Minha enteada Lari

Sempre fui um homem da várias mulheres. Nunca pensei me relacionar seriamente com nenhuma delas. Casar ou namorar nunca esteve nos meus planos. Por ter boas condições financeiras sempre foi fácil conseguir alguma pra me satisfazer sexualmente mesmo que tivesse que pagar por isso. Sempre fui viciado em sexo mas nunca com menores ou meninas até conhecer Silvia e sua filha. Imaginava que Silvia seria apenas mais uma em minha vida como as diversas outras mulheres com quem transei mas depois de uma madrugada de sexo muito intensa não conseguia parar de pensar nela e no quanto seu sexo tinha sido gostoso. Com 30 anos de idade eu era um solteirão, bonito, e bem definido de corpo, sempre chamava atenção das mulheres onde quer que passasse e dali pra cama era um passo. Passei a me envolver com Silvia. Ela era diferente de todas as mulheres que já tinha conhecido e com o tempo passamos a morar juntos numa espécie de casamento mesmo. Silvia também era financeiramente bem de vida e nossa relação nunca foi por nenhum outro interesse que não fosse prazer e sexo intensos.
A filha de Silvia se chama Lari. Uma mulatinha linda, cabelos trançados, uma bundinha que destaca seu corpinho, e peitinhos desabrochando, um corpinho lindo com seus dez aninhos de idade. Mas nossa relação sempre foi muito distante. Ela passava maior parte do tempo no seu quarto. Embora não curtisse meninas não deixei de notar sua beleza peculiar tanto de rosto quanto de corpo.
Foi numa madrugada depois de uma intensa noite de sexo com sua mãe que ela despertou esse interesse que hoje tenho por meninas. Fui na cozinha beber água e ela estava lá só de calcinha com a porta da geladeira aberta procurando alguma coisa. A calcinha era minúscula e parte dela estava toda enfiada no seu reguinho. Apesar de ter terminado de transar a pouco tempo meu pau melou quando vi aquilo.
-Que delícia! Pensei.
Ela pegou uma maçã e levou um susto ao me ver.
Boa noite, princesa! Fazendo o que acordada uma hora dessa?
Ela tava bem a vontade e nem ficou com a mínima vergonha de está só de calcinha na minha frente.
-Não estou conseguindo dormir, tio (As poucas vezes que ela me dirigia a palavra me chamava de tio).
Eu não tirava os olhos dos seus mini peitinhos lindos e da sua minúscula calcinha marcando sua bucetinha carnudinha.
-E por que não está conseguindo dormir princesa?
-Não sei tio! Mamãe tá acordada? Vou lá falar com ela…
-Não, princesa. Sua mãe já está dormindo.
-Poxa, precisava tanto falar com ela. Queria tanto conversar.
-Pode conversar com o tio se quiser.
-Não, tio. Coisas de mulheres!
A putinha com dez aninhos se achando mulher. Ah, putinha! Pensei.
-Como é que você sabe que o tio não vai entender?
-Ah, tio, não sei, tô com vergonha.
Era a primeira vez em quase um ano morando lá que a gente estava tendo aquele diálogo.
-Fala, princesa, se o tio puder ajudar.
Puxei a cadeira na mesa e sentei. Ela chegou bem pertinho de mim e pude contemplar melhor aqueles mini peitinhos.
-Estou gostando de um rapaz, tio!
É mesmo, princesa?
-Sim, tio. Ele é daqui do prédio e é mais velho que eu. Tem 14 anos e é muito lindo, tio.
Que putinha. Tão novinha e já pensando em namorar.
-Mas qual o problema, princesa?
-Aí, tio. Não vou falar. Estou com muita vergonha. Deixa pra lá. Você vai contar tudo pra minha mãe.
Minha rola já estava ganhando vida com aquela conversa.
-Vai ser nosso segredo, princesa. Pode falar. Coloquei a mão no seu ombro. Conta pro tio.
-Você jura que não conta nada pra mamãe, tio?
-Juro, princesa.
-É que ele quer fazer coisa comigo.
Meu pau pulsou dentro do short quando ouvi aquilo.
-Que coisa, princesa?
-Ah, tio, você sabe. Pensa que eu não sei o que você e mamãe fica fazendo dentro do quarto? As vezes acordo com o barulho de vocês e vou pra porta do quarto ouvir.
Caralho! Que putinha essa menina. A conversa estava ficando mais interessante que imaginava.
-E você quer fazer coisa com ele também princesa?
-Não sei, tio! Quando a gente tá namorando eu sinto uma coisa tão boa aqui (Apontando o dedo pra bucetinha).
-E vocês namoram aonde, princesa?
-No playground tio, perto da piscina. De noite não tem quase ninguém lá e a gente namora escondido.
Que delícia ela se abrindo pra mim e contando sua intimidade.
-Mas você quer ou não quer fazer coisa com ele, princesa? Não estou entendendo qual é o problema.
-Quero tio. É que quando a gente fica lá na piscina as vezes ele tira o pinto pra fora mas a gente fica com medo de aparecer alguém.
-Você já viu o pinto dele foi, princesa?
-Sim, tio.
-Já pegou nele?
-Sim, tio!
Apertei meu pau por cima do short. Eu já tava duro com aquela conversa. Ela viu mas não falou nada.
-Princesa, eu vou ajudar vocês.
Ela deu um sorrisinho lindo.
Como, tio?
Amanhã é sábado. Sua mãe disse que vai ter que ir no escritório resolver umas coisas de manhã e só volta depois de meio dia. Você podia chamar ele pra vim pra cá. Eu ajudo vocês. Vai ser nosso segredo.
-Ai, tio, como você é legal! Não sabia que você era tão legal assim. E me abraçou. Na posição que estava na cadeira seu peitinho encostou bem na minha cara. Me controlei muito pra não chupá-los ali mesmo.
A história é muito longa e não cabe em um conto só.
Volto depois…