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Meu primo Otávio

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Winterboy

Oioi, meus putos!

Me chamo Iago e já contei algumas histórias que aconteceram comigo. Depois que meu primo, Jonas, tirou minha virgindade, isso abriu as portas do meu cuzinho pra outras experiências.

Vou contar sobre um outro primo.

Um disclaimer: eu uso nome fictícios, por razões óbvias, mas eu não mantenho uma relação de qual nome eu dei pra quem, eu faço isso de memória apenas, então pode acontecer de eu dar um nome diferente para alguém, peço que me perdoem e apontem essa inconsistência nos comentários. Obrigado!

Ao conto!

Meu primo se chama Otávio, tinha 15 anos na época. Não era muito sarado, mas tinha um corpo de adolescente que pratica futebol, um pouco encorpado, coxas grossas, barriga chapada, mas não aparecia o tanquinho. Devia ter uns 1,70 de altura, branco e pouco bronzeado, cabelo preto. Tinha pelos no corpo, principalmente na barriga, mais embaixo do umbigo, em direção à rola, que não era tão grande na época, cerca de 16cm, mas já era bem grossa.

Eu tinha 11 anos, na época. Cabelo castanho quase ruivo, um pouco comprido, mas nem chegava aos ombros. Meu corpo estava passando pela transformação do início da puberdade, com a pelugem começando a engrossar no púbis, voz falhando, etc. Era magrinho, bundinha branquinha, não devia ter mais de 1,40, então meu primo parecia um gigante pra mim naquela época.

Isso aconteceu alguns meses depois da tarde do banho de piscina com o Jonas (leia /2023/06/minha-primeira-vez-com-meu-primo).

Era um feriado emendado e, para a surpresa de ninguém, meus pais trabalhariam, então me levaram para a casa do irmão da minha mãe, tio Paulo, na quarta-feira à noite. Dormiria ali e minha mãe me buscaria no sábado depois do meio-dia.

Não era uma casa grande, mas era confortável. Tinha uma sala grande com uma mesa de jantar, sofás e TV e era conjugada com a cozinha, relativamente pequena. O que era curioso é que o quarto dos meus tios ficava ao lado da cozinha, o acesso era pelo banheiro deles, num corredor ao lado da porta da cozinha. Meu primo, Otávio, era o mais novo (minha prima mais velha engravidou e casou cedo, e mora com o marido e o filho) e dormia no outro lado da casa, num quarto também com banheiro. Ou seja, existia muita privacidade entre os dois quartos.

Meus pais já me deixaram lá na hora do jantar, mas recusaram o convite dos meus tios de comer com eles, já que acordariam cedo no dia seguinte. Meu tio Paulo e tia Cristina eram meus padrinhos de batismo, então eu era bem próximo deles e ela era uma cozinheira de mão cheia e, para o jantar, fez uma lasanha deliciosa, meu prato preferido até hoje.

Eu sentei a mesa, e perguntei se poderia me servir. Minha tia autorizou e disse que ia chamar meu primo para jantar.

Logo ele apareceu, já perguntando o que eu estava fazendo ali.

“Ele vai dormir aqui hoje” - respondeu minha tia.

“Espero que na sala, porque no meu quarto ele não dorme” - respondeu meu primo, de cara amarrada.

“E quem disse que você decide isso?” - respondeu meu tio, de cara fechada.

“Mas pai, sempre que ele dorme aqui, ele fica perturbando, me pedindo as coisas. É chato!”

“E você acha que viver com você são mil maravilhas, né?” - respondeu minha tia, sarcástica - “ele vai dormir no seu quarto sim! Se você não quiser, pode você dormir na sala.”

Meu primo claramente não gostou, mas não retrucou. Eu fiquei ali sentado, apenas observando a cena toda. Nunca gostei de discussões, principalmente aquelas que me envolviam.

No fim do jantar, fui ajudar minha tia com a louça, mas ela disse que não precisava; meu primo ajudaria. Novamente Otávio tentou reclamar, mas minha tia não se dobrou.

Eu fiquei na sala, no sofá, assistindo TV com meu tio.

A certa altura, já passando as 22h, minha tia falou que eu deveria ir tomar banho e, enquanto isso, ajeitaria a minha cama.

O quarto do meu primo era bem maior que o meu. Tinha dois roupeiros e, um deles, no lugar de duas portas no meio, tinha uma estante com um computador. Tinha também uma TV fixada na parede, com um video-game. Meu primo tinha uma bicama, aquelas que tem um tipo de gaveta grande que você puxa e tem uma segunda cama. Mesmo de solteiro, era bem mais larga que a minha.

