1 litro de leite dentro do meu cu, parte 02
Bom dia, seus cornos tarados! Aqui é o Daniel de novo, o filho da puta mais louco por bundas que vocês já viram. Depois do leite do cu da Selma ontem, hoje eu subi o nível da putaria: enfiei duas bananas maduras, leite condensado e meio litro de leite no rabo dela, tudo na casa de praia. Passamos horas na praia com ela rebolando aquele fio dental, o cu cheio, apurando essa porra toda no calor. Voltamos, ela jogou tudo num liquidificador direto do cuzinho, e eu tomei a vitamina mais cremosa e suja da minha vida. Quer saber como foi essa sacanagem? Então segura o pau aí e lê tudo, caralho! Depois corre pro meu perfil em www.selmaclub.com pra ver mais receitas insanas com essa gostosa e outras casadas safadas desde 2008.
Bom dia, seus putos e putas maravilhosos! Aqui é o Daniel, o cara que vive com o pau duro e a cabeça cheia de ideias nojentas e deliciosas pra fazer com bundas como a da Selma Recife. Se você caiu de paraquedas aqui e não leu a parte 1, corre lá pra entender como eu tomei um leite do cu dela ontem que me deixou louco pra caralho. Mas hoje, domingo, eu acordei com o tesão em dobro e decidi que ia fazer uma vitamina que ia foder com qualquer conceito de sabor que você já teve na sua vida de merda. Então presta atenção, porque essa história vai te deixar com o cacete pulsando e a boca implorando por um gole.
Era umas sete da manhã, o sol começava a raiar na casa de praia, e eu já tava na cozinha com a Selma, que acordou com aquele olhar de vadia que me deixa maluco. “Dani, o que você vai meter no meu cu hoje, seu tarado filho da puta?”, ela perguntou, já tirando o baby-doll e ficando pelada na minha frente. Eu sorri como um demônio, peguei duas bananas maduras da fruteira — daquelas bem amarelas e moles, quase melando a casca —, uma lata de leite condensado e meio litro de leite integral gelado. “Hoje, sua safada, você vai virar meu liquidificador humano, e eu vou tomar a vitamina mais gostosa que já existiu”, falei, já com o pau duro só de imaginar.
Ela riu alto, jogou o cabelo pra trás e ficou de quatro no chão da cozinha, empinando aquele rabo gordo que parece um planeta. Primeiro, peguei as bananas. Descasquei as duas com calma, sentindo o cheiro doce delas, e encostei a primeira no cuzinho dela. “Vai devagar, seu puto, que eu quero sentir tudo!”, ela mandou, já gemendo antes mesmo de eu começar. Empurrei a banana devagar, e o cu dela engoliu aquela porra como se fosse um brinquedo. A segunda foi logo atrás, e eu via o rabo dela se abrindo e fechando, as bananas sumindo lá dentro enquanto ela rebolava e gemia alto: “Caralho, Dani, tá enchendo meu cu, mete mais!”.
Depois das bananas, peguei a lata de leite condensado. Abri com os dentes, porque eu tava com pressa pra caralho, e virei aquele líquido grosso e doce bem na entrada do cu dela. Apertei a lata com força, e o leite condensado escorreu, parte entrando no rabo, parte melando as nádegas. Ela gritava de tesão: “Porra, Dani, tá doce pra caralho, eu sinto ele grudando no meu cu!”. Eu ria e metia o dedo pra empurrar mais pra dentro, misturando com as bananas que já tavam lá, amassando tudo no reto dela.
Pra finalizar, peguei o meio litro de leite gelado. Encostei o bico da caixa no cu melado dela e apertei devagar. O leite foi entrando, misturando com o leite condensado e as bananas, e eu ouvia uns barulhos molhados enquanto ela gemia: “Caralho, tá gelado, mas tá gostoso, enche meu cu, vai, seu filho da puta!”. O rabo dela engoliu tudo, e quando acabou, ela se levantou, com o cu pingando um pouco da mistura. “Agora segura essa porra aí dentro, Selma, que a gente vai pra praia apurar essa vitamina no sol”, falei, dando um tapa na bunda dela que fez o rabo tremer.
Ela pegou um fio dental vermelho, daqueles que mal cobrem o cu, e vestiu como se fosse a coisa mais normal do mundo carregar duas bananas, leite condensado e meio litro de leite no rabo. Saímos pra praia, e eu não conseguia parar de olhar pra ela. O sol tava forte, ela deitou de bruços na canga, e eu sabia que aquela mistura tava lá dentro, esquentando no calor do corpo dela, as bananas amolecendo mais, o leite condensado virando um creme grosso e o leite misturando tudo num caldo dos deuses. Os caras passavam babando naquele rabo empinado, e eu pensava: “Seus otários, vocês não têm ideia do que tá rolando nesse cu”.
Passamos umas quatro horas na praia, ela tomando sol e eu só imaginando o sabor que ia sair dali. De vez em quando, ela virava pra mim e falava: “Dani, tá mexendo no meu cu, as bananas tão derretendo, eu sinto o leite condensado grudando tudo”. Meu pau latejava na sunga, e eu respondia: “Aguenta aí, sua puta, que essa vitamina vai ser lendária”. Mas chegou uma hora que ela não aguentou mais. Apertou minha mão e disse: “Caralho, Dani, meu cu tá explodindo, e minha barriga tá doendo pra porra, vamos pra casa agora!”. Eu sabia que o momento tinha chegado, então peguei nossas coisas e corremos de volta, ela gemendo baixo e andando rápido.
Chegando na casa, ela foi direto pro banheiro, arrancando o fio dental com raiva e jogando no chão. “Pega o liquidificador, seu nojento, que eu vou botar tudo pra fora agora!”, ela gritou, já se agachando. Peguei o liquidificador da cozinha, tirei a tampa e posicionei o copo bem embaixo do cu dela. Ela soltou um peido alto pra caralho, daqueles que fazem o chão tremer, e logo em seguida a mistura começou a jorrar. Era um creme grosso, meio amarelado, com pedaços das bananas amassadas, o leite condensado melífluo e o leite misturado num caldo quente e cheiroso. “Porra, Selma, que delícia, jorra tudo aí, vai!” — eu gritava, enquanto o liquidificador ia enchendo.
Os peidos vinham junto, barulhentos e molhados, e o cheiro subia, uma mistura de doce com o azedo natural do cu dela. A cada jato, eu via pedacinhos das bananas saindo, alguns mais escuros, misturados com o creme branco e viscoso. Ela gemia e ria ao mesmo tempo: “Tá vendo, seu tarado, eu fiz essa vitamina pra você, agora bebe essa porra!”. Quando o liquidificador tava quase cheio, ela se virou, suada e ofegante, e disse: “Bate isso aí e toma logo, seu filho da puta, quero ver você se acabar nesse caldo!”.
Liguei o liquidificador na hora, e a mistura virou uma vitamina cremosa, com uma cor meio bege e um cheiro que me deixou louco de tesão. Desliguei, peguei o copo e levei à boca. O primeiro gole foi uma explosão na minha cabeça: doce pra caralho por causa do leite condensado, com um toque suave das bananas amassadas e um fundo salgado e terroso do cu da Selma. Era quente, grosso, e descia pela garganta como um néctar dos deuses. Tomei tudo em uns sete goles, lambendo as bordas do copo enquanto ela batia palmas e gritava: “Isso, seu nojento, engole minha vitamina, eu sei que você ama essa porra!”.
Depois de acabar, eu tava em transe, o pau duro como pedra e o estômago cheio daquele caldo divino. Selma me olhou e disse: “Você é o filho da puta mais doente que eu conheço, Dani, mas é por isso que eu te aguento”. A gente caiu na gargalhada, e eu já comecei a pensar na próxima sacanagem que ia fazer com o rabo dela.
Então, seus putos e putas que tão lendo isso, se vocês ficaram com o pau duro ou a buceta molhada — ou os dois, que é o normal —, corre pro meu perfil no site da Selma, www.selmaclub.com . Lá tem vídeos, fotos e mais de 15 anos de histórias como essa, com ela, as amigas dela e um monte de casadas que topam minhas loucuras. Essa vitamina do cu da Selma é só mais uma das minhas obras-primas. Quem sabe um dia eu te chamo pra provar uma ao vivo, hein? Fica ligado aí, caralho!
Um abraço do seu amigo tarado,
Daniel
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