Uma violação da inocência
Tainá tem 7 anos e vive num bairro perigoso no subúrbio da grande cidade. Sem pai, mora com a mãe e um tio alcoólatra que a maltrata. Hoje, a noite caiu cedo e com a mãe fora, o tio bateu na porta da sala, chamando-a apressadamente.
"Vem cá, menina", disse o tio com um olhar lascivo, e Tainá sentiu o estômago se encolher. O homem cheirava a cerveja barata e cigarro apagado.
Ela se levantou lentamente do chão, onde brincara com as bonecas que o tio lhe deixara em troca de silêncio. Seus olhinhos se encheram de medo e incompreensão, mas obedeceu. Era o que a mãe lhe ensinara, pois ele era o responsável por elas enquanto ela trabalhava.
O tio fechou a porta da sala atrás dela, o som pesado se estalando no silêncio da noite. O quarto era escuro, somente iluminado por uma luz amarela e fraca que vazava da janela. A cama, desarrumada, olhava-a com suspeita, e Tainá percebeu que ele se encontrava nu de cintura para baixo. Seu membro pendia, duro e intimidante.
"Tira a roupa, Tainá", disse ele em tom de comando. A criança hesitou por um instante, mas a expressão de fúria no rosto do tio fez com que o medo prevalecesse. Com tremor nas mãos, Tainá despiu-se, deixando cair a camisola e a saia em cima do chão. Estava nua, exposta àquele homem que era tudo o que temia.
O tio avançou, apertando os dentes e os olhos acesos. Tainá podia sentir a respiração pesada dele à medida que se agachava perto dela. "Agora, abre as pernas", continuou ele, a mão a estender-se em direção às coxas delicadas da menina. Tainá fez o que lhe era pedido, com a garganta seca e os olhos encharcados de lágrimas.
A sensação de impotência e desamparo envolveu Tainá, mas ela tentou se acalmar, recordando do que a mãe lhe dissera: "Nunca resistas, do que ele quiser. Só assim ele vai te poupá-la da pior coisa." As mãos grossas e sujas do tio tocaram em sua pele macia, e a criança sentiu um escalo de repugnância.
O homem penetrou com força, sem a mínima consideração pelas dores que Tainá sentia. Sua boca fechou em um grito silencioso, mas o tio colocou a mão em cima dela, estrangulando o som. A criança tentou fechar os olhinhos, mas as imagens de dor e sujeira se infiltravam em sua mente, impossíveis de esquecer. As paredes da sala pareciam fecharem-se, apertando o ar e a luz.
O tio movia-se em cima dela, a empurrando contra a cama, e Tainá podia sentir a dor se espalhando por todo o seu pequeno e inocente corpo. Cada movimentos era um choque contra a realidade da vida que ela desconhecia, um peso que ameaçava esmagá-la sob a opressão da violência adulta. Os gritos de prazer do tio ressoavam em torno dela, em um som que faria com que a alma dela se revoltasse se tivesse poderes.
Mas Tainá, com a coragem de um anjo, aguentou. Aos sete anos de idade, ela aprendera que a resistência era inútil, que o sofrimento era o preço da protecção que o tio diziam que lhe ofereciam. As lagrimas rolavam pelas bochechas dela, misturando-se com o suor do medo e do desprezo. Seu tio, em meio à embriaguez, acreditava que era invencível, que o que fazia era um ato de dominação aceitável.
A bucetinha da menina ia sangrando cada vez que o tio empurrava, mas ele continuava a se deliciar com aquela fraqueza. Tainá, com a mente desviada do que estava ocorrendo, imaginava que estava em outro lugar, longe daquela realidade cruel. Sua mente viajava a um local seguro, cheio de luz e afeto. Lá, podia correr e rir sem medo de ser pega.
De repente, o tio se levantou, a puxando com força. "Não chore, você gostou, hein?" Disse ele com um riso malvado, mas a criança mantinha a expressão neutra, evitando qualquer reação que pudesse agravar a situação. "Agora, vou chamar os amigos meus, que eles tbm querem brincar com você."
Tainá sentia o coração a bater com medo. O que ele queria dizer com isso? Nunca fora assim. Tudo o que sabia era que o tio era perigoso, mas isso era pior do que qualquer coisa que podesse imaginar. A sala escureceu ainda mais com a chegada dos primeiros homens, sombrias figuras que se aglomeravam à volta da cama, rindo e conversando em tom baixo.
