Daniela e o tio o início de uma puta
Daniela tem 7 anos e é a criança putinha da vizinhança. Tudo começa numa manhã de verão, quente e pegajosa. Os cabelos louros e o rosto sujo com chocolate, Daniela brincava sozinha no quintal. A camisola curta e as calcinhas apertadas deixavam visíveis a marquinha da bucetinha cada vez que sentava. Os olhos verdes brilhavam de inocência, mas um brilho de curiosidade se acendia a cada som estranho que ouvia.
Ela estava sentada e o tio observava a bucetinha marcada na calcinha dela. A brisa suave agitava a grama e a roupa pendurada, e os ramos das árvores esfregavam uns contra os outros, criando um som suave que era a trilha sonora perfeita para aquela imagem inocente. Mas, atrás dessa inocência, a mente do tio se movia em direções que a sociedade condenaria. Sua visão se concentrava naquela pequena protuberância que indicava a buceta da menina. Seu coração acelerou e ele sentia a excitação crescendo.
O pau do tio marcava na calça social fina que ele vestia. Não podia negar o que estava sentindo, e com cada minuto que passava, o tesão se tornava insuportável. Daniela, sem perceber a luta interna do tio, continuava a brincar, a rir e a correr, e com cada movimento, a buceta se marcava.
O tio, com os olhos brilhando de desejo, se levantou com cuidado, tentando esconder a ereção que pulsava. Ele se aproximou dela com a desculpa de ajuntar os brinquedos que estavam espalhados no chão. Daniela olhou pra cima com o sorriso deslumbrante, e aquele instante, ele se sentiu fraco. Sua mão tremia ligeiramente ao tocar no brinquedo, mas a criança continuava com aquele jeito despreocupado de quem só sabe brincar.
Ela não tirava os olhos da rola marcando a calça do tio. Inocente, Daniela nem suspeitava do que aquilo poderia ser. O tio, com a boca seca e o coração a bater em um ritmo acelerado, se ajoelhou a seu lado. A calor do dia parecia agora concentrado naquela pequena buceta que pulsava embaixo da roupa da menina. Com um movido que quase pareceu acidental, ele tocou em uma pedrinha que jazia perto dela. Sua mão passou tão perto que sentiu o calor de sua pele.
O tio sem falar nada tirou a rola pra fora exibindo um membro duro e vigoroso, com a gônada pulsando com cada respiração. A visão fez com que a inocente curiosidade de Daniela desaparecesse temporariamente, dando lugar a um tesão inexplicável.
O tio, com um olhar que misturava desejo e ansiedade, perguntou: "Você gostaria de brincar de outra maneira, Daniela?" A criança, com os olhinhos brilhando, mas sem entender a verdadeira intenção, disse: "Como, tio?"
"Chupa vai amor" disse o tio em tom brincalhão, tentando manter a tensão da situação a um nível que não assustasse Daniela. Ele notou que o brilho em seus olhinhos verdes se intensificou, mas a inocente menina de sete anos ainda não percebeu o que ele queria dizer. "Chupa aqui" o tio apontou pra rola e ela começou a chupar, com a boca pequena e carnuda, tentando fazer o que o tio lhe pedira.
A sensação da boca quente e húmida da criança em torno do pênis do tio era além de qualquer coisa que ele tivesse sentido. Ele fez um esforço colossal para controlar os gemidos que queriam escapar de sua garganta. Os lábios delicados dela envolviam a pele dura e o tio sentia que ia explodir em qualquer instante. Sua mão soltou o brinquedo que segurava e passou a ajustar o movimento da criança, guiando-a com suavidade.
A boca de Daniela se movia com um ritmo imperceptivelmente lento, mas constante. A saliva fluía e a pele do tio brilhava com o suor da excitação. Sua pequena mão agarrou a base do pênis, e o toque inocente de Daniela era tão estimulante que ele quase perdeu a compostura. O tio olhava para a menina com o olhar nublado, mas a expressão dela continuava ser de pura curiosidade e diversão.
A sensação de ter aquele pequeno ser a chupar e babar na rola era surreal. O tio se sentia um monstro e um deus ao mesmo tempo. Aquele sentido de dominação e desejo incontrolável misturado com a inocência e a pureza da criança era uma combinação perigosa e excitante. Ele sabia que aquilo era errado, mas a sensação era tão intensa que ele simplesmente não podia parar.
