Eu e o Dindo 3

Nos dias seguintes eu vi pouco meu padrinho, quando nos falamos por telefone ele informou que estava acertando alguns detalhes no seu trabalho para termos alguns dias juntos em uma viagem, eu fiquei um pouco triste por não poder ter seu carinho e contato entre nós, mas ele disse que quando estivermos fora nós poderíamos ter todo tempo juntos.
Na sexta eu saí da escola no horário do almoço, meu dindo estava me esperando em frente a escola, meu sorriso se estendeu por todo meu rosto, eu o abracei forte e quase o beijei na boca, porém ele desviou o rosto e deu partida no carro.
- Timmy, eu já fui na sua casa, peguei suas coisas, agora vamos para o aeroporto e vamos ter 10 dias juntos, só nós, sem precisar nos manter longe um do outro, sem restrições, só vamos ter que nos afastar quando seus pais ligarem, além disso você e eu faremos tudo que quisermos, que tal?
- Ah dindo, isso é tão legal, já estou ansioso para chegar.
Depois de algumas horas de vôo e um trajeto de carro chegamos em uma cabana de madeira, com um lago, no alto de uma montanha, era um lugar lindo, assim que paramos eu fui em direção a boca de meu dindo, comecei a beijá-lo, a deslizar a língua por sua boca, quando ele segurou minha cintura ele começou a me puxar mais pra perto, até que eu estava sentado em seu colo, ele me apertava em seu abraço, me fazendo sentir seu pau ficando excitado encostado em minha bunda, eu deslizava minhas mãos no peitoral dele enquanto ele enfiava os dedos em meus cabelos e me conduzia em um beijo profundo e duro.
- Eu estava com tanta saudade do seu gosto meu pequeno. Vamos entrar, eu quero chupar seu melzinho delicioso.
Assim que entramos meu dindo me pressionou na parede, me ergueu para seu colo, me fez circular as pernas em sua cintura e começou a me beijar, sua língua brincava com a minha em um beijo molhado e que me arrepiava, enquanto nos beijávamos ele esfregava seu pau em minha bunda, apertando a ponta entre minhas nádegas. Depois ele me deslizava por sua extensão e gemia meu nome.
- Ah Timmy, meu pequeno amor, você e eu vamos ter muitos momentos bons aqui, você quer isso, não?
- Sim dindo, vamos.
Ele puxou minha calça, até ela começar a sair, depois ele me girou, segurando meu rosto contra a porta, então ele deslizou sua língua pela minha bunda até meu ânus, eu comecei a entrar no looping de prazer que ele me fazia sentir toda vez que estávamos a sós.
- Ah tão doce quanto eu me lembro. Espera só um minuto, bem assim tá meu amor.
- Sim dindo.
Ele foi até a mochila, tirou um frasco o abriu e começou a deslizar seus dedos cheios de creme por minha bunda, circulou meu cu e começou a apertar dois dedos de uma vez em mim. Eu gemia e rebolava nas mãos do meu padrinho, quando ele segurou novamente meu pescoço ele começou a entrar mais fundo com os dedos em mim, desta vez ele colocou dois deles de uma vez, apesar do prazer eu senti a resistência de minhas pregas tentando impedir sua entrada, conforme ele penetrava eu tentava relaxar, após poucos minutos comecei a sentir uma dormência em meu cuzinho.
- Dindo, estou sentindo ficar dormente, o que é isso? Ahn.
- É um lubrificante meu pequeno, que vai deixar eu te lacear mais rápido, sem você sentir dor, eu sei que você quer brincar de outro jeito. É assim que vamos poder sentir o prazer que queremos, agora relaxa e aproveita, meu amor.
- Eu sentia um calor se espalhar por meu corpo, a sensação dos dedos grandes dele entrando em mim, a fricção em meu interior me deixando ofegante, sedento por chupá-lo.
- Dindo, eu quero chupar você, quero sentir seu gosto.
- Claro meu amor, vem aqui.
Meu dindo me pegou no colo, ainda com seus dedos em meu interior, ele levou apenas o frasco do lubrificante enquanto subíamos, quando chegou ao quarto me ajudou a tirar minhas roupas e me deitou em seu peito, com meu rosto entre suas pernas, ele aplicou mais lubrificante nos dedos e com a outra mão puxou meu pênis para trás, conforme eu lambia sua tora ele também me lambia, a sensação de seus dedos em mim era perfeita, então eu senti seu terceiro dedo entrando em meu botão ainda com pouco uso.
