#Corno

Corno humilhado, mulher feliz

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Rodrigo Villar

Minha esposa novinha , arrombada com muito prazer e humilhação. Primeira experiência.

Tudo começou quando minha mulher, Gleica, moreninha de 1.56m morena cor de Índia, peitos pequenos mas durissimos lindos e empinadinhos, cinturinha fina e um bumbum empinado, 21 anos, comecou a exigir mais empenho sexual. Peguei na planta, eduquei na rola e nos presentinhos. Amei sua simplicidade e beleza. Eu com 40 anos, louco pra ter uma família, logo a pedi em casamento.

O sexo sempre foi gostoso, estava me sentindo um garoto. Mas a sede de sexo dela era maior que a minha potência. Eu tinha uma leve desconfiança que ela dava para outros homens, e isso me afetava negativamente. Passei a ser muito ciumento e chato, e não percebia o quanto estava a fazendo infeliz. Comecei a ver vídeos de cockold, corno e esposas safadas e lendo também sobre isso, passei a abrir minha mente.

Após uma broxada minha, eu falei que a queria ver fudendo com outro, ela primeiramente rejeitou a idéia, mas eu insisti, mostrei vídeos e contos, e ela disse que não teria coragem. Ela estava muito desconfiada e então propus para que eu a achasse um homem para ela. Já tinha pensado em um nome. Pedro, um cara que tinha trabalhado comigo, que havia me contado que foi comedor de uma casada que também trabalhava conosco e o marido sabia. Somos amigos no Instagram e mandavamos muitos memes, mesmo depois de ano sem se ver. Perguntei a ele, se ainda comia a mina casada do trabalho e ele achou que eu a queria comer também. Reclamou que aquilo era confidencial e ficou meio cabrero de eu tocar no assunto e parou de me responder. Então fui pro tudo ou nada e mandei uma mensagem assim:

" Nunca contei pra ninguém, somente para a minha esposa e ela ficou querendo saber mais. "

" Sua, esposa? Acho que não há conheci."

Mandei uma foto nossa na praia onde ela estava somente de biquíni. Pedro se animou e o convidei para passar em nossa casa dia seguinte.

Era sábado, acordamos animados, ajudei a minha esposa a se depilar, dando umas chupadinhas em sua bucetinha, deixando ela aquecida. Gleica colocou um shortinho minúsculo branco sem calcinha, atolado no na buceta e no cú, colocou uma blusinha transparente branca como o shorts, Pedro se atrasou mas chegou as 11 horas da manhã, um moreno de 1.88m magro malhado, 30 anos. Abri a porta e apertei sua mão, chamