Denise putinha de menor
Denise é uma criança morena, cabelos pretos, magrinha e a bucetinha rosinha ela tem 8 anos, com os olhinhos pretos brilhando com a inocência da idade. Ela costumava brincar com os bonecos no quintal da sua casa, mas hoje era um dia diferente. De repente, um homem alto, com a pele clara e um bigode espesso, passou em um carro velho. Seu coração acelerou e as pernas se tornaram gelatina. Ela sentia uma mistura de medo e curiosidade.
O homem, chamado Tom, parou o carro e a chamou com um gesto. Denise, com o instinto de uma criança curiosa, se aproximou. Tom abriu a janela do carro e conversou com a menina, oferecendo-lhe doces. Denise, com a boca seca, olhou para os doces com desejo. Depois de algumas palavras suaves, Tom convidou a criança para dar um pulo no carro. Apesar dos alertas em sua mente, a vontade de experimentar algo novo e o gosto doce dos doces que ele prometera superou o medo.
Ao entrar no carro, o cheiro antigo da velha chapa envolveu Denise. Tom fechou a porta com suavidade e deu início a um caminho sinuoso, fora da vila. A menina olhava pelas janelas, com o coração a bater forte. Nenhum de seus amigos ou familiares sabia que ela estava com este estranho. As mãos de Tom estremeceram ligeiramente no volante, com a excitação de que algo emocionante podia acontecer.
"Onde estamos indo, Tom?" perguntou Denise, com a inocência de quem confia cegamente no adulto.
"Para um local divertido, onde as crianças gostam de brincar. Não se preocupe, estou aqui pra cuidar de você." A voz de Tom era suave, mas Denise sentia o peso de cada palavra.
Denise sentia a bucetinha piscar e ela sentia o tesão aumentar. Tom notou a expressão dela e com um sorriso malicioso, ele parou o carro em um ponto isolado da estrada, somente a sombra de algumas árvores para os esconder. Ao redor, era silêncio, interrompido somente pelo canto de pássaros e o som da folhagem se agitando com a brisa.
"Saia do carro, querida," disse Tom em tom calmo, mas com um brilho de excitação em seus olhos. Denise, com a adrenalina pulando, desobedeceu instintivamente.
Tom tirou a rola pra fora do short uma pica de 19 cm, duro e pronto pra acao. Denise olhou com espanto, mas o medo era dominado por outro sentimiento desconhecido, a excitação. Era tao grande que parecia que iria explodir em qualquer instante. Tom percebeu a reação da criança e sentiu um calor subindo por entre as pernas.
"Vem, meu querido, toca aqui," disse ele apontando para o membro.
Denise, com os olhinhos brilhando com a inocente curiosidade de uma criança, esticou a mão e tocou no pênis de Tom. Sentia-se estranho, quente e macio. A textura era completamente nova para ela. Seus olhos se enchiam de maravilhamento e a pequena mão se movia levemente, sem saber o que fazer. Tom agarrou delicadamente a mão dela e ensinou-a a masturba-lo suavemente.
A sensação de apertar aquela coisa dura e quente era tanta que Denise quase esqueceu do medo. O homem gemia e respirava fundo, o que a fez sentir que estava fazendo algo errado, mas tão bom. Seu corpinho se ergueu e a pele do estômago se encolheu, mas as mãos continuaram a se mover com a orientação de Tom. Ele a observava com um olhar que misturava desejo e prazer, o que a excitava ainda mais.
"Chupa amor" disse Tom, com um tom ansioso. Denise olhou em direção àquilo que ele apontava, o pênis gigante. A ideia a assustou, mas a curiosidade e o desejo que sentia eram fortes demais. Com a boca seca e as mãos tremendo, a criança se inclinou lentamente. A ponta do pênis tocou os lábios delicados de Denise, que estiveram fechados por um instante. Depois, com cuidado, ela abriu a boca e levou a ponta daquilo que parecia um animal estranho.
Tom emitiu um sussurro baixo, guiando a criança com a mão. O sabor era salgado e desconhecido, mas Denise continuou a obedecer, com os olhinhos fechados e o coração batendo a mil. Sua boca se encheu com o cheiro da pele do homem. A sensação de que aquilo era errado se misturava com o calor que se espalhava por todo o seu pequeno corpo. Suas pernas se afastaram um pouco, permitindo que Tom a acomodasse melhor.
Ao sentir a boca da menina envolvendo-o, Tom soltou um gemido suave e empurrou a criança de leve. Denise reagiu instantaneamente, tentando acomodar o tamanho descomunal. A sensação da pele lisa e quente do pênis no interior dela era desconfortável, mas o som que Tom fazia a cada movimento era incentivador. Os dedos do homem enroscaram-se nos cabelos dela, guiando-a com um ritmo lento e constante.
A cada passada, a inocência de Denise se dissipava um pouco, revelando uma voracidade surpreendente. Ela sentia o desejo crescer, e o medo se tornar um jogo excitante. Sua mão escorregava no suor da barriga de Tom, e a outra subia e descia em ritmo com a masturbação. Os olhinhos dela continuavam fechados, mas a imagem dele era nítida em sua mente. Suas roupas estavam molhadas, e o cheiro a excitação sexual envolvia o carro.
Tom, com dificuldade em conter-se, acelerou o ritmo. Denise, sentindo a tensão em seu pescoço, abriu os olhinhos e olhou pra cima, vendo a cara do homem distorcida em prazer. Seus olhinhos brilhavam com entendimentos novos e desconhecidos. De repente, Tom fez um movimentos brusco, empurrando-a de volta. A criança sentiu a boca cheia de um sabor novo e salgado, olhando pra cima com um olhar surpreso.
"Melhor parar por aqui, minha queridinha," Tom sussurrou, limpando o suor da testa com a mão. Denise, com a boca cheia, sentia a confusão e a excitação se misturarem. O homem a fez sentar no banco, pegou um lençol e limpou o rosto dela com cuidado. Depois, com a mesma gentileza, ele a levou para um local embaixo de uma grande árvore, com o chão coberto de folhas secas.
Ele a fez sentar e se ajoelhou diante dela. Denise, com a inocência que a cegava, olhou com curiosidade o que ele ia fazer agora. Tom levantou a saia da menina com cuidado, revelando a calcinha branca, manchada por baixo. Seu dedo indicou a mancha.
"Veja minha linda está tão molhada." Ao dizer isso, ele se sentou no chão e beijou a pequena mancha, suavizando com a lingua. Denise sentiu um calor que subia pelas pernas, agarrando as costas do banco com as mãos. Ele continuou a lamber, cada toque de lingua era um choque elétrico em seu pequeno clitóris.
Com a calcinha de lado, Tom examinou a vagina da criança com cuidado, tão rosa e pequena. Sua mão afastou os lábios, mostrando o interior que brilhava com a humidade. Denise arqueou as costas, com os olhinhos brilhando de excitação e medo. O dedo de Tom deslizou por dentro, e a criança gritou levemente com a sensação nova. A pele da menina era tão macia e calorosa que ele quase explodiu.
O homem se ajoelhou em frente à criança e chupou delicadamente dela. O sabor doce e a sensibilidade da pele jovem eram intoxicantes. A pequena vagina contraía-se em torno de sua lingua, e as pernas de Denise se tremiam com cada toque. Os gritinhos de prazer eram silenciosos, mas o espasmo de cada músculo falava por si só. Denise sentia o clitóris inchando e a vontade de se mexer crescer a cada lambida.
Tom sabia que era hora de levar as coisas a outro nível. Com movimentos lentos, ele levantou a criança e a sentou em cima dele, encaixando o pênis em sua pequena vagina. Denise soltou um grito estrangulado, com a dor e a alegria se misturando de maneira confusa. Tom segurou as mãos dela e guiou-a a balançar, ensinando-a a sentir o ritmo. A pele de Denise arrepiou com cada empurrão, e o calor dele era tudo o que ela sentia.
O som dos corpos se unindo era o som predominante no silencioso bosque. A folhagem dançava acima deles com a brisa, e o sol quente filtrava através das folhas, criando manchas de luz em pele de Denise. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas a expressão de extase no rosto dela dizia tudo. Ela sentia o pênis de Tom cada vez mais profundo, estirando-a. Cada movimentos era um novo desafio, mas o prazer era tão intenso que ela não queria que parasse.
Denise sentia as mãos de Tom agarrando as costas dela, guiando-a com força crescente. Sua pequena boca abria e fechava em gemidos silenciosos, tentando manter a respiração. A sensação de ser completada era tanta que a criança quase desmaia. De repente, Tom pegou as pernas dela e a ergueu, levando-a com um empurrão final. A menina sentia a fricção, e o prazer se transformou em um intenso clímax. Suas pernas tremiam e os deditos se agarraram a Tom com tanta força que quase marcaram a pele.
Tom, vendo a reação da menina, soltou um grito primal e segurou-a com força. O sabor da pequena vagina era intoxicante, e sentia a pressão por dentro dela. Com um gesto brusco, ele empurrou-a para baixo, e Denise sentiu o pênis dele injetando o sêmen quente em si. A sensação era desconhecida e surpreendente, mas a criança, embriagada no clímax, continuou a se mover, sentindo cada gota que inundava o interior dela.
O homem gotejava de suor, e a respiração de Denise se tornou agitada. Seu olhar, cheio de confusão e prazer, enxergou o desejo e a satisfação em Tom. Ele a segurou com os braços e, lentamente, a fez descer do colo dele, o pênis ainda estendido. A criança, com a face envergonhada e os olhinhos encharcados em lágrimas de prazer, olhou para o chão, sem saber o que dizer.
" Vamos pra sua casa menina" disse Tom com um sorriso sujo, recolhendo a roupa de Denise e levando-a de mãos dadas de volta pro carro. A pequena, com a mente em branco e o corpinho arrepiado, sentia a carne do homem pegajosa entre as pernas. O cheiro do sêmen misturado com o suor era a unica coisa que enchera o ar, mas ela se sentia estranhamente segura com o homem.
O carro chegou na esquina e Denise desceu e mandou um beijo pro Tom e foi pra casa feliz com o segredo dela. Ao entrar em casa, sentia a carne do homem seca em si mesma. Correu direto pro quarto e fechou a porta com chave. A sensação de que algo errado e maravilhoso acontecera lhe dominava a mente.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)