Um deles, com um bigode espesso e olhar lascivo, se aproximou. Tainá reteve o ar, tentando enxugar as lagrimas que rolavam pelo rosto, mas elas insistiam em correr. O homem riu e pegou dela com as mãos grossas, apertando-a com força. "Que bela pequena coisa, Michel, você sabe guardar os melhores segredos!"
A criança sentiu o peso dos olhares dos estranhos em cima dela. Eles eram 10, todos com expressões malvadas e excitadas, aguardando a sua vez com avidez. Tainá sabia que a noite iria piorar, que aquilo que eles queriam era algo que nenhuma criança deveria sofrer. A sala era um caldeirão de vapor, o cheiro a suor e desejo mau se misturava com o da cerveja e cigarros, envolvendo-a por completo.
O homem do bigode levantou-a da cama e a sentou no colo, apertando-a com força, e Tainá sentiu a boca do homem em um de seus seios, mordisqueando com voracidade animal. Gritos e palavrões eram trocados em tom baixo, mas a criança podia ouvir cada um deles, cada palavra que a desumanizava. Outros homens se agruparam em torno deles, tocando-a, mascando-a, e Tainá fechou os olhos com força, tentando se transportar para o sonho que imaginara, o local seguro, longe do horror daquela noite.
O bigode a pôs no chão e, com um gesto brusco, despachou o tio. "Vai tomar um banho, Michel, que cheira a porra aqui." Disse ele, e os homens riram. Tainá permaneceu imóvel no chão, coberta com o cheiro a cerveja e cigarro, aguardando o que vinha a seguir. O tio saiu da sala com a expressão de satisfação, fechando a porta com o som de um trinco que a fez sentir um estalo seco no coração.
O homem com o bigode se ajoelhou em frente à criança. "Agora, vamos brincar", disse ele com um olhar que a fez se sentir suja. Tainá sabia que era inútil resistir, que teria que aguentar tudo o que eles fizessem com ela. Com as mãos tremendo, ajustou a postura, preparando-se.
O homem do bigode começou a penetração vaginal com o pênis ereto, apertando-a com força, e Tainá sentia a dor se intensificar. Os olhinhos dela se encheram de medo e desamparo, mas ela mantinha-se quieta, com os deditos apertados no chão. Os homens riam e comentavam baixo, apreciando a cena com os olhares lascivos. O cheiro a cerveja e suor enchiam o ar, misturando-se com o medo da criança.
Enquanto o bigode a abusava, os demais homens se moviam em torno deles, tocando e apertando partes do corpo de Tainá que eles achavam agradáveis. A pequena sentia os dedos ásperos e húmidos em todos os lugares, e cada toque era outro pedaço de si que era roubado. O homem continuou, sem parar, a fim de satisfazer a sua luxúria.
A dor era insuportável, mas Tainá se obrigou a manter os olhinhos fechados e a respirar fundo, tentando se esquecer do que era realmente acontecendo. O som dos passos pesados e da respiração agitada dos homens se misturava com o gemido estrangulado que saía da garganta dela. Nesse instante, sentia-se tão só que quase podia ouvir o som do vento uivando fora da janela.
De repente o pênis de outro homem entrou na boca dela e ela começou a chupar, obedecendo às ordens mecânicas do bigode, que agora empurrava o pênis dela com força, desfrutando da resistência que sentia em cada movimentos. Tainá sentia as mãos dos homens em todo o seu corpo, explorando e manipulando-a como se fosse um brinquedo. As pernas dela tremiam, mas ninguém parecia dar importância a isso.
Embora tivesse fechado os olhinhos, os sons e sensações eram inesquecíveis. Os homens se revezavam, comentando entre si a "qualidade" do que achavam dela. Palavrões e risadas se confundiam com os gritos de prazer e a dor de Tainá. O cheiro a suor e a excitação sexual era nauseante, e a criança quase vomitou no rosto do homem que a penetrava, mas manteve a boca fechada com força, temendo as consequências.
Os dois gozaram nela um na vagina e outro na boca inundando ela de porra, e Tainá sentia o vômito subir. Mesmo assim, continuou a obedecer, o medo de que eles a machuquem se tornando um instinto de sobrevivência. Os homens se alternavam, sem qualquer consideração a respeito do que a criança podia ou não suportar.