Quando cheguei no quarto, depois do banho e vestido, coloquei minha mochila com todas as minhas coisas num canto. Saber que Otávio não me queria ali, de certa forma, me deixou extremamente receoso.

Ele estava sentado de frente ao computador, com o fone sobre as duas orelhas. Sentei na minha cama e fiquei tentando ver o que ele estava fazendo. Não estava jogando, mas parecia estar em algum blog ou fazendo alguma pesquisa.

Minha tia parou à porta e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Respondi que não.

“Otávio” - disse ela alto, para se fazer ouvir pelo filho.

Ele destampou uma das orelhas e olhou pra ela.

“Hm?”

“Se comporta, ein? Vê se trata bem o teu primo! Vou tomar banho e já vou deitar. Se precisarem de algo, podem me chamar. Boa noite, meninos!”

“Boa noite, tia” - respondi

Otávio não disse nada, apenas cobriu novamente a orelha e focou novamente na tela do computador.

Fiquei algum tempo olhando ao redor, sem saber o que fazer. Meu primo seguia concentrado no que estava fazendo.

“Otávio” - chamei.

Ele não respondeu.

“Otávio” - chamei novamente.

Nada.

Levantei e cheguei perto dele.

“Otávio”

Ele deu um pulo e fechou rápido a janela aberta no computador. Tentei ler o que era, mas não consegui.

“Ai, peste, não me assusta!” - disse ele - “O que você quer?”

“O que você estava fazendo?” - perguntei curioso.

“Não é da sua conta.” - respondeu irritado - “O que você quer?”

“Posso jogar alguma coisa?”

Respondendo que sim, ele levantou ajeitando a bermuda de moletom. Pude ver um volume, mas não sabia dizer na época se estava duro.

Ele ligou o videogame e colocou um jogo do Mario Kart, me entregou o controle e voltou ao computador.

Eu tentei manter a atenção no jogo enquanto tentava ver o que meu primo fazia, mas não consegui. Então, fiquei ali jogando até que ele desligou o computador e foi tomar banho e, quando voltou, tinha apenas a toalha enrolada na cintura. Tentei me concentrar apenas no jogo, mas aquele macho só de toalha andando pelo quarto me distraía.

Em um momento, ele sentou de pernas abertas em uma poltrona que tinha no quarto e começou a me assistir jogar. De onde eu estava, conseguia ver uma pequena abertura, mas não escapava nada. Mesmo assim, meu coração acelerou pela antecipação de conseguir ver algo.

Como estava distraído, comecei a bater nas curvas e vários corredores começaram a me ultrapassar, o que fez Otávio começar a ralhar comigo por estar perdendo. Ele se esticou e pegou o controle da minha mão e começou a jogar, me dando a oportunidade de observar ele mais atentamente.

Ele tinha o peito e os ombros vermelhos, provavelmente pela água quente. Os cabelos molhados. Nunca tinha notado antes, mas o rosto dele era muito bonito. Tinha olhos castanho-claros, o rosto era fino e o queixo levemente quadrado.

Desci os olhos pra barriga dele, contraída porque ele estava curvado, apoiando os cotovelos nos joelhos, concentrado na tela da TV. A trilha de pelos seguia até se esconder sob a toalha azul.

Só então que notei que, agora que ele tinha se mexido, a toalha estava mais solta e, por consequência, eu conseguia ver parte da rola flácida e uma das bolas. Fiquei surpreso que ele tinha muitos pelos ali.

Claro que eu sabia, pelo pornô, que homens tinham saco peludo, mas nunca tinha visto pessoalmente. Eram pelos bem pretos e cobriam toda a virilha e o saco.

Fiquei hipnotizado.

Levei um susto quando ele terminou a corrida (em 1º lugar), comemorando, dizendo: “isso sim é jogar. Você tem que aprender com o primão aqui!”

Eu, na hora, disfarcei. Morria de medo de que ele me visse secando ele e brigasse comigo.

Ele devolveu o controle a mim e levantou, indo em direção a um dos roupeiros, aquele ao lado do computador.

Eu iniciei uma nova corrida, mas olhava para ele a cada segundo.

Ele estava em pé, ainda encarando a TV com uma cueca na mão. Então, desenrolou a toalha e deixou cair no chão. Tentei não encarar demais, mas era inevitável, a rola dele, mesmo mole, estava ali, a poucos metros de mim. Notei que os pelos da barriga se juntavam com os pelos pubianos, que pareciam uma pequena moitinha.

“Olha aí!” - disse ele, me assustando de novo. - “Você tá perdendo de novo, parece que não tá prestando atenção.”

Era verdade, não estava mesmo.

Olhando pra mim, que disfarcei na hora, ele disse:

“O que vc tava olhando?”

Entrei em pânico.

“Nada!” - respondi.

