Quem vai conseguir foder a advogada evangélica? Avalie abaixo as chances!
Imagine uma vida aparentemente comum, um professor universitário de meia-idade, casado, com uma rotina pacata... até que uma mulher irresistível cruza seu caminho e desperta desejos proibidos. Meu nome é André, e essa história é sobre como minha obsessão por Mariana, uma advogada recatada e casada, virou minha vida de cabeça para baixo. Com uma câmera escondida sempre a postos, eu registrei cada passo da sua queda — da pureza à entrega total. Quer saber como ela deixou de ser a esposa perfeita para se tornar o segredo mais quente do site de Selma Recife? Então mergulhe comigo nessa trama cheia de tesão, traição e reviravoltas www.selmaclub.com . No final, ela não estará mais casada com o marido certinho. Mas com quem? Continue lendo e descubra!
Meu nome é André. Aos 52 anos, sou professor universitário em Florianópolis, onde leciono ao lado de meu amigo Ricardo e meu colega Eduardo. Sou um cara comum: 1,82m, cabelo curto e grisalho que já foi preto um dia, uma barriga que nunca viu academia, mas também não chega a ser um barrigão de chopp. Minha esposa, Fernanda, tem 50 anos e trabalha como auditora fiscal. Nosso casamento já teve seus dias de glória, mas agora é mais uma parceria confortável do que uma paixão ardente. Nosso filho único, Gabriel, tem 25 anos e mora num apêzinho em São Paulo, onde cursa engenharia. Ele aparece em casa de vez em quando, trazendo um pouco de vida à rotina. Meu sogro, Seu Valdir, divide o teto conosco. Aos 73 anos, ele é um aposentado que poderia estar curtindo a praia, mas prefere ficar bisbilhotando a vida alheia com aquele jeitão de quem sabe mais do que diz.
Tenho um segredo que poucos conhecem: sou bissexual. Gosto de buceta e cu, sem distinção — desde que tenha um buraco, eu meto. Dar não é minha praia, só meter mesmo, e sempre com uma quedinha especial pelas mulheres, claro, aquelas bem gostosas.
Mas essa história não é sobre mim. É sobre a Mariana.
Mariana... Desde o primeiro dia que a vi, soube que precisava comê-la. Não era só tesão — embora ele tenha me acertado como um soco no estômago —, mas algo mais visceral. Ela tinha uma aura que misturava inocência e provocação, um desafio que qualquer macho alfa gostaria de vencer. Era o tipo de mulher que fazia você querer arrancar cada pedacinho daquela fachada de santinha e descobrir o que ela escondia por baixo.
Mariana era puro charme. 1,70m de altura, pele morena acetinada, olhos verdes que pareciam te desnudar com um olhar, cabelo preto e cacheado que descia até a cintura como uma cascata selvagem. O corpo? Um pecado esculpido: seios fartos que desafiavam a gravidade, cintura fina que pedia mãos firmes, quadris largos que balançavam como um convite. A bunda era um espetáculo à parte — grande, redonda, empinada, do tipo que ficava marcada em qualquer legging ou vestido justo. As pernas longas e definidas eram fruto de horas de corrida e yoga, que ela fazia com uma disciplina quase religiosa.
Advogada brilhante, Mariana tinha uma mente afiada e uma voz que hipnotizava — firme, mas com um toque de mel. Sua doçura era genuína, mas por trás daquele sorriso angelical, eu sentia um fogo escondido, pronto pra explodir. Ela era casada com Eduardo, meu colega de faculdade. Ele é alto, musculoso, sempre impecável com suas camisas bem passadas e aquele ar de bom moço. Um cara sério, quase chato de tão correto. Os dois eram católicos fervorosos, criados na igreja, namoraram desde os 18 e casaram aos 23. Viviam sob um código moral rígido — ou pelo menos era o que pregavam.
Eu sempre quis comer a Mariana. Era um desejo que queimava em mim há anos, mas nunca imaginei que as coisas tomariam o rumo que tomaram. Nunca pensei que aquela fortaleza de virtudes fosse rachar, que as certezas dela desmoronariam aos poucos. E, no final, ela não estaria mais casada com Eduardo. Quer saber com quem? Então segura essa curiosidade, porque a história só está começando.
