Bunda enorme e suada, na feira de petrolina-pe
Estou de volta a uma feira no interior de Pernambuco, com minha micro câmera na mão, caçando o que me deixa louco desde 2008: bundas suadas e cheirosas. Hoje, no meio da multidão, flagrei uma mina de blusa laranja e calça legging cinza, com uma bunda enorme, suada, marcada, e o corpo todo brilhando de calor. Tô imaginando o cheiro forte das axilas, o gosto salgado das costas, e o tesão de lamber essa bunda, passando mel, chocolate e frutas. Meu pau já tá latejando só de lembrar! Quer saber como essa putaria toda rola? Então mergulha no conto e abre meu perfil no site da Selma Recife pra mais www.selmaclub.com !
Eu, Daniel, tô aqui no meio dessa feira do caralho, no interior de Pernambuco, com o sol de rachar queimando minha pele e o suor escorrendo como se eu fosse uma torneira quebrada. O chão de pedra tá quente pra cacete, e o ar tá pesado, misturando cheiro de milho assado, poeira e o odor de gente que tá se virando pra comprar e vender de tudo. À minha esquerda, uma fileira de manequins com calças jeans e shorts, à direita, umas barracas cheias de roupas e bugigangas, e no meio disso tudo, a multidão andando, se esbarrando, falando alto. Veja abaixo essa paisagem! Mas eu não tô nem aí pra nada disso. Minha microcâmera tá ligada, escondida na mão, como faço desde 2008, capturando o que realmente me interessa: as bundas, os corpos suados, as curvas que me deixam com o pau duro e a cabeça a mil.
E foi aí que eu vi ela. No meio da multidão, uma mulher de blusa laranja e uma calça legging cinza que parecia pintada no corpo. Puta que pariu, que bunda! Enorme, redonda, marcada pela calça, com o tecido colado de um jeito que dava pra ver cada detalhe. O suor brilhava na pele dela, escorrendo pelas costas, deixando a blusa grudada e as axilas marcadas de um jeito que me fez salivar na hora. Ela tava de chinelo, andando devagar, com uma bolsa atravessada no peito, e eu não conseguia tirar os olhos. Minha câmera já tava apontada, gravando cada passo, cada movimento daquela bunda que balançava como se tivesse vida própria.
Eu fico aqui, parado, olhando, quase babando, enquanto imagino o que eu faria se pudesse ter essa mina só pra mim, sem essa porra de gente toda em volta. Primeiro, eu ia chegar por trás, bem devagar, e encostar o nariz nas costas dela, onde a blusa laranja tava colada de suor. Caralho, o cheiro ali deve ser foda, um misto de sal, calor e pele quente que passou o dia inteiro na correria. Eu ia cheirar fundo, puxando o ar como se fosse uma droga, sentindo o aroma salgado e quente subir pelo nariz. Depois, ia passar a língua, devagar, lambendo o suor, sentindo o gosto salgado na boca, a textura da pele dela, o calor que sobe do corpo. Meu pau já tá pulsando na calça só de pensar, e eu nem comecei a falar da melhor parte.
As axilas dela… porra, as axilas. Ela tava com os braços meio abertos, mexendo na bolsa, e eu vi o tecido da blusa molhado, escuro, agarrado na pele. O suor ali tava acumulado, e eu imaginava o cheiro forte, quase animal, aquele tipo de fedor que te pega de jeito e te deixa louco. Eu ia enfiar o nariz ali, cheirar como se minha vida dependesse disso, sentindo o aroma azedo, quente, que sobe de uma axila suada depois de um dia inteiro no calor. Depois, ia lamber, devagar, sentindo os pelinhos roçando na língua, o gosto amargo do suor misturado com a pele dela. Ia chupar cada canto, cada pedacinho, até não sobrar nada pra lamber.
Mas a bunda… PORRAAA, a bunda era o que me deixava mais louco. Aquela calça legging cinza tava tão colada que parecia uma segunda pele, marcando cada curva, cada pedaço. O suor escorria ali, deixando o tecido ainda mais agarrado, e eu imaginava o cheiro que devia tá saindo dali. Um cheiro quente, úmido, misturado com o calor do dia e o movimento dela andando pela feira. Eu ia abrir essas bandas com as mãos, sentir a carne macia e suada nas palmas, e ia enfiar o rosto ali, sem vergonha nenhuma. Cheirar fundo, puxar aquele aroma forte, salgado, que sobe de uma bunda suada depois de horas no sol. Ia lamber tudo, da base até o topo, sentindo o gosto salgado na boca, a textura da pele na língua, o calor subindo pelo meu rosto.
E aí, caralho, eu ia brincar com comida, porque só lamber não ia ser suficiente. Imagina só: eu com um pote de mel na mão, derramando aquele líquido dourado e grosso nas costas dela, vendo ele escorrer devagar pela pele suada, pingando até a bunda. Ia lamber tudo, misturando o doce do mel com o sal do suor, chupando cada canto como se fosse a melhor sobremesa do mundo. Depois, chocolate derretido, quente, jogado nas axilas, escorrendo pelos lados, e eu ali, lambendo, chupando, sentindo o açúcar e o amargo se misturarem com o gosto dela. E na bunda, porra, eu ia pegar uma goiaba madura, esfregar o suco doce e pegajoso entre as nádegas, deixar tudo melado, e depois chupar, morder, lamber até não sobrar nada. Ia ser uma putaria do caralho, eu te juro.
Eu tava tão perdido nesses pensamentos que quase não percebi a multidão me empurrando. A câmera tremia na minha mão, mas eu consegui gravar cada segundo daquela visão. Ela tava andando devagar, olhando as barracas, e eu vi o jeito que a bunda dela mexia a cada passo, o tecido da calça esticando, o suor brilhando na pele. Meu coração tava disparado, e eu sabia que essa gravação ia ser uma das melhores que eu já fiz. Eu queria ela ali, na hora, no meio da feira, mas como não dava, eu guardei cada detalhe na mente e na câmera pra depois, em casa, me acabar de tanto tesão assistindo.
Agora eu tô aqui, escrevendo isso, com o pau ainda duro, o coração acelerado, e a porra da câmera do lado, pronta pra me mostrar tudo de novo. Se tu curtiu essa putaria, se teu corpo tá formigando só de imaginar, então vai lá, abre meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Tem mais histórias, mais vídeos, mais de mim, Daniel, caçando essas delícias por aí. Vem comigo, caralho, que essa feira ainda tem muito pra mostrar!
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