Transei com um colega de trabalho
Tenho 31 anos 1,67 m e 59 kg, cabelos negros olhos castanhos, seios não muito grandes, mas firmes e com mamilos bem pronunciados, um corpo que sem ser top faz virar a cabeça dos homens e de muitas mulheres principalmente quando estou na praia ou visto algo mais sexy.
Sou divorciada, e enquanto fui casada o sexo nunca foi problema, adorava meu marido e transavamos quase todos os dias, e algumas vezes mais que uma vez por dia, era sexo bom por vezes um pouco violento outras cheio de ternura, mas ele queria filhos e eu devido a um problema de saúde que tive não os posso ter, e isso levou a que nos separasse-mos, foi um pouco traumatizante para mim, nos dois anos seguintes ao divorcio abdiquei do sexo e dediquei-me á vida profissional, houve homens que bem tentaram levar-me para a cama, algumas de minhas amigas perguntavam como aguentava, mas eu permaneci insensível ao sexo. Mas isso terminou há cerca de três meses da forma que vou contar.
Há cerca de cinco meses a empresa onde trabalho contratou um novo funcionário, um técnico de informática, fui a sua primeira cliente, por na tarde do dia em que ele entrou meu computador avariou, e tive que chamar alguém da informática para conserta-lo ele reparou-o e passados dois meses reparou-me a mim também desta frieza sexual em que me encontrava, confesso que no inicio me foi indiferente mas com o andar do tempo fui apreciando a companhia dele, vou chama-lo de Ricardo, é um nome fictício como todos os que aqui mencionarei.
Tem 27 anos é alto, cerca de 1,80 cabelos negros, curtos, olhos também escuros, corpo musculado sem ser de ginásio, enfim um belo homem com quem apreciava estar nas pausas do trabalho, com que almoçava por vezes e com quem depois do trabalho varias vezes ia tomar uma cerveja, tudo isto criou uma amizade entre nós até porque ele nunca tentou levar-me para a cama.
Três meses atrás fui chamada pelo meu chefe que me disse que eu iria a uma outra cidade para durante uma semana auxiliar a filial da empresa nessa cidade na resolução de um problema e que o Ricardo iria comigo, que já tinha providenciado quartos num hotel.
Quando chegou o dia preparei as malas e lá fomos o Ricardo e eu.
Quando chegamos no hotel surgiu um problema, quem fez as reservas enganou-se e em vez de reservar dois quartos reservou um, o que nos deixou chateados, pois estava-mos cansados, ainda tentamos arranjar outro quarto, mas o hotel estava cheio e não houve outro e acabamos por ter que partilhar o quarto, quando chegamos ao quarto este tinha cama de casal e não duas camas single, o que me deixou apreensiva, mas ele disse que não se importava de dormir no sofá que tinha lá, agradeci e disse para ele se quisesse podia ir tomar um banho enquanto eu desfazia as malas, e ele foi.
Quando saiu do quarto de banho levantei os olhos e reparei nele pela primeira vez como um homem e não apenas como um amigo, o cabelo ainda molhado, o tronco nu sem pelos e sem gorduras visíveis, meus olhos notaram pela primeira vez, o volume por baixo das bermudas dele e senti pela primeira vez em dois anos desejo, mas logo afastei isso da cabeça pois estava habituada a ver nele um amigo.
- Pronto, disse ele, pode ir tomar seu banho agora, e eu fui, entrei no banheiro e senti o cheiro do sabão que ele usou e do after shave, e isso junto com a recordação dele a sair do banheiro como que despertou em mim o desejo sexual reprimido, fui para a ducha e enquanto a agua corria pelo meu corpo não me limitei a passar o sabão por ele, acariciei-me, acariciei os seios, e entre as pernas, de forma mais demorada passei meus dedos pela boceta enfiando eles lá e desejei algo mais grosso dentro dela, desejei o pau do Ricardo entrando em mim fechei os olhos e imaginando isso senti que ia ter um orgasmo, acariciei-me com mais força e gozei, a primeira vez em dois anos quase gritei.
Terminei o banho, peguei emprestada um gillete do Ricardo e depilei a boceta, pois tinha decidido que queria dar para ele, que queria sentir seu pau na boca, na boceta e no cu, vesti apenas uma calcinha e um robe deixando parte dos seios visíveis, pus um perfume gostoso e sai, ele estava sentado no sofá e quando sai ele olhou para mim e vi no seu olhar algo que nunca tinha visto, desejo.
Nada disse, aproximei-me e sentei-me a seu lado, toda eu tremia, mas disfarcei, minha perna nua tocou a dele e nos olhamos, perguntei para ele:
- Ricardo o que você acha de mim?
- Você é uma amiga querida, disse ele.
- Não é isso, disse eu, o que você acha de mim como mulher, quero saber, e diz a verdade, não tenha receio.
Ele olhou para mim e disse:
- Vou dizer o que penso de você, você é maravilhosa, linda, sensual, tem um corpo lindo, desde que vi você quando fui reparar o seu computador que desejo você, tentei que não percebesse, mas cada vez que estava com você minha vontade era pegar você e fazê-la minha, você é gostosa, pronto já disse, agora se quiser me vou.
Agarrei a mão dele e disse:
- Não vai não, porque eu também desejo você, quero que me possua, quero ser sua.
Não disse mais nada e ele lambem não, senti a mão dele no meu pescoço
Puxando minha cabeça na sua direção, senti sua boca colada á minha me beijando, nossas línguas se acariciaram senti suas mãos acariciando meus seios, minhas pernas, minha boceta, toda eu tremia, de desejo. Levantou-se pegou minha mão e me levou para a cama, sentou-se tirou meu robe, continuei de pé, ele beijou minha barriga, depois passou a língua entre meus seios, acariciou-os, deu dentadinhas suaves nos mamilos senti-os duros, acariciei seu pau por sobre a bermuda e senti aquele pedaço de carne duro, não me contive, ajoelhei e tirei sua bermuda e o pau ficou á minha frente, duro ereto, um pau lindo, não muito grande, mas maior que o normal, bem proporcionado, e completamente pelado, adorei não ter pelos, cai de boca nele, beijei os sacos, passei a língua nele, devagar, ate á cabeça, beijei a cabecinha abri a boca e chupei, delicia, sentir aquele pau na minha boca era delicioso, mamei, chupei, beijei, ouvi-o gemer e isso me deu mais tesão ainda. Queria sentir a porra na minha boca engolir aquele liquido maravilhoso.
Suas mãos acariciavam minha cabeça, empurrando suavemente, senti seu pau todo na minha boca quase engasguei, ouvi ele dizendo:
- Chupa gostosa chupa meu pau.
E eu chupei, chupei, chupei ate sentir que aquele pau delicioso iria explodir na minha boca, tirei-o da boca e pedi para ele gozar dentro dela, voltei a pô-lo na boca punhetei-o um pouco e ele explodiu senti a porra invadindo minha boca, ele gemendo e gritando de prazer, eu sentido a porra escorrendo pelo canto da boca, adorei aquele liquido morno, cremoso, escorrendo por minha garganta, quando acalmou ele puxou por mim e me beijou, foi um beijo molhado com porra e saliva á mistura.
Não falamos, apenas ficamos abraçados um pouco, nos acariciando e beijando, depois ele me beija as mamas, a barriga, tira minha calcinha molhada da tesão, abre minhas pernas e mergulha a cabeça entre elas, começa a beijar minha boceta, ela é lisinha, quase não tem lábios, sentia a boca dele me beijando, chupando meu clitóris, sua língua entrando nela, seus dedos a abrindo, eu delirava, pus as pernas nas suas costas apertando-o contra mim, queria que aquele momento não terminasse nunca, gozei lambeu meu gozo, e continuou beijando, gritei, pedi:
- Me fode, mete teu pau em mim, come minha boceta...
Ele me puxa para a beira da cama, vi seu pau duro, e brilhante, abre minhas pernas e acaricia minha boceta com ele, me levando ao desespero, gritei de novo:
- Enfia esse caralho em mim me fode gostoso....
Ele enfiou, primeiro a cabeça devagar, depois enfiou todo de uma vez, senti aquela estocada, estava todo dentro, ficou parado por uns momentos, eu delirava, ele começou os movimentos de vai vem, eu gemia de prazer, durante alguns minutos mantivemos esta posição depois ele sem tirar para fora me come na posição de papai e mamã, senti todo o peso de seu corpo.
Então ele saiu de mim, me pôs de quatro segurou minha cintura e me comeu assim fui sua cadelinha ele estocava minha boceta e puxava meu cabelo, senti de repente algo entrando no meu cu, ele tinha enfiado seu dedo no meu cu, fiquei louca, disse para ele:
- Me come no cu, quero no cu...
Ele não disse nada, mas tirou o pau de minha boceta e pô-lo na entrada do cu, senti ele forçando a entrada, com saliva molhou ainda mais o pau, e forçou, senti a cabeça entrando, senti dor, muita dor, mordi a almofada, ele perguntou:
- Esta doendo? Quer que pare?
- Não... não pare, enfia todo, gritei
A dor era quase insuportável, mas tinha que aguentar, ele com custo, devagar enfiou todo, ficamos assim algum tempo, depois ele começou a mover-se, lentamente, aumentando o ritmo aos poucos, e ao poucos a dor foi sumindo, sendo substituída por prazer, que foi aumentando, enfiei os dedos na boceta e delirei, eu gritava, gemia, tremia, ele o mesmo, estávamos fora de nós, senti que ia gozar de novo quando ouvi ele dizer:
- Vou gozar, vais sentir a minha porra no teu cu, queres?
- Sim, disse eu, goza no meu cuzinho, rebenta com ele todo.
E ele gozou, senti ele explodir no meu cu ao mesmo tempo que eu tinha mais um orgasmo, cai para a frente, com ele ainda dentro do meu cu, quase desmaiei, senti a respiração ofegante dele mo meu pescoço e os lábios dele me beijando por traz da orelha.
Ficamos assim muitos minutos sem falar, eu quase desmaiada e ele cansado, com a respiração acelerada, depois nos abraçamos, nos beijamos e adormecemos.
Durante alguns dias fiquei com dificuldades em sentar-me, durante a semana que ficamos naquela cidade transamos todas as noites e em todas elas comeu meu cuzinho, ao fim de uma semana já não doía, era apenas prazer.
Quando regressamos á nossa cidade tornamo-nos amantes e regularmente transamos, três meses passaram depois disto, e alem dele já transei com outros, e com outras, mas isso são outras histórias.
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Comentários (1)
Edílson: delícia tenho tesão numa Karla muito amiga da família queria que fosse você, e-mail? deu tesão bjs
Responder↴ • uid:16nl5vsss2ni