“Como nada?” - ele falou, parado ali ao lado.

Eu tentei manter o rosto na tela, fingindo prestar atenção no jogo, mas pelo canto do olho vi que ele se aproximava.

Como eu estava sentado praticamente no chão, eu ficava basicamente na altura da rola dele.

“Tava olhando o quê, viadinho?” - ele repetiu

Meu coração estava disparado, senti meu rosto corar.

“Sabe, quando o Patrick falou, eu não acreditei” - ele disse.

Patrick era outro primo nosso, de 17 anos na época, mas não entendi do que o Otávio estava falando.

“O quê?” - perguntei, confuso.

Ele passou atrás de mim e deitou na cama, completamente pelado. Tentava ao máximo não olhar pra ele, mas pelo canto do olho vi que ele mexia no pau.

“O Patrick disse que na última vez que foi no sítio da vó Tita, vc e o Jonas também estava lá.”

Meu coração estava quase pulando pela boca, minhas orelhas queimavam. Provavelmente eu estava todo vermelho. Como não disse nada, ele continuou.

“Sabe? Ele me disse que viu vcs dois entrarem no mato atrás da casa e foram até o arroio.”

Como ele sabia disso?

Minha mente dava rodopios. Eu e Jonas tínhamos de fato feito isso e também tinha sido onde eu tinha mamado o Jonas na última vez que o vi, mas como?

Otávio continuou

“Ele me contou também que, quando seguiu vocês, viu que vocês entraram no carreiro mais longo e foram até atrás da pedra grande”

Nessa hora olhei pra ele, não tinha mais como negar, ele sabia de tudo. E pior, o Patrick tinha contato pra ele, ou seja, provavelmente tinha contado pra outros também.

“Oh, priminho, não precisa me olhar assim” - disse, rindo da minha cara.

“Por favor, não conta pra ninguém, nem pros teus pais, eu prometo que nunca mais faço nada” - disse, implorando, quase chorando.

Ele riu.

“Nunca mais fazer?” - disse, apalpando a rola que ficava meia bomba - “Você não está em posição de negociar nada, priminho. Na verdade, eu vou mesmo é contar.”

Nessa hora, senti meu peito doer, as lágrimas vinham aos olhos. Senti medo do que meus pais fariam comigo, porque sabia que se ele contasse, eventualmente, chegaria aos ouvidos do meu pai.

Vendo que eu ia começar a chorar, ele disse:

“Na verdade, priminho, to me sentindo bondoso hoje.” - falou, me fazendo prestar bastante atenção - “Eu não vou contar, sob uma condição.”

“Qual condição?” - perguntei, com a voz ainda meio chorosa.

“Você vai me mostrar tudo que o Jonas te ensinou!”

Olhei para ele receoso, não sabia se podia acreditar nele ou se estava apenas me zoando.

“Eu tô falando sério.” - disse, vendo minha expressão de desconfiança. - “Se você me mostrar o que ele te ensinou, prometo que não vou contar”

“Por quê?” - ainda estava desconfiado.

“Quero saber se ele tá te treinando direitinho a ser putinha” - falou com um sorriso safado no rosto.

Não vendo muita escolha, me entreguei ao desejo que fervia dentro de mim. Ver aquela rola meia bomba bem na minha frente estava me matando. Ela era grossa, muito mais grossa que o pau do Jonas, minha mão quase não fechava ao redor dela.

Agarrei aquela pica e comecei a lamber a cabecinha que começava a aparecer de dentro do prepúcio. Notei que, ao fazer isso, ele fechou os olhos, então continuei. Fiz o que o Jonas me mandava fazer e deixei acumular um pouco de baba na boca e melei a cabeça daquela pica.

Otávio soltou um gemido.

Comecei então a chupar a cabeça, primeiro devagar, e fui engolindo aquela rola grossa de pouco a pouco, fazendo questão de melar ela toda no processo. Ela já estava dura como pedra e preenchia minha boca por completo e nem tinha chegado na metade ainda.

Hoje eu chuto que provavelmente tinha uns 15cm, mas na época parecia enorme.

Quando sentia a cabeça no fundo da garganta, me esforçava pra não deixar engasgar, porque o Jonas sempre disse que não podia, mas naquele pauzão era inevitável, eu não dava conta de primeira.

Otávio apenas aproveitava, jogava a cabeça pra trás sempre que engolia a rola dele, mordia o lábio e gemia baixinho, até que decidi me esforçar e engolir tudo que conseguia, pegando ele de surpresa, ele gemeu alto, arregalando os olhos. Não consegui engolir tudo mesmo assim, mas senti meu nariz tocar os pelos dele. Era engraçado, fazia cócegas.