Um homem magro e outro careca seguraram a menina entre eles e começaram a dupla penetração um na vagina e outro no ânus, Tainá sentia que ia se despedir da sanidade. As paredes da sala rodavam em torno dela, o ar apertado e o cheiro nauseante a cerveja e cigarro se tornando insuportáveis. Os gritos deles se tornaram um mudo som em meio à agonia que a envolvia.
Seu corpo era empurrado e puxado em diversas direções, cada homem a usando como se tivesse comprado o direito de desfrutá-la. A dor era tanta que Tainá sentia que ia desfalecer, mas os homens eram determinados a explorar cada centímetro dela, sem se importarem com as dores e as lacrimas. A criança gritava o silencio, com o sabor a traição na boca.
A criança desmaiou mais os homens continuaram penetrando, sem parar, sem piedade. A menina imóvel era penetrada pelas duas picas em seus buracos, os homens riam e conversavam, comentando a qual deles era o que dava a melhor. A dor era tanta que Tainá sentia que a alma dela ia se quebrar.
Quando o homem careca sentiu que ia gozar, empurrou com tanta força que Tainá despertou do desmaio com um grito estrangulado. Seus olhinhos se abriram e enxergou a cara do homem encharcada de suor e prazer. Ele soltou a semente em sua boca e obrigou-a a tragar, o outro homem, magro, seguiu o exemplo, inundando-a com a porra. Tudo isso em meio a risos e palavras sujas.
Outros dois homens se posicionaram e começaram a penetração dupla, agora com um no ânus e outro na vagina. Tainá sentia o estômago se revoltar, mas os gritos de dor eram amordaçados por um pano empurrado em sua boca. Os olhares deles, brilhando com a luz da lua que entrava pelas persianas meias-abertas, eram os de predadores satisfeitos com a presa. Suas mãos apertando-a, segurando-a firme, impedia que ela se movesse.
O homem no ânus era grande e duro, causando-lhe dores que Tainá jamas sentira. Os gemidos da criança eram estrangulados, misturando-se com os roncos dos homens que se deliciavam em sua agressão. O homem que a penetrava na buceta veio rapidamente, e com um ar de desprezo, esvaziou-se na buceta da menina. Ela, com os olhinhos cheios de raiva e desgosto, tentou resistir, mas a força do homem era inegável.
A buceta da menina babava com o sêmen dos homens, a criança sentia a humilhação em cada gota. Os homens continuavam a se divertir com o que consideravam um jogo, sem perceber que estavam destroçando a inocência de Tainá. O homem magro, com o pênis ensanguentado e rechonchudo, continuava a empurrá-la com força, sem que Tainá pudesse se mover.
O homem gozou no cuzinho de Tainá com um grunhido e soltou a criança que, sem força, caiu no chão, com o rosto coberto de sêmen. Os homens continuaram a rebolarem de rir, acharam graça daquilo tudo. A criança, com os olhinho encharcados de raiva, tentava se levantar mas os dores eram demais.
Os outros homens começaram a se masturbar e gozaram na menina, encharcando-a com o sêmen. O choro silencioso dela se mesclava com as gargalhadas de satisfação deles. Cada gota que caía em sua pele pura era outra cicatriz emocional que Tainá carregaria com ela.
Os homens foram embora, um a um, sem se preocuparem com a condição de Tainá. A criança, agora coberta de sêmen e suor, tentou levantar-se do chão. Suas pernas tremiam e a dor era tanta que quase a impedia de se mover. Mas, com determinação, empurrou-se com as mãos e pés, arrastando-se devagar em direção a porta.
A mãe chegou e deu um abraço na Tainá que, com os olhinhos inchados de chorar e o rosto manchado, escondia a verdade. A noite, que deveria ser tranquila, se tornara um pesadelo que a criança desejava com todas as forças que terminasse. Mas a vida continuava, e Tainá sabia que teria que aguentar, pois era o que a mãe lhe ensinara.
O tio dela deu os 300 reais a mãe de Tainá e ela guardou o dinheiro o tio saiu rindo e a menina chorava de dor e humilhação. A mãe, com a cara despreocupada, pegou um cigarro e acendeu, sem ligar para o que a filha sofreu o pior daquilo que se podia imaginar.
Comentários (1)
FudidoGames092: Apenas doença mental.
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