55 fotos! Essa abaixo dá o cu pra todos os vizinhos. O corno não pode fazer nada!

Eu adoro comer o cu dessa minha vizinha casada, uma puta safada que mora aqui no meu conjunto na Avenida Beberibe, Zona Norte do Recife. Não falo o nome do lugar pra não foder a discrição, mas aqui tem corno pra caralho, e ela é a rainha deles. O marido sai pra trabalhar, e essa vadia roda na pica de metade dos machos do condomínio — eu incluso, claro. Ela me deixa filmar tudo, acha que é só pra mim, mas mal sabe que eu jogo os vídeos e fotos no meu perfil do site da Selma Recife, onde todo mundo vê essa cara de cachorra dela. Feia ela é, mas o cuzinho... porra, é um vício, arrombado e guloso, e ela goza pra caralho sendo fodida por trás. Todo mundo fala dela nos barzinhos, nas rodas de amigos, e eu, duas vezes por semana, quando minha esposa tá no trampo e eu não tô de plantão, meto fundo nessa vagabunda. Vou contar as melhores fodas aqui, com detalhes que vão te deixar de pau duro ou molhada pra caralho, e deixo os links dos vídeos e fotos lá no meu perfil da Selma Recife www.selmaclub.com . Se prepare, porque essa puta é um caso à parte!
Eu abro a porta do meu apartamento, o calor do Recife tá de foder, e já sinto o cheiro de sexo no ar. É terça-feira, minha esposa tá no turno da tarde na loja, e eu não peguei plantão hoje. Perfeito pra dar uma escapada e meter a rola nessa vizinha casada que é a maior puta do condomínio. O nome dela? Não importa, caralho, chamo ela de "vagabunda" mesmo na cara dela, e ela gosta. Moro num conjunto residencial aqui na Avenida Beberibe, Zona Norte, um lugar cheio de prédio baixo, gente simples e, porra, muito corno. Não vou dizer o nome do lugar pra não foder a parada, mas quem é de Recife talvez já saque onde é.
Ela mora dois andares acima, num apê apertado que vive com as janelas abertas pra disfarçar o cheiro de pica que impregna as paredes. O marido, um corno manso que trabalha de segurança num mercado, sai todo dia às sete da manhã e só volta de noite. Enquanto ele rala pra sustentar a casa, essa vadia abre as pernas — e o cu — pra qualquer macho que aparece. Eu não sou o único, longe disso. Todo mundo aqui já comeu ela, e nas mesas de bar da redondeza, o papo é sempre o mesmo: "Aquela casada do prédio X é uma máquina de dar o rabo". Já teve briga, já teve separação, o corno já chorou na porta dela pedindo pra voltar, mas ele sempre volta. Deve gostar de ser feito de otário, sei lá.
Hoje eu subo as escadas com o celular na mão, já ligado na câmera. Ela me deixa filmar tudo, acha que é só pro meu "uso pessoal". Puta inocente do caralho. Mal sabe que eu tenho um perfil bombando no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu posto cada vídeo e cada foto dessa safada se acabando na minha rola. O Brasil inteiro vê essa cara de vadia dela, os gemidos, os peidos que ela solta quando eu meto fundo no cu frouxo dela. Bonita ela não é, vou logo avisando: magrela, cabelo mal cuidado, uns dentes tortos, mas o corpo é funcional, e o cuzinho... porra, o cuzinho é o que faz valer a pena. É arrombado, guloso, e ela sente um prazer do caralho sendo rasgada por trás — segundo os machos da vizinhança, ela é viciada em anal mesmo.

Chego na porta, bato duas vezes, e ela abre já com aquela cara de quem tá no cio. "Entra logo, seu filho da puta", ela diz, rindo, com uma calcinha de lado e uma camiseta larga que não cobre nem metade da bunda. Fecho a porta com o pé e já vou pegando ela pelo cabelo. "Hoje tu vai levar no cu até chorar, sua vagabunda", eu falo, e ela só geme, já se esfregando em mim. Puta casada não tem que ter conforto, tem que ser arrombada mesmo, e eu faço questão de tratar ela como a cachorra que é.

Primeiro, eu levo ela pro móvel da sala, uma cômoda velha que range pra caralho. Coloco a vadia em cima, de frente pra mim, abro as pernas dela e levanto, deixando o cu exposto. O ânus dela pisca, já frouxo de tanto tomar rola, e eu nem preciso de lubrificante. Meu pau é grande, grosso, cabeça inchada, mas entra fácil nessa porra. "Caralho, como teu cu é frouxo, sua puta", eu digo, e ela ri, gemendo enquanto eu soco a vara. Não estranhem a facilidade, é que essa safada dá o rabo todo dia, pra qualquer um que aparece. O cu já tá tão aberto que parece um túnel, e enquanto eu meto, ela se peida pra caralho. O som é alto, um "prrrrr" que ecoa na sala, e eu sinto o cheiro de merda subindo. Gosto disso, porra, me dá tesão meter fundo e ver o pau sair sujo, com merda na cabeça da pica.

Eu meto forte, seguro as coxas dela, e o móvel balança. Ela geme, xinga: "Me fode, seu puto, arromba meu cu!". E eu arrombo mesmo. Gozo pra caralho dentro, enchendo aquele buraco quente e frouxo de porra. Quando eu tiro o pau, é uma cachoeira: esperma branco misturado com merda escorre pro chão. Eu sempre boto jornal embaixo, porque essa vadia não segura nada, o cu dela é um vazadouro. Filmo tudo, close no cu pingando, na cara dela de satisfação, e já penso no quanto isso vai bombar no site da Selma Recife.

Depois, mudo de posição. Coloco ela sentada num banco que tem no meio da casa, uma porra de banco de madeira que ela usa pra lavar roupa. Faço ela empinar a bunda, seguro na cintura e meto no cu de novo. Aqui eu vou com força, ouvindo a madeira ranger e ela gemer alto pra caralho. "Tá doendo, seu filho da puta!", ela chora, mas não pede pra parar. Pelo contrário, quando ela goza, é um espetáculo: as pernas tremem, ela coloca as mãos no chão e chora de prazer, chamando palavrão. "Sou puta mesmo, caralho, me fode mais!" O corno trabalhando pra sustentar essa vadia, e eu aqui fodendo ela de graça. Filmo essa cena também, o cu vermelho de tanto levar pica, os gemidos dela ecoando. No site da Selma, essa posição sempre rende comentários: "Que puta barata, olha como geme!"

Mas a posição que me deixa louco, que me faz gozar como um cavalo, é a última. Coloco ela em cima do móvel de novo, mas agora de costas pra mim, na posição de cagar. Ela fica agachada, o cu bem aberto, e eu enterro meu pauzão com tudo. Porra, é surreal. Ela se peida pra caralho, um barulho que parece um trovão, e geme como cachorra no cio. "Me arromba, seu puto, sou tua puta, caralho!" Eu meto forte, seguro nos ombros dela, e ela goza gritando, xingando, dizendo que dá o cu pra todo mundo mesmo. Não tem como não gozar com isso, minha porra enche o cu dela até transbordar.

Ontem, porém, foi o ápice. Cheguei lá, e ela tava com a buceta inchada, pingando esperma. "Um amigo acabou de me foder", ela diz, rindo, enquanto eu já coloco ela na posição de cagar. Começo a meter no cu, e enquanto ela geme e se peida, a porra do outro macho começa a escorrer da buceta dela, em jatos brancos, caindo no chão. Eu fodo o cu, vejo a buceta cuspindo esperma alheio, e ela gozando, relaxada, gritando: "Meus buracos são teu playground, caralho!" Eu perco a linha, gozo tanto que meu pau quase explode, e filmo tudo: o cu pingando minha porra, a buceta pingando a do outro. Essa cena vai pro meu perfil na Selma Recife hoje, e eu aposto que vai bombar pra caralho.

Já vi muita puta no site da Selma, de Norte a Sul, mas igual a essa? Duvido, porra. Ela é um caso à parte, uma máquina de trair o corno e gozar na pica dos outros. Será que alguém que conhece ela e o marido vai ver esses vídeos? Tomara, caralho, ia ser um rolo da porra. Enquanto isso, eu sigo fodendo essa vagabunda duas vezes por semana, filmando tudo, e postando pra vocês curtirem. Quer ver mais? Abre meu perfil na Selma Recife www.selmaclub.com , procura por "Gabriel do Recife", e se joga nos vídeos e fotos. Essa puta casada é minha mina de ouro, e eu divido ela com vocês, seus filhos da puta sortudos!
Tem mais contos dela em /?s=CORNO+RECIFE