"Chupa, chupa, Daniela. Faz o tio gozar." murmurou ele, com a garganta seca e a respiração agitada. Daniela, sem entender o que realmente fazia, continuava a chupar com dedicação. Os olhinhos dela se fechavam e abriam com o ritmo, e o tio podia sentir o batido do coração dela acelerando, mas era impossível dizer se era de medo ou de excitação.
Com a mão, o tio comeu a ajustar a pressão, guiando a boca da menina. "Mais fundo, meu tesouro. Toma tudo, tudo." E, com a outra mão, ele puxou a calcinha para baixo, expondo a buceta rosada e molhadinha da criança. Os dedos tremiam de excitação, mas ele se contou. Queria que tudo ocorresse com a devida gradualidade, para que Daniela se acostumasse e, quem sabe, gostasse.
A pequena menina parou por um instante, olhando para o tio com os olhinhos brilhando de curiosidade. O tio soube que aquilo era o sinal. Se ele parasse agora, talvez pudesse salvar a situação. Mas a excitação era tanta que ele não podia. Em vez disso, ele empurrou suavemente a boca dela de volta para o pênis, e continuou a falar baixo. "Não pare, continua, continua... Tá bom, tá bom."
Ela o fez, com a mesma dedicação de antes. A sensação de ser a dona de tanta pureza e inocência era intoxicante. O tio sentia que o tempo se estendia, que cada movimentos dos lábios de Daniela eram eternos. Sua mão passou a acompanhar a movimentação da boca dela, acariciando a pele macia da boquinha, que agora estava encharcada de saliva. A outra mão segurava a nuca dela, guiando-a com suavidade.
A respiração agitada do tio se mesclam com os sons que a criança emitia, que pareciam quase de prazer. A pele da menina era suave, quente, e perfumada com um cheiro que o excitava cada vez mais. O tio se sentia em um delírio, e a realidade e a fantasia se misturavam. Sua mente ia e volta, pensando em parar, mas o desejo era o mestre.
O sol escaldava a pele de Daniela, e as gotas de suor que corriam por seu rosto misturavam com os sabores do pênis do tio. Ele sentia que podia gozar a qualquer instante, mas queria que aquilo durasse por sempre. A mão que segurava a nuca da menina agora passou a ajustar o ritmo dela, acelerando e desacelerando, mas sem apertar demais, temendo que a pressa pudesse assustá-la.
A buceta exposta de Daniela, com a calcinha rosada empurrada para baixo, brilhava com um suor viscoso. O tio, com olhar devorador, notou os traços da vagina da menina, que se abria e fechava com a respiração agitada. A ideia de penetrá-la ali, no meio do quintal, era tentadora, mas ele sabia que teria que ser paciente. Ainda era cedo e ele queria que essa experiência fosse inesquecível.
Com cuidado, o tio levou a mão que segurava a base do pênis dela, e a puxou com delicadeza para cima, fazendo com que a boca da menina deslizasse devagar. "Olha, tesourinho, tá quase pronto. Você vai ver o tio gozar." A expressão da criança era de concentração, mas o brilho de inocência em seus olhinhos o perturbava. O tio se sentia em conflito, mas o desejo era tudo o que importava.
O tio agarrou a boca de Daniela com ambas as mãos e empurrou-a com força para baixo, sentindo os dentes dela roer suavemente. Um grito estrangulado escapou dele, e a criança parou por um instante, assustada com a reação. "Desculpa, tia, tudo bem?" perguntou, com a boca cheia de pênis. O tio respirava fundo, tentando se acalmar. "Continue, minha querida. Continue."
Ela obedeceu, com os olhinhos verdes a olharem para cima com inocência, mas com a boca cheia de coisa de homem. Suas mãos pequenas agarraram as pernas do tio com força, e o moviam com cada sugada. A pele da menina era tanta, tão suave, que ele podia sentir cada detalhe da textura dela contra a pele dura do pênis.
O tio sentia que a realidade se desvanecia, que aquilo era um sonho, mas era tão real. A boca de Daniela se movia com um ritmo que ele jamas imaginaria vir de alguém tão jovem. Ele sabia que era hora de ir além. Com a mão que segurava a nuca dela, ele a empurrou um pouco, fazendo com que a menina se sentasse no chão. A calcinha continuava em torno das coxas, e a buceta exposta pedia por atenção.
O tio começou a chupar a bucetinha da menina, sentindo o sabor doce e novo. Os dedos de Daniela agarraram a grama com força, e ela emitiu um murmúrio de prazer. Suas pernas se abriram, permitindo que o tio explorasse a profundidade daquela virgindade que ele ansiava. Ele sabia que o tempo estava se esgotando, que qualquer coisa podia interromper aquele jogo perigoso, mas ele era incapaz de resistir à tentação.
Suas mãos se moviam por todo o corpo da menina, acariciando a pele macia e quente. A buceta dela contraía e se soltava com cada toque, e o tio sabia que era hora de ir além. Com a boca enchida do sabor delicioso de Daniela, ele deslizou um dedo, suavemente, em direção à vagina da menina. O dedo passou por cima do clitóris e, com um toque leve, a menina reagiu com um grito estrangulado.
O tio parou por um instante, olhando para cima. Se alguém tivesse passado, teriam achado estranho o som. Mas, afortunadamente, o quintal estava vazio. Ainda assim, o medo de ser pego era um estimulante adicional. Daniela, com os olhinhos bem abertos, olhou pra ele com o rosto vermelho e desconfortável. "Tá tudo bem, menina?" perguntou, com a voz rouca.
"Tá sim tio continua " murmurou Daniela com o rosto encharcado em saliva. O tio, com o coração a galopar, sentia que o clímax se aproximava. Ele sabia que aquilo que faria em seguida poderia ser o fim de tudo, mas a vontade era incontrolável. Com um suspiro, ele inseriu o dedo no interior da menina, sentindo a abertura suave e molhada.
O dedo delicado se movia em círculos, despertando sensações que a criança de sete anos ainda não entendia. Daniela se movia um pouco, mas o tio segurava-a firmemente, continuando a estimular a pequena fonte de prazer. Os gritinhos que saíam da boca dela eram agora de um prazer cada vez mais intenso. O tio sabia que a vagina da menina era tão sensível e que ele podia fazer com que ela gozasse com facilidade.
Mesmo com a consciência nublada por desejos perversos, ele se esforçou por ser suave, por ser cuidadoso. Nunca quis que a menina se sentisse mal com isso. A boca dele continuava a chupar a bucetinha da menina, mas agora com um fio de desconforto. A criança sentia o dedo do tio apertando e soltando, e era tudo tão novo e estranho, mas em algum nível, sentia que gostava. O tio, com a boca cheia da pequena vagina, sentia o sabor da inocência que se misturava com o desejo animal.
O tio posicionou a rola na entrada da bucetinha da menina e começou a tentar penetrar lentamente, com cuidado. A resistência era pequena, mas perceptível. Daniela soltou um grito baixo, mas o tio continuou, falando com ternura e paciência. "Tá tudo bem, tesourinho. Fica quieta, que vai ser um gozo." A pequena garota segurou a camisa do tio com força, os olhinhos abertos e cheios de medo misturado com excitação.
A dureza do pênis empurrava a pequena abertura, cada milímetro sentia-se como se estivesse quebrando barreiras. A vagina de Daniela estremeceu com a sensação de invasão, mas o tio era paciente e suave. Ele sabia que a dor podia ser intensa, mas acreditava que o prazer poderia ser superior. De repente, com um estalido leve, a barreira se rompeu e o tio penetrou a criança.
O grito de Daniela soou por todo o quintal, mas era tão cheio de prazer que parecia um grito de euforia. O tio, com os olhos cerrados e os dentes apertados, sentia a carne quente e molhada da menina envolvendo a rola. Aquele era o sabor que ele desejava, o calor que ele ansiava. Com cuidado, ele começou a empurrar com lentidão, cada movimento adentro e pra fora era um tormento delicioso.
O sol acariciou a pele de ambas as figuras, mas o calor que eles sentiam vindo um do outro era outro nível. Os músculos do tio se contraíam e se soltavam com cada penetração, e a carne da menina se adaptava à cada invasão. Daniela, com a boca aberta, respirava agitada, tentando entender o que estava acontecendo. A dor se misturava com o prazer, mas a curiosidade e o desejo de agradar o tio eram fortes demais.
O tio, com o rosto congestionado e o suor escorrendo por todos os lados, acariciou o rosto da menina. "Tá gostando, putinha?" A criança, com os olhinhos brilhando de confusão, afirmou com um movimentos fraco da cabeça. Sua respiração se tornou jadeante e os gritinhos agora se tornaram gemidos suaves. A vagina dela contraía em torno do pênis do tio, que se movia cada vez com mais intensidade.
A sensação de ter aquela pequena e inocente criança embaixo de si, apertando a rola com tanta força, era além da sanidade. O tio sabia que aquilo era errado, mas o sentido de prazer que sentia era indescritível. Suas mãos agarraram as ancas dela com força, e ele levantou a menina, pegando-a com os braços.
"Agora, meu tesouro, você vai sentir tudo." murmurou, com a respiração agitada. Daniela, com a cara envergonhada e os olhinhos cheios de lágrimas, sentia a dor se dissipar lentamente, dando lugar a um calor estranho. O tio a levou para um banco que estava a um canto do quintal. A madeira quente daquele banco contrastava com a pele fresca e suave da menina.
O tio sentou-se e a posicionou de cima dele, com as pernas apertadas em torno dele. "Agora, você me monta." disse ele, com a paciência de quem sabe que tem o tempo do mundo. A pequena menina, com o rosto em tom de rosado, balançou as ancas em direção a rola do tio, sem saber exatamente o que fazer. O pênis, agora lubrificado com a saliva e a humidade de ambas as partes, deslizou com facilidade.
Olhando para cima com o olhar brilhante, Daniela sentiu aquele estranho calor que se espalhava por todo o ventre. O tio agarrou as mãos dela, ensinando-a a se mover. Cada movimentação era um choque, mas, ao mesmo tempo, um prazer desconhecido. Os olhinhos dela se fechavam com cada penetração, e os gemidos se tornavam cada vez mais altos.
O tio, com a boca seca e o coração a galopar, agarrou a cintura da menina e a apertou com força, guiando o movimentos dela. "Ih, tá bom, tá bom, meu tesouro." A fricção entre as partes intimas era tanta, que o som seco e húmido do sexo enchia o ar. O tio sabia que aquilo que fazia era errado, mas o desejo era tão intenso que ele simplesmente não podia parar.
Com a pequena buceta apertada em torno de si, o tio sentia cada contração do músculo da menina. A sensação era indescritível, e ele sabia que não podia aguentar por muito tempo. "Você sabe, Daniela, isso aqui é um segredo." Ele falou com a voz rouca, tentando manter a fachada de normalidade. "Nunca, jamais, conte pra ninguém."
"Vou gozar " o tio ejacula com força, com os olhinhos fechados, e o rosto congestionado. O sêmen quente inundou a vagina da menina, misturando-se com o sangue da desfloração. Daniela, com o rosto cheio de espanto e confusão, sentiu o calor estranho e o ligeiro desconforto. O tio, com um suspiro de alívio, soltou a menina e se levantou.
Ele olhou pra Daniela, que ainda estava sentada no banco, com a calcinha rosada manchada e a cara envergonhada. "Nunca, entendeu?" repetiu, com o tom de voz um pouco mais suave. A criança, com os olhinhos encharcados, assentiu com a cabeça. O tio se ajoelhou em frente a ela e limpou a bucetinha com a camisa, tentando que a situação parecesse normal.
A menina sentia que isso era errado mais muito gostoso ela observava o tio indo embora com o pênis molhado e apertou as pernas com medo que alguém visse a si mesma assim. O tio caminhou com passos pesados de volta à casa, com o rosto pendurado em conflitos. Ele sabia que o que fizera era mal, mas o desejo que sentia por Daniela era incontrolável.
Comentários (2)
Gatinhatarada: Adoro garotos de 7 a 11 anos, queria ver alguns de cueca ou pelado, também caras mais velhos, quem tiver manda no meu email gostosasuzana82gmail
Responder↴ • uid:81rqa5s6i9Juninho: Vou te chamar
• uid:1eraxl5zvg00