se mostrava no volume do shorts do mais velho, enquanto o caçula olhava pro irmão ainda meio sem entender direito.
— Mas isso fica só entre a gente. Ninguém mais pode saber —disse por fim.
E, tendo dito isso, me levantei e, sentada na beira da cama, primeiro fiz o caçula se levantar. No fundo eu achava que sabia muito bem o que estava fazendo, mas não podia estar mais errada. Com o menino diante de mim, ja com a ponta da língua pra fora mostrando toda a sua excitação, eu puxei o elástico do seu shorts e desci até na altura do joelho, fazendo saltar pra fora aquele pintinho meio rosado e ja durinho.
Ainda tive que respirar fundo, segurando o menino pela cintura, até que tomei coragem de segurar o seu pinto e começar a masturbar fazendo surgir aquela cabecinha vermelhinha. E quando eu vi, ja tinha me abaixado e estava com aquela coisinha inteirinha na boca, chupando o meu filho e sentindo ao longo da minha língua o contato macio da sua pele, cada vez que grudava o rosto na sua virilha, ora lambendo o seu saquinho e ora engolindo de vez o seu pinto, fazendo o menino tremer todo.
Não sei ao certo quanto tempo durou, mas quando eu levantei, ainda respirando meio ofegante e limpando os lábios com a ponta da língua, parecia ter voltado a ser a mãe, como antes. Só que isso eu ja não era, e eu ainda nem fazia ideia disso. Outra coisa que só agora tinha percebido era o pinto do mais velho na sua mão, ja bem durinho. Que safadinho! O danado tava batendo uma punhetinha pra mamãe!
E quando chegou a vez dele, nem foi preciso dizer nada; o garoto já foi logo levantando e baixando o shorts, com seu pinto bem na minha cara. Eu segurei com uma as mãos, enquanto com a outra acariciava o seu saquinho, tirando do menino um suspiro. E quando finalmente tomei coragem de abrir a boca e deixar ele meter, não vi mais nada. Eu me perdia entre um gemido e outro, com a mão por baixo da sua camiseta, acariciando o seu corpo todo. Até que ele foi se empolgando e, passando a mão pelo meu cabelo, começou a meter mais e mais, como se quisesse me foder.
— Calma, filho! — eu tentava conter o ímpeto do menino.
— É que eu gosto mais assim! — ele ainda segurava a minha cabeça.
— Ta bem, filho. Mas deixa comigo ta? — eu segurava ele pela cintura e tentava conduzir as suas estocadas, mas o ímpeto do menino era maior, e ele continuava a me foder com vontade.
— Peraí, filho, deixa eu me ajeitar melhor! — e me recostei de volta na cabeceira da cama.
Ele então dessa vez tirou o shorts e subiu na cama, vindo pra cima de mim e, com o pinto durinho apontando pra minha cara, voltou a meter na minha boca, me fodendo com toda a energia dos seus doze aninhos. Dessa vez eu deixei e fiquei só acariciando a bundinha dele, já meio sem fôlego, enquanto de pé na cama e apoiado na parede ele ia dando uma estocada atrás da outra.
Nem lembrava quando tinha sido a última vez que eu tinha transado ou chupado um pau, mas acho que o garoto não ficava devendo em nada, nem pela idade, nem pelo tamanho do seu pinto, nem pela energia. E mesmo que fosse do tamanho de um pinto de um garoto de doze anos, cada vez que me chegava no fundo da garganta eu ia nas nuvens.
Uma vez ou outra chegava a segurar ele pela cintura só pra manter o seu pinto inteirinho na boca por mais tempo, sentindo me chegar no céu da boca a cabecinha dele, que eu tentava acariciar com a ponta da língua. Até que de repente senti aquele troço escorrer pela minha língua. Era uma sensação quente e umida e na hora eu não sabia o que era. E só quando ele começou a gemer que eu me dei conta de que o meu filho tinha acabado de gozar na minha boca — e eu nem imaginava que naquela idade ele ja soltava leitinho!
Depois ele foi ficando todo molinho e eu dei uma ultima lambidinha na cabecinha do seu pinto, deixando limpinho e abraçando ele no meu colo. Na hora, meio que num reflexo impensado, nçao mais que de um carinho, eu puxei o seu rostinho pra mim e beijei ele na bochecha. Mas acho que tava ainda tão louca de tesão com a experiência que ja tava com a língua enfiada na boquinha dele, sentindo os seus dentes de leite e a sua língua escorregando na minha.
Ele tinha uma das mãos no meu peito, me fazendo gemer enquanto o beijava, como nunca tinha beijado um filho meu antes. Mas foi só abrir os olhos e ver o seu pinto na minha mão, o meu peito quase pra fora e o caçula nos olhando de pinto duro pra eu me recompor e ajeitar a roupa. Depois, subi de volta o seu shorts e o relevo por cima do tecido mostrava que ainda tava bem durinho.
— Acho que ta ficando tarde, meninos. Melhor vocês irem pra cama. E olha, isso fica só entre a gente ta? —e os dois vieram me beijar e sairam pela porta, pelo visto bem satisfeitos.
É claro que depois daquela loucura toda eu tava ainda pegando fogo. E depois de provar pela primeira vez o leitinho do meu filho, minha xana tava pegando fogo e por uns quinze minutos eu atolei o dedo nela e gozei muito, ainda sem conseguir tirar da cabeça a imagem do pinto do meu filho todo durinho na minha frente. Convenhamos, não é todo dia que o seu filho de doze anos fica de pinto duro pra você.
No meio da noite, depois de um sonho muito louco, em que eu chupava os meninos sem parar, uma coisa acabou me despertando. Eram os dois safadinhos que tinham voltado de fininho e subido na minha cama. E, com aquela carinha de moleque travesso disseram juntos.
— A gente pode dormir com você? — cada um de um lado, os dois me olhavam com aquele brilho nos olhos e mais uma vez eu fiquei sem ter o que dizer.
Dessa vez não exatamente pela surpresa, mas porque eu tava peladinha debaixo do lençol. Mas o desfecho disso eu conto na próxima. Beijos.
Comentários (9)
Th: Isso é muito bom
Responder↴ • uid:on95w2zfii8ue vcveiuo dwepiias: da uma olhada na continuação
• uid:6stvzeos8jrTh: Não apareceu pra mim a continuação
• uid:on95w2zfii8Petruchio: ja entrou
• uid:6stvzeos8jiCarroll: Lindo o seu conto, delícia demais a sua dedicação de mãe. Só de imaginar uma mãe assim com seus filhos, dá vontade de adotar a família toda. Continue por favor e se quiser @carroll_,fan
Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvfue vcveiuo dwepiias: o pior foi o que veio depois
• uid:6stvzeos8jrSei lá: Muito gostoso seu conto ,me fez relembrar uma época da minha infância Nota máxima
Responder↴ • uid:xgnlkm9a1Mãecomplicada: cabei de postar a continuação
• uid:6stvzeos8jrPetruchio: agora entendi, seu caso parece de deja vu, como dizem, a gente paga os pecados da nossa infância nos filhos
Responder↴ • uid:6stvzeos8ji