Tudo começou anos atrás, quando Mariana e Eduardo se mudaram para o condomínio onde moro. Eu estava voltando de uma aula, puto com uma reunião interminável, quando os vi na portaria conversando com Seu Manoel, o porteiro. Eles eram o casal perfeito: jovens, arrumados, educados até demais. Sorriam pra todo mundo, aquele tipo de simpatia que quase irrita de tão ensaiada. Seu Manoel, um baiano baixinho e barrigudo de 65 anos, me apresentou: “Esses são os novos vizinhos do 402, do ladinho do seu apê, doutor André!”. Ele disfarçava, mas dava pra ver o brilho nos olhos dele enquanto encarava Mariana. Eu já sabia: ele estava pensando “Essa eu pego fácil”. E ela? Respondia com um olhar que dizia “Eu sei o que você quer, mas vai ficar só na vontade”.
Mariana estava um arraso. Vestia uma saia lápis bege que abraçava cada curva e uma blusa de seda branca que deixava os seios desenhados sob o tecido. O cabelo solto balançava com o vento, e o perfume dela — algo doce com um toque de especiarias — me pegou desprevenido. Eduardo, ao lado, era o típico marido modelo: calça social, camisa polo, barba bem aparada. Parecia saído de um comercial de família feliz.
Eu e Fernanda fomos nos apresentar, como bons vizinhos. Logo descobrimos que Eduardo também lecionava na mesma universidade, só que no departamento de direito. Coincidência boa demais. Ele era o tipo certinho, focado na carreira, enquanto Mariana, recém-formada em advocacia, transpirava ambição e energia. A conversa foi rápida, mas já ali percebi um detalhe: o jeito como ela olhava pro Eduardo. Era devoção pura, quase cega. Aquilo me intrigou — e me deu um tesão danado.
Com o tempo, viramos quase amigos. Jantares na minha casa ou na deles, papos no elevador, favores de vizinhança. Fernanda adorava a companhia deles e fazia questão de organizar programas: idas a restaurantes chiques, noites de filmes no sofá. Eduardo falava muito da fé dele — um cara sem vícios, preso aos valores da igreja, ao casamento tradicional, à Bíblia. Mariana sempre concordava, sorrindo ao lado dele, mas eu comecei a notar algo. Um brilho nos olhos quando alguém contava uma história mais picante. Uma pausa quase imperceptível quando uma piada subia o tom. Pequenos sinais de que, por trás daquela santinha, tinha uma mulher querendo escapar.
Foi aí que o desejo virou obsessão. Primeiro, uma fantasia safada que eu guardava pra mim. Mas quanto mais eu a observava, mais ela crescia, mais suja ficava. Eu queria corrompê-la. Queria ver aquela crente perfeita se entregando ao pecado, gemendo alto enquanto traía o marido e a fé. E, claro, eu registrava tudo com uma câmera escondida — cada olhar, cada rebolada discreta. Esse material? Tá tudo no meu perfil no site de Selma Recife, onde eu posto minhas aventuras pra quem curte um tesão proibido.
Um dia, na piscina do condomínio, o desejo quase me engoliu vivo. Era um sábado de calor infernal, e Mariana saiu da água com um biquíni azul escuro colado no corpo. O tecido molhado marcava cada curva: os seios durinhos, a cintura fina, a bunda grande que parecia implorar pra ser agarrada. A água escorria pela pele morena, pingando nas coxas grossas, e eu só conseguia pensar numa coisa: será que esse cu já levou vara? Será que aquele cuzinho apertado ainda era virgem, intocado como a igreja mandava? A ideia de enrabá-la, de fazer ela gritar de dor e prazer, me deixou louco. Postei esse momento no Selma Recife, e os comentários foram à loucura — todo mundo querendo mais.
Os meses passaram, a amizade cresceu, e eu sabia que estava brincando com fogo. Queria ver Mariana se entregar — nem que fosse pra outro, contanto que eu pudesse assistir e gravar tudo.