- Ahn dindo, assim, mais fundo, por favor.
- Você gosta quando eu enfio fundo em você não é? Esse buraquinho de prazer quer duro e forte, me fala.
- Siiimmmm, sim dindo, assim é muito bom.
Seus três dedos entravam e saiam, às vezes ele os rodava, às vezes ele os abria em meu interior, eu estava com a boca em seu pau, babando em sua extensão, tentando enfiar mais fundo, eu tinha que abrir muito a boca para conseguir engoli-lo, mas cada centímetro me dava mais vontade de engolir, eu queria ele em minha garganta. Quando ele parou de me chupar e começou a dar tapas em minha bunda eu comecei a latejar, meu cu e meu pau piscando com o prazer que ele me proporcionava. A seguir ele começou a entrar, abrir os dedos e sair com os três dedos abertos, isso me deixava arrepiado, comecei a forçar a boca em sua extensão.
Isso pequeno, enfia o pau do seu padrinho bem fundo nessa boca quente e gostosa, me deixa bem babado, vamos precisar.
Eu voltei aos meus esforços de enfiar seu pau em minha garganta, ele então colocou a mão em minha cabeça e começou a empurrar para baixo, a pressão, o gosto, a sensação de engasgar me fez gozar forte em sua boca, senti ele me sugando, bebendo toda a porra que eu jorrei.
- Ah meu amor, você é um garoto perfeito, não é?
Ainda com seu pau em minha boca, senti ele latejando, quando seu quarto dedo entrou eu simplesmente ofeguei, gemendo ruidosamente. Meu dindo continuou em sua massagem em meu botãozinho mais largo, alguns minutos se passaram com ele me alargando e eu ainda tentando chupá-lo. Quando ele me puxou pra cima para beijá-lo eu senti um pouco de tristeza por seus dedos terem saído de meu interior. Ele segurou meu pescoço, me beijou profundamente e sussurrou em meu ouvido.
- Agora o dindo vai entrar em você, tirar a virgindade desse botão apertado, feito só pra mim. Relaxa meu pequeno, meu pau vai entrar em você mais fácil agora.
- Ah dindo, devagar por favor.
Ele me deitou no colchão, se enfiou entre minhas pernas, ergueu um pouco meu quadril e começou a deslizar em minhas dobras. Senti um leve susto com o gelo do lubrificante, que ele colocou fartamente em meu buraco e seu pau. Quando a cabeça do seu pênis grosso acertou minha porta eu gemi seu nome.
- Oh, dindo James, isso é quente e grosso e se não entrar?
- Pequeno não precisa ter medo, vou cuidar de você, era por isso que eu estava te alargando com meus dedos, pra você ser preenchido com o que você merece.
Conforme ele falava a cabeça de seu pau começava a entrar, ainda senti um pouco de resistência, mas ele estava certo, aquele pau grosso era tudo que eu desejava, tê-lo para mim, dentro de mim, depois me enchendo com seus jatos de porra quente e grossa, só esta linha de pensamento já me deixava mais relaxado, ainda mais quente e querendo que ele fosse fundo.
Quando ele chegou na metade meu dindo puxou seu pênis todo para fora e enfiou mais lubrificante, depois começou a empurrar pra dentro de mim, desta vez ele entrou mais rápido, enfiando mais fundo em mim.
- Oh dindo, mais foooorrrtee.
- Esse buraquinho de prazer está me apertando tanto, isso meu amor, me deixa entrar fundo em você. Vamos te preencher bem fundo, esse buraquinho de prazer vai ficar cheio da porra do dindo, você quer isso não quer?
- Sim dindo, forte e fundo.
- Fala pro dindo que você quer meu pau grosso no seu rabo, fala.
- Oh dindo, por favor enfia seu pau no meu buraquinho, usa ele pra te dar prazer, assim fundo.
- Isso pequeno, pede mais.
- Padrinho soca forte até o fundo.
- Isso, esse buraquinho de prazer vai ficar viciado no meu pau grosso.
