Baile de Carnaval Infantil na Praia l
A noite quando meu marido chegou de viagem com a notícia que a vaga de emprego não deu certo, contei para ele do acontecido e mostrei os cartões de visitas recebidos onde poderíamos, talvez, ter alguma renda. Ele ficou em silencio e não falou nada. Mas na semana seguinte durante o café da manhã me pediu para ver os cartões. Conversamos sobre o assunto, sobre nossas condições econômicas e os riscos que poderíamos correr nesse meio desconhecido, mas resolvemos tentar. Liguei para uma delas que me deu o cartão me identificando que era a mãe da menina fantasiada de índia no baile infantil. Ela disse que não lembrava muito porque teve contatos com muitas mães no baile e me pediu umas fotos dela com a fantasia ou de biquíni para ter uma melhor avaliação. Perguntei se alguma mãe já tinha retornado o contato, ela disse que sim, duas mães já tinham retornado e suas meninas já estavam fotografando, uma delas já tinha até acertado um desfile particular por uma boa recompensa. No sábado seguinte resolvermos bater as fotos conforme o pedido dela, coloquei a fantasia na Carolina, mas algumas penas já estavas amassadas, resolvemos deixar ela então de biquíni e umas penas cobrindo os pequenos seios. Meu marido nem tentou disfarçar o volume na bermuda, indicio claro que ela já despertava algum desejo pelos marmanjos e que poderia ter algum sucesso em participar dos desfiles de moda. Enviamos as fotos e recebemos um Ok da agenciadora que nos deu o endereço onde deveríamos levar a Carolina para fazer umas fotos de provas. Me pediu que de preferência deveria ir somente eu e ela sem o marido pois poderia causar constrangimentos. No dia marcado, fomos no endereço indicado, era uma casa bem grande nos arredores da cidade com um belo jardim na frente, mas sem um letreiro na fachada onde identificasse que era uma agencia de modelos infantis. Fomos recebidas por uma atendente que nos disse que já éramos esperadas e nos indicou o local onde seriam feitas a fotos e o local onde Carolina poderia se preparar. As fotos foram feitas no estilo moda jovem e que se aprovássemos, as próximas deveriam ser na moda praia ou outro modo dependendo da ocasião. A Gerente aprovou as fotos e nos disse que ela tinha o perfil que os clientes da agencia procuram e nos enviou para conhecimento, meu marido e eu vimos a fotos e achamos muito legais, sem qualquer desabono e autorizamos as próximas. Na semana seguinte quando fui com Carolina para novas fotos, observei que tinha dois senhores que acompanhavam a seção de fotos que algumas meninas tiravam, depois eles conversaram com a Gerente da casa apontando para algumas delas. A gerente encerrou a seção e mandou elas se vestirem, após alguns instantes, sai duas meninas vestidas de shortinhos curtos e blusinhas deixando as barriguinhas de fora, lourinhas de olhos azuis que pareciam ser gêmeas entre 11 12 anos da sala de vestimenta acompanhadas pela mãe, vão em direção aos senhores, conversam um pouco com eles e caminham todos juntos em direção à saída da casa. Achei estranho, mas fiquei com vergonha de perguntar o que era. Bateram diversas fotos da Carolina de biquini pela moda praia, vi que tinha alguns homens circulando pela casa e alguns ficavam atentamente observando-a. A fotógrafa era uma mulher bem masculinizada que nas fotos se detinha na bundinha e no caposinho dela em diferentes ângulos. Seguidamente ajustava o biquini com os dedos com o propósito de tocar nela. Depois bateu umas fotos do peito dela afastando uma das penas deixando o biquinho do seio levemente descoberto e sarando ele com as costas dos dedos. Era notório o olhar de desejo dela. Quando chegamos em casa com as fotos, meu marido achou um pouco fortes, mas convenci ele que no início da carreira funciona assim, depois se ajusta e que a maldade está em nossas cabeças. A tarde recebo um telefone da Gerente da Agencia que tinha uma oferta de desfile para Carolina. Um empresário teria um compromisso no próximo final de semana em Gramado no RS para um evento comercial e gostaria de levá-la. Onde ela teria oportunidade para desfilar para um grupo fechado de empresários da moda. Seria tudo pago por eles e seriamos muito bem remuneradas e eu poderia ir junto se quisesse. Conversei com meu marido ele ficou um pouco reticente, mas falei que ele estava desempregado e no dinheiro que poderíamos ganhar para pagar algumas dívidas atrasadas e que também poderia ser o início da carreira dela no mundo da moda, ele concordou. Liguei para a Gerente e disse que iriamos então. Ela ficou contente, pediu que se ela já tivesse alguns pelinhos que era para depila-la pois nesse meio essas eram as mais concorridas. No dia combinado para viagem, o empresário indicado pela Gerente, um senhor de 50 ou 55 anos passou lá em casa para nos pegar, conversou um pouco comigo e o meu marido, fez um pix para nós conforme o combinado e faria outro quando voltássemos se desse tudo certo. Quando embarcamos no carro dele, tentei sentar na frente, mas me pediu para deixar a Carolina sentar na frente e eu atrás. Carolina estava com uma sainha curtinha e uma blusinha de alcinha que despontava os biquinhos dos seios em formação e deixava a barriguinha de fora, sentada deixava a mostra as coxinhas quase até a calcinha. Vesti ela assim por orientação da Gerente da agencia, que as meninas vestidas dessa forma aguçavam mais os pretendentes em contratá-las e que se deixasse também ela sem calcinha seria melhor, mas não tive coragem. Notava que quando ele fazia troca de marcha roçava as costas da mão nas coxinhas dela. Já deve estar excitado pensei. Quando chegamos em Gramado fomos diretamente para o hotel que ele conhecia, notei que o pessoal da portaria já o conhecia e avisou que os quartos já estavam prontos como ele tinha pedido, eram dois quartos contíguos e com uma porta interna entre eles. Uns dos atendentes olhou para Carolina e disse: Parabéns pelo bom gosto Doutor. Subimos com as bagagens para os quartos, eu e Carolina ficamos num quarto e ele no outro ao lado. Depois de nos acomodarmos saímos para jantar onde conversamos muito sobre as meninas e como deveriam se comportar para terem sucesso, me perguntou se Carolina ainda era virgem, disse que sim, ele deu um sorrisinho e disse que não seria problemas. Na volta aos quartos quando estávamos nos acomodando, ele abre a porta interna só de cuecas e excitado que aparentava pelo grande volume na cueca chama por Carolina, entendi o que ele queria e disse que ela não tinha nenhuma experiência ainda. Não tem importância ele disse você pode vir junto e ensinar. Aceitei e entrei com ela no quarto dele. Mandei que ele deitasse na cama de costas, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar, chamei por Carolina e mandei que chupasse também, ensinei como chupar sem colocar os dentes fazendo um vai e vem, ela como verdadeira fêmea aprendeu rápido fazendo ele quase subir nas paredes. Quando estava prestes a gozar me disse que queria gozar na bucetinha dela, por precaução avaliei o tamanho do pau dele, era um pau normal entre 15 16 cm parecido com o do meu marido e não muito grosso, com jeitinho ela até poderia aceitar sem problemas. tirei a calcinha e a blusinha de pijama dela e mandei subir nua em cima dele, colocou os pés em volta do corpo dele e sentou no pau que estava duro como uma pedra. Coloquei a pomada KY na bucetinha dela que tinha trazido por precaução e direcionei o pau abrindo com a outra mão os lábios vaginais, custou um pouco para entrar, mas com leves movimentos entrou a cabeça que felizmente não era muito grande, ele a segurou pela bundinha e puxou contra si, ela arregalou os olhos e deu um gritinho por ter estourado o selinho, ele ciente da situação parou com o vai e vem para ela se acostumar. Perguntei para ela se queria parar ela com a cabeça disse que não, perguntei se queria continuar ela com a cabeça disse que sim. Ele começou levemente o vai e vem penetrando mais um pouco, penetrou praticamente quase até a metade do pau e avisou que iria gozar. Mexe com o quadril para ajudar o macho gozar, aja como uma putinha eu disse. Ela por instinto de fêmea começa a mover o quadril em leves círculos, ele agarrando-a pela bunda puxa-a contra si e parece que entrou mais um pouco, urrando de tesão começou a gozar enchendo a bucetinha dela de porra. Ainda ficaram um tempo agarrados como descansando. Quando começou a tirar o pau de dentro dela já estava meio bamba e uma corrente de porra desceu pela bucetinha dela. Mandei que ela fosse no banheiro se lavar pois estava escorrendo porra pelas pernas. Ele me disse que ela foi sensacional, foi umas das melhores bucetinhas que ele já comeu, se portou como uma verdadeira putinha que deverá satisfazer muitos homens na cama e deverá ter muito sucesso no mundo da moda. E amanhã no desfile já estará pronta para conhecer outros interessados acrescentou. Orgulhosa agradeci. Como o pau dele estava sujo de porra me abaixei e comecei a limpar com a boca aproveitando para dar umas chupadinhas, ele ficou novamente de pau duro e após uns movimentos de vai e vem disse que iria gozar. Quando Carolina chegou do banho eu estava com a boca cheira de porra, ele pediu que eu passasse um pouco de porra para ela, mandei que ela abrisse a boca, passei um pouco de porra e pedi que engolisse o leitinho do tio, ela fez uma cara estranha, mas engoliu. No quarto com ela perguntei se ela gostou de ser comida, me disse que sim, mas estava um pouco dolorida. Disse que na primeira vez isso é normal, nas próximas seria bem mais prazeroso e até já começaria a gozar. Perguntei se gostou do leitinho do tio, disse que sim dizendo que achou um pouco azedo. Dei o parabéns pra ela por ter se comportado como uma verdadeira putinha e feito um macho gozar. Ela me deu um beijo e disse: Obrigada mamãe.
Continua
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Comentários (13)
Nilson: Uma vizinha minha de poucos recursos mas muito lindinha, devia ter entre 12 13 anos. De uma hora para outra a familia dela começou a melhorar de vida, trocaram de carro e outros luxos. Descobri que ela estava desfilando para uma agencia de modelos numa cidade vizinha.
Responder↴ • uid:1db7syrrlbviWaldir: Isso acontece muito sim. Trabalhei num estudio fotográfico como auxiliar e vi muitas coisas desses tipos aconteceram. Maezinhas levavam a filhas para fotografar que serviam para interessados que pagassem bem. Meninas entre 10 e 14 anos eram as mais disputadas. Com o consetimento das mães comi muitas junto com o fotógrafo. Muitas novinhas ja não eram mais virgens.
Responder↴ • uid:1db7syrp3bh1Dom Klaus: Excelente Toda mulher nasceu apenas para servir, devendo iniciar logo cedo aprendendo a ser uma boa puta que só sabe pensar somente em pau e leite de macho. Apenas isso lhe dará algum valor! Só de imaginar em ser usada, abusada, estuprada por vários homens até ter seus buracos todo arrombados vazando leite de macho, já sente a buceta encharcada cheia de desejos. Telegram: @domklaus
Responder↴ • uid:1e8kugkoopn1Professora Helena: Nossa fiquei muito excitada, adorei sua história. Isso também acontece nas escolas e entre os professores. Já peguei professores comentando de alunos e alunas. Eu mesmo adoro quando algum aluno vai em casa, amo novinhos
Responder↴ • uid:3qbevjl8kGuilhermeee: Oi professora Helena, como faço pra falar com vc? Passe algum contato, tele, zangui., etc
• uid:1edac2j9fpt1James_Sedjug: Me deixa com tesão quando a mulher chupa um novinho
• uid:1dkhd5qh6qf7Rudy: Muito boa a narrativa. O tem casual torna super legal a leitura.
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Responder↴ • uid:gqbjxtehjLucas Maluco: ''muito normal''. Normal só se for nessa tua mente perturbada e esquizofrênica né ? vocês contam delírios psicóticos e fala que é normal. povo perdido e desorientado no mundo
• uid:gsugabd9jJunior 69: Lucas cai tomar no seu c.u. Num gosta , cai fora. O Lucas foi da prum caminhoneiro, que ficava chupando os dentes. De quatro com pau atolado disse, “Que hábito feio “ Caminhoneiro - “bonito e o seu né “ Rsssss kkkkkk
• uid:1czkcqorytilAnônimo: É só um conto mas isso de fato acontece em algumas agências e esse pessoal costuma paga muito bem pelas meninas.
Responder↴ • uid:1dahr91pm2Marquessjm: Ansioso pela continuação. Já fiz uma festinha com novinhas rs Tele gram Marquessjm
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