Vamos começar nossa história num domingo quente pra caralho. Eu e Ricardo estávamos na piscina do condomínio, jogando truco e tomando cerveja gelada, curtindo a sombra enquanto as gostosas pegavam sol. Tipo a Carla e a Vanessa, que estavam deitadas ali perto. A bunda da Carla, num biquíni vermelho minúsculo, era uma obra-prima — redonda, empinada, pedindo pra ser apertada. Os peitos dela quase pulavam pra fora do tecido. Já a Vanessa, com um biquíni mais comportado, exibia coxas grossas que faziam qualquer um salivar.
Não resisti e cutuquei o Ricardo:
— Mano, olha essa bunda da Carla. É de foder qualquer juízo. E a Vanessa? Como o Marcos acha uma mulher dessas e não morre de ciúmes?
Ricardo deu uma espiada discreta, tentando bancar o sério.
— André, elas são casadas com nossos amigos, cara.
— Relaxa, Ricardo. Só tô admirando a vista. Não vou meter a mão... ainda. — Dei uma risada safada e soltei um peido alto, só pra zoar.
Ele balançou a cabeça, mas percebi que tava segurando o riso.
— Você é um porco, sabia?
— E você é um santo que não engana ninguém — retruquei, rindo.
Continuei jogando, mas meu olho não desgrudava das duas. Até que Mariana apareceu na entrada do prédio. Puta merda, como ela conseguia ser tão recatada e tão gostosa ao mesmo tempo? Vestia uma saia longa e uma blusa de manga, direto do culto, com o cabelo preso num rabo de cavalo. Mas aquele corpo... dava pra imaginar tudo por baixo da roupa. A rebolada sutil enquanto ela andava me deixava com o pau duro na hora.
Ela parou na portaria pra falar com Seu Manoel, como sempre. Era a rotina dela: tentar converter o porteiro safado com papinho de igreja.
— Boa tarde, Seu Manoel! — disse ela, com aquela voz doce que derretia qualquer um. — Orei pelo senhor hoje. Como tá a família?
Eu ri baixo, já sabendo o que vinha. Seu Manoel, com aquele sorriso esperto, respondeu:
— Boa tarde, dona Mariana! Tamo tudo bem, graças a Deus. E a senhora?
— Ótima, graças a Ele! Tem um culto especial essa semana, o senhor não quer ir?
— Agradeço, dona Mariana, mas é meu turno. Quem sabe na próxima — respondeu ele, educado como sempre.
— Continuo orando pelo senhor! — Ela sorriu e foi pro elevador.
Cutuquei o Ricardo:
— Esse porteiro vai pro céu só de tanto convite que ela faz.
Ele riu baixo, mas não entrou na onda. Voltei pro jogo, mas com um olho na Mariana até ela sumir no elevador.
Na segunda-feira, desci pra pegar umas encomendas na portaria. O condomínio tava tranquilo, e Seu Manoel tava lá, de olho em tudo. Foi quando vi Mariana e Vanessa saindo pra academia. Que visão do caralho! Mariana com uma legging preta que marcava a bunda como se fosse uma segunda pele, e um top que deixava os seios pulando a cada passo. Vanessa, com uma legging azul e um top cropped, exibia coxas que pareciam esculpidas e uma bunda que pedia tapas.
Vanessa acenou:
— Boa tarde, André! Boa tarde, Seu Manoel!
— Boa tarde, meninas! — respondeu Mariana, com aquele sorriso de santa.
— Boa academia pra vocês, gatas! — falei, já imaginando elas suadas e ofegantes.
Elas agradeceram e saíram, o rebolado sincronizado quase me hipnotizando. Soltei um peido discreto de excitação e comentei com Seu Manoel:
— Deus tava inspirado quando fez essas duas, hein?
— E como! — Ele riu, safado. — Mas é só pra olhar. Essas aí não dão mole.
— Nem se o senhor tentasse? — provoquei.
— Sou safado, mas não burro. Elas são fiéis pra caralho. E eu gosto do meu emprego — retrucou ele, rindo.
— Já comeu alguma moradora, seu safado?
Ele deu uma gargalhada:
— Claro, várias! Tenho até uma coleção de calcinhas das que eu peguei. Cada uma com uma história quente.
— Quantas?
— Desde que cheguei aqui? Não conto, mas é um número que me orgulha — disse ele, piscando.
— Se eu comer a Mariana, te dou a calcinha dela pra coleção — brinquei, rindo alto.
— Tá louco, doutor?! — Ele riu, batendo no balcão.
Peguei minhas encomendas e subi, ainda rindo. No elevador, encontrei o zelador, Seu Jorge, um magrelo de 58 anos que sabia de tudo no prédio.
— E aí, Seu Jorge, como tá o dia?
— O de sempre, doutor André. Dona Lúcia reclamando do barulho, Seu Orlando procurando o óculos... — respondeu ele, coçando a careca.
Antes que eu continuasse, o elevador abriu e a Carla saiu. Puta que pariu, que mulher! Legging preta grudada na pele, top minúsculo mostrando os peitos enormes e a barriga chapada. A bunda balançava a cada passo, um monumento que desafiava as leis da física.
— Boa noite, André. Boa noite, Seu Jorge — disse ela, com um sorriso rápido.
— Boa noite, Carla — respondi, acompanhando o rebolado até ela sumir.
— O Pedro é um sortudo do caralho. Comer essa bunda deve ser o paraíso — comentei, quase babando.
Seu Jorge riu e se aproximou:
— Doutor, vou te contar um babado. A diarista da casa deles disse que a Carla nunca deu o cu pro Pedro. Virgem de trás até hoje. Ele insiste, mas ela enrola.
Fiquei de cara. Aquela bunda intocada? Meu pau deu sinal de vida só de imaginar.
— Isso é segredo, hein, Seu Jorge — falei, tentando parecer sério.
— Só conto pra quem sei que guarda — disse ele, piscando.
Naquela semana, chamamos Mariana e Eduardo pra um jantar em casa. Eles toparam na hora, sempre solícitos. Era uma quarta-feira, e estávamos todos na sala de jantar: eu, Fernanda, Seu Valdir, Mariana e Eduardo. A luz suave e o cheiro de lasanha enchiam o ar.
Mariana tava sentada na frente do Eduardo, com uma blusa justa de lã cinza e uma calça skinny que marcava as coxas. O cabelo solto caía sobre os ombros, e quando ela se inclinava pra pegar o sal, os seios fartos se destacavam no tecido. Tentei não olhar, mas era foda.
Seu Valdir, ao lado dela, falava alto, gesticulando com as mãos ossudas. O velho tava encantado, e Mariana retribuía com aquele jeitinho doce. Eu conhecia o passado dele — um pegador que comia até as casadas do bairro, até levar um susto com o marido errado e virar “santo”. Mas eu sabia que o fogo ainda tava lá, só esperando a chance.
— Gostou do culto de domingo, Seu Valdir? — perguntou Mariana, servindo mais salada pra ele.
— Muito bom, filha! O padre tem a manha de mexer com a gente — respondeu ele, dando um tapinha no peito.
Fernanda riu, mas eu duvidava que ela engolisse essa conversão. Eduardo falou do evento da igreja, e Mariana me cutucou:
— Você devia ir, André. Nunca é tarde pra se achegar a Deus.
— Eu sou caso perdido, Mariana — retruquei, rindo.
— Ninguém é perdido — disse Eduardo, sério.
Fernanda me deu um tapa no braço:
— Eles ainda vão te arrastar pra missa, amor!
Seu Valdir riu, e Mariana só sorriu, paciente. A conversa rolou pra outros assuntos, mas eu não tirava os olhos dos olhares entre ela e o velho. Será que ela curtia a atenção ou era só ingenuidade?
No domingo seguinte, eu e Ricardo estávamos na piscina jogando truco quando vi Mariana e Seu Valdir voltando do culto. Ela de saia longa e blusa discreta, ele de terno velho. Conversavam animados, e o velho não perdia a chance de tocar nela — um carinho no ombro, um toque no braço. Ela parecia nem ligar.
— Tá vendo isso, Ricardo? — murmurei.
— Teu sogro não perde uma, né? — respondeu ele, rindo baixo.
Fiquei de olho, imaginando até onde o velho ia insistir.
No fim de semana seguinte, fomos pro sítio do Marcos e da Vanessa pra comemorar o aniversário dela. Acordamos cedo, eu, Fernanda, Seu Valdir e Gabriel, que tava em casa e topou ir junto. Chegamos antes das 9h, com sol forte e churrasco rolando.
Explorando o casarão, vi Mariana entrando da piscina. O biquíni roxo colava no corpo, marcando os seios, a cintura, a bunda enorme. Uma toalha na cintura tentava esconder, mas era inútil. O cheiro de protetor solar dela me pegou de jeito.
— André! Viu o Eduardo? — perguntou ela, mexendo no celular.
— Acho que tá na churrasqueira — respondi, tentando focar na conversa.
— Ele some justo quando eu preciso — disse ela, bufando e mostrando a coxa por um descuido da toalha.
— Quer ajuda pra achar?
— Não, valeu. Vou lá — respondeu ela, indo embora com um aceno.
Fiquei ali, o pau duro só de pensar nela. Precisava de uma cerveja pra esfriar a cabeça.
Depois do parabéns, a tarde ficou morta. Fernanda dormiu, e eu resolvi explorar mais. No segundo andar, achei Gabriel num quarto vazio, olhando pela janela. Ele mandou eu fechar a porta e falar baixo. Fui ver o que era e levei um choque: a janela dava pros quartos do térreo, e tinha casal trepando em dois deles.
Gabriel tava filmando com o celular. Era Mariana e Eduardo no primeiro quarto, nus e se pegando. Peguei meu celular e mandei ele gravar enquanto eu tirava fotos.
Mariana tinha peitos médios com mamilos escuros, uma buceta peluda de crente raiz, e uma bunda macia que pedia tapa. Eduardo era alto, sem pelo no peito, mas com um saco cabeludo e um pauzão grosso.
Eles começaram com um 69 quente, Mariana chupando o caralho dele como profissional. Quem diria que a santinha sabia mamar assim? Eduardo virou ela de quatro e meteu forte, socando a buceta dela com tapas na bunda. Ela gemia alto, pedindo mais, enquanto eu tentava um close do cu dela — ainda intocado, eu apostava.
No quarto ao lado, Vanessa e Marcos tavam na mesma vibe. Ela com peitões bicudos, coxas grossas e uma buceta raspada. Ele, magro e definido, com um pau grande. Ela chupava ele enquanto ele dedava a buceta dela, até que ela montou e cavalgou com força, os peitos pulando. Ele tentou enfiar um dedo no cu dela, mas ela negou. Quando ela gozou, gritando, ele esporrou na camisinha.
Voltando pra Mariana, Eduardo tava selvagem, puxando o cabelo dela e batendo na bunda enquanto metia. Ele gozou nas costas dela, jatos de porra voando, e ela desabou, gozando logo depois. Tirei fotos da buceta aberta e dos mamilos duros antes de puxar Gabriel pra sair dali rápido.
Na sala, trocamos os arquivos por Bluetooth. Eram fotos e vídeos quentes pra caralho — material perfeito pro Selma Recife. Ameacei Gabriel pra ficar quieto, mas sabia que ele não ia abrir a boca.
Na volta, abracei Mariana e Eduardo, sentindo o cheiro dela enquanto imaginava o próximo passo. O casamento deles ia desmoronar em breve, e três caras do prédio iam comer ela: um por acidente, outro como putinha, e o terceiro pra casar.
Quer saber quem? No próximo capítulo, a festa de carnaval do condomínio vai pegar fogo. Deixem nos comentários:
1. Quem vocês acham que come Mariana por acidente, como putinha, e com final feliz?
2. Quem vocês torcem pra comer ela e quem NÃO deve chegar perto?
- I) Eu (André)
- II) Seu Valdir
- III) Gabriel
- IV) Ricardo
- V) Fernanda
- VI) Eduardo
- VII) Marcos
- VIII) Seu Manoel
- IX) Seu Jorge
- X) Pedro
Postei tudo no Selma Recife www.selmaclub.com — procurem meu perfil e vejam os vídeos. A continuação tá vindo!
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Comentários (1)
Nando Raiz: Que merda de conto
Responder↴ • uid:1e2okmc0t85f