Meu cu se abria, pra aquele pau grosso e grande entrar, ele ainda não estava indo forte, só entrando profundamente e saindo quase todo, quando estava na portinha ele entrava novamente, deslizando centímetro por centímetro, conforme a resistência diminuiu ele começou a me dar o que eu queria, forte, rápido e fundo, meu coração estava acelerado, mas comecei a delirar quando ele segurou minha garganta e começou a apertar um pouco, eu ainda respirava, mas sentia seu controle, também sentia que esse era meu lugar, dando prazer a meu padrinho, deixando ele usar meu buraquinho de prazer, me dando aquela tora grossa, me dando prazer.
- Isso pequeno grita de prazer, pra qualquer um ouvir que seu padrinho está tirando sua virgindade, alargando com meu pau esse seu cuzinho delicioso.
- Ah padrinho me fode, mais, ah que gos-toso.
Ele puxou minha cintura mais pra cima, enterrou fundo, senti suas bolas batendo em minha bunda, ouvindo os tapas que suas coxas davam nas minhas, esse imenso prazer me fez gozar, mas ele não parou, me virou de quatro, segurou meu pescoço para abaixar o corpo e começou a estocar freneticamente, eu gritava de prazer, pedindo pra ele encher meu botão de leite, cada nova estocada o gravava fundo em minha mente e corpo. E tudo isso era intenso, novo e prazeroso, eu já não poderia mais viver sem isso, sem ele.
- Isso pisca esse buraquinho pra mim pequeno.
- Oh padrinho, seu pau é tão bom.
Eu não imaginava que poderíamos chegar a este ponto, com meu padrinho me fodendo, me dando prazer, eu não ficaria mais longe disso, de nós. Conforme meu padrinho me dava prazer ele gemia, me controlava e me dava prazer, já éramos próximos, agora eu seria dele, seu buraquinho de prazer infinito.
Depois de alguns minutos eu sentia o calor dele atrás de mim, as estocadas, o agarre de seus braços em meu corpo, eu gemia e me entregava a ele e não demorou muito para ele me encher com seu leite grosso e delicioso, as suas pulsações me faziam latejar e ali eu me sentia em casa.
Depois de algumas horas recuperando as energias, tomamos banho e descemos para organizar as bolsas e a comida.
- Timmy, eu estive falando com seu pai e sua mãe, eu perguntei a eles se você poderia morar comigo, sei que seria diferente, mas quero saber sua opinião.
- Ah dindo, eu iria amar, nós sempre falamos que meus pais gostam da privacidade deles.
- Porém teremos que manter nosso carinho escondido, você sabe não é? Pra eles você vai continuar sendo só meu sobrinho.
- Eu sei padrinho, eu posso manter minhas coisas no quarto da sua casa, mas dormir com você toda noite, não posso.
- Pequeno, você e eu seremos um casal, dentro de casa, poderemos fazer tudo, só quando eles estiverem presentes que não poderemos fazer nada e o mesmo em lugares conhecidos.
- Se eles deixarem eu quero muito dindo.
- Então está decidido, vou confirmar com eles a sua mudança, eu e você vamos ter muito tempo juntos.
- Dindo, eu quero comemorar.
- Como você quer fazer meu pequeno?
- Quero que você abra um vinho pra nós e se sente no sofá.
- Meu buraquinho de prazer já quer brincar de novo é?
- Sim dindo, eu estou faminto.
- Humm, que delícia amor.
Eu comecei a tirar a roupa, depois sentei em uma das pernas do meu padrinho e comecei a rebolar pra ele, enquanto beijava sua boca, eu estava livre, expressando como eu o queria, como ele poderia me ter quando e como quisesse. Conforme nosso beijo aprofundar, meu dindo segurava minha cintura e apertava minha bunda, ele desceu por meu pescoço, me deixando arrepiado, puxou minha camisa e começou a lamber meus mamilos.
- Pequeno, você gosta tanto do meu pau não é?
- Sim dindo, muito.
- Vamos fazer ele entrar na sua garganta hoje?
- Hum, sim, eu quero.
- Então vai pro chão e começa a chupar, deixa ele bem babado.
Enquanto eu ajoelhava, meu dindo tirou o short, colocou a mão em meus cabelos e eu comecei a deslizar.
- Isso amor, chupa a vara grossa do meu pau. Eu quero que você deixe o cabelo crescer mais meu amor, pra eu poder te manipular como quiser.
Eu concordei com a cabeça e continuei sugando aquela vara gostosa, salgada e quente, as veias em minha língua, a cabeça gorda e saborosa. Conforme ele entrava em minha boca eu o sentia pulsar, eu queria que ele ficasse tão viciado em mim, quanto eu já estava nele.