Nisso senti a mão dele agarrar meus cabelos e forçar minha cabeça pra baixo. Não pude evitar de engasgar forte, mas senti meu nariz ser enterrado naqueles pelos grossos. Tinham cheiro de shampoo (ele de fato lavava com shampoo).

Ficamos daquele jeito por uns bons minutos, ele gemendo e me forçando a engolir a rola dele mais e mais.

“Caralho, priminho, ele te ensinou bem”

Sorri satisfeito enquanto continuei a mamada.

“O que mais vocês fazem?” - Otávio perguntou.

“Ele passa o pau no meu rabinho. As vezes ele coloca dentro” - respondi.

Os olhos do meu primo brilharam.

Ele levantou em um pulo e me mandou ficar pelado que ele ia fazer a mesma coisa.

Obedeci, tirando minha roupa. Ele me mandou ficar de quatro na cama, assim eu fiz.

“Ele faz isso em você também?” - perguntou ele, passando a língua no meu rabinho.

Era uma sensação boa. Engraçada, mas boa.

“Não, ele não faz.” - respondi, olhando pra trás - “Você está com a boca no meu cu? Que nojo.” - falei.

“Não tem essa de nojo, putinho tem que saber aproveitar” - ele falou e assim eu fiz.

Me deixei aproveitar aquela linguada quente e melada. Vez ou outra ele cuspia no meu cuzinho, pra deixar mais melado. Eu estava adorando aquilo.

Sentia a língua dele subir e descer e tentar invadir meu cuzinho. Comecei a piscar ele involuntariamente, sentindo tesão genuíno no cuzinho pela primeira vez.

Eu gostava das brincadeiras com o Jonas, mas no fim apenas doía até sentir ele gozar na portinha, mas ali, com Otávio, estava sentindo vontade de ser enrabado por ele.

“Que gostoso, primo” - disse, mordendo o lábio e gemendo.

“Você ainda não viu nada, priminho” - disse, se levantando.

Então, ele se posicionou atrás de mim, sarrando a pica no meu rabinho melado. Estava morrendo de tesão, gemia manhoso.

Ele foi até o roupeiro e pegou um tubo.

“O que é isso?” - perguntei.

“É lubrificante - disse - “Ajuda a doer menos”

“Que bom, com o Jonas ele usa só cuspe e sempre doi muito”

“Relaxa, priminho, eu sei o que estou fazendo”

E como sabia!

Ele lambuzou meu rabinho de lubrificante e começou a meter a cabeça.

Doeu como nunca antes. Era muito mais grosso que o do Jonas, então não estava acostumado. Reclamei e pedi pra tirar, mas Otávio disse que eu ia me acostumar. Confiei nele.

Ele ficou ali, metendo devagar, parando sempre que eu reclamava, até eu me acostumar.

Quando menos esperava senti os pelos dele roçando na minha bunda branquinha e, só então, senti meu primo de fato começar a me fuder.

A rola grossa dele abria meu cuzinho toda vez que ele metia mais fundo, sentia arder, mas, aos poucos, a ardência foi ficando mais gostosa. É difícil explicar, mas é como se virasse uma chavinha no cérebro e a dor virasse tesão.

Era a primeira vez que sentia isso, meus gemidos eram de puro tesão, manhoso.

“Ai primo, que delicia”

“Tá gostando, putinha? Tá gostando de levar pica? Então toma”

Ele começou a aumentar o ritmo. Comecei a ouvir o som do quadril dele contra minha bundinha. Ele segura meu quadril com força e metia mais e cada vez mais fundo. Parecia que o pau dele não acabava mais e crescia 1cm a cada metida.

Minhas pernas começaram a formigar e a falhar.

Estava completamente entregue ao tesão de levar pica do meu primo.

Foi quando notei que eu estava gozando. Era a primeira vez que gozava levando pica daquele jeito. Era uma porra ralinha e não mais do que algumas gotas.

Não muito depois, meu primo tirou a pica e gozou no meu rabinho, mas foi tanto que melecou até as minhas costas.

“Caralho, primo!” - disse Otávio.

Eu me larguei na cama, sem forças pra mais nada.

“Pode se preparar, vou meter sempre em vc!”

E de fato, ele me comeu muitas outras vezes. E não foi o único.

Comentários (2)

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  • Rosa: Eitcha! É bem assim, os primos e ou os coleguinhas um pouco mais velhos metendo no cuzinho dos mais novos: foi assim que dei a primeira vez!

    Responder↴ • uid:1dwzfpkcpuhd
  • Luiz: Benditos primos mais velhos sempre acabam treinando sexo com os primos viadinhos, tomara que o proximo seja o Tavinho o mais velho conta como foram as outras vezes

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic