Sou uma jovem confeiteira e vou abrir o segrido de meu chocolate especial que enlouquece clientes

Eu sou a rainha dos doces, uma confeiteira jovem, como podem ver abaixo e foda que faz todo mundo babar com meus chocolates especiais. Meus bolos, tortas e sobremesas têm um segredo que deixa todos viciados: um toque amargo e azedinho que ninguém explica, mas que faz eles voltarem sempre, implorando por mais. Quer saber o que é? Vou te contar tudo, sem censura, e te mostrar como minha receita tem um ingrediente que ninguém imagina — minha própria bosta, misturada com maestria ao chocolate. Isso mesmo, caralho, eu coloco minha merda nas receitas, e ver as pessoas comendo, elogiando e se lambuzando, sem saber que estão provando meu "toque especial", me dá um tesão do caralho. Descobri esse truque no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde o Daniel usa os mesmos ingredientes das bundas dela e das amigas. Se tu quer saber mais e ver como eu transformo minha cozinha num antro de prazer e segredos, vem comigo, porra, e mergulha nessa história que vai te deixar com água na boca e o cu piscando de curiosidade!
Eu tô aqui na minha cozinha, caralho, toda empoderada com meu uniforme de chef, aquele avental de couro marrom que abraça meu corpo e me faz sentir uma deusa da porra toda. O chapéu de confeiteira na cabeça, branquinho e impecável, é tipo uma coroa, porque eu sou a rainha dos doces, e ninguém fode com isso. À minha volta, tá tudo um espetáculo: tortas de chocolate com morango, bolos cobertos com ganache brilhante, profiteroles recheados que parecem pequenas bombas de prazer, e uma porrada de outras delícias que eu fiz com minhas próprias mãos. O cheiro de chocolate derretido e massa assada enche o ar, e eu sinto meu corpo todo formigar de excitação. Não é só o calor do forno, não, é o tesão que me dá saber o que tá por trás de cada mordida que meus clientes vão dar.

Eu sou uma confeiteira de sucesso, porra, e não é à toa. Meus doces são viciantes, e todo mundo que prova volta correndo pra comprar mais. Eles falam que meu chocolate tem um sabor único, um toque amargo e azedinho que mistura com o doce e deixa um gostinho de "quero mais" na boca. "Nossa, que delícia, nunca provei nada igual!", eles dizem, com os olhos brilhando e a boca cheia. E eu só sorrio, toda safada, porque sei que o segredo do meu chocolate não tá em nenhuma receita de família ou cacau importado da porra do Caribe. Não, o segredo tá na minha bunda. Isso mesmo, caralho, eu coloco minha própria bosta nas receitas, e é isso que faz meus doces serem tão irresistíveis.

Tudo começou há uns dois anos, quando eu tava começando a minha confeitaria. Eu sempre fui louca por chocolate, desde pequena, e queria criar algo que fosse só meu, que fizesse as pessoas se apaixonarem e nunca esquecessem. Eu testava receitas sem parar, misturava cacau com tudo que tu pode imaginar: café, pimenta, frutas, até licor. Mas nada me deixava satisfeita, nada tinha aquele "tchan" que eu queria. Até que um dia, num momento de pura loucura e desespero, eu tava no banheiro, cagando, e olhei pra minha bosta no vaso. Ela era pastosa, meio escura, quase da cor do chocolate amargo, e eu pensei: "Porra, será que isso daria um toque diferente?". Eu sei, parece uma ideia de maluca, mas eu tava tão obcecada que resolvi tentar.

Peguei um pouco, lavei bem as mãos (sou louca, mas não sou porca, caralho), e misturei uma quantidade minúscula num lote de ganache que eu tava fazendo. Eu derreti o chocolate, adicionei creme de leite, e coloquei uma colherzinha da minha "essência especial". Misturei bem, provei com cuidado, e, puta que pariu, o sabor era foda! Tinha um amargor diferente, um toque azedo que equilibrava o doce do chocolate e deixava um retrogosto que fazia a boca salivar. Era exatamente o que eu tava procurando. Desde então, eu nunca mais parei. Minha bosta virou o ingrediente secreto de todas as minhas receitas com chocolate, e foi isso que me fez explodir no mercado.

Hoje, eu tô aqui na minha cozinha, preparando uma torta de chocolate com morango que tá na minha frente. A massa tá crocante, o recheio é um creme de chocolate bem escuro, e os morangos frescos por cima dão aquele contraste que deixa qualquer um com água na boca. Mas o que ninguém sabe é que esse creme tem um pouco da minha merda, misturada com tanto cuidado que ninguém nunca vai perceber. Eu pego uma colher, provo um pedacinho, e sinto o sabor explodir na minha boca. É doce, é amargo, é azedo, é perfeito. Eu fecho os olhos e solto um gemido baixo, porque, caralho, isso me dá um tesão do cacete.

Eu olho pras outras sobremesas na bancada: os profiteroles recheados com creme de chocolate, os bolos cobertos com ganache, as trufas que parecem joias escuras. Tudo tem meu toque especial, e eu fico imaginando as pessoas comendo, lambendo os dedos, elogiando sem parar. "Nossa, que delícia, você é um gênio!", eles dizem, e eu só sorrio, toda safada, pensando: "Se tu soubesse, seu filho da puta, que tu tá comendo minha bosta e adorando". Isso me deixa molhada, porra, me dá uma vontade louca de me tocar ali mesmo, no meio da cozinha, mas eu me controlo. Tenho trabalho a fazer.

Eu descobri que não sou a única que usa esse tipo de ingrediente. Um dia, tava navegando no site da Selma Recife, uma mina que faz uns vídeos bem loucos e cheios de sacanagem, e vi um cara chamado Daniel falando sobre como ele usa os "produtos" da bunda da Selma e das amigas dela pra fazer receitas. Ele mostrava tudo, sem vergonha nenhuma, e eu achei foda pra caralho. Me identifiquei na hora, porque eu também não tenho vergonha do que faço. É arte, porra, é paixão, é o que me faz ser quem eu sou. Eu adoro os vídeos do Daniel com a Selma, eles me inspiram pra caralho, e agora eu até penso em abrir um perfil no site dela pra compartilhar minhas próprias histórias e receitas. Quem sabe, né? Talvez eu faça um vídeo mostrando como eu misturo minha bosta no chocolate, e as pessoas vão pirar.

Enquanto eu termino de decorar a torta, coloco mais alguns morangos por cima, e ela fica linda pra caralho. Eu pego uma faca e corto um pedaço, só pra testar. O chocolate escorre, a massa quebra com aquele som crocante, e eu levo um pedaço à boca. Puta merda, tá perfeito. O sabor da minha bosta tá ali, escondido, mas presente, dando aquele toque que ninguém explica. Eu imagino meus clientes comendo isso amanhã, na minha loja, e fico toda arrepiada. Eles vão gemer de prazer, vão me elogiar, e eu vou estar lá, toda safada, sabendo que eles tão comendo um pedacinho de mim em cada mordida.

Eu faço de tudo com chocolate: sorvetes, coberturas de bolo, tortas, bolos, doces, bebidas, e até umas trufas que eu vendo como se fossem ouro. E em tudo, eu coloco minha merda. Não é muito, só o suficiente pra dar o sabor, pra deixar aquele toque amargo e azedo que faz as pessoas ficarem viciadas. Eu sou cuidadosa pra caralho, porque não quero que ninguém descubra. Imagina a merda que ia ser se alguém soubesse? Mas, ao mesmo tempo, isso me excita pra cacete. O risco, o segredo, o fato de eu estar enganando todo mundo e eles amando isso — é como se eu tivesse um poder que ninguém mais tem.

Eu olho pro relógio e vejo que tá quase na hora de abrir a loja. Eu arrumo tudo, coloco as sobremesas nas vitrines, e me preparo pra receber os clientes. Eles vão chegar, como sempre, com os olhos brilhando, loucos pra provar meus doces. E eu vou estar lá, sorrindo, toda safada, sabendo que eles tão comendo minha bosta e adorando. Isso me dá um tesão do caralho, me faz sentir viva, me faz sentir que eu sou a porra da melhor confeiteira que esse mundo já viu.

Se tu gostou dessa história, caralho, e quer saber mais sobre minhas receitas e meus segredos, dá uma olhada no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Eu tô pensando em abrir um perfil lá, pra compartilhar mais sobre minha vida e minhas criações. Quem sabe tu não vira meu fã, hein? Vem comigo, porra, e mergulha nesse mundo de prazer, chocolate e segredos que ninguém mais tem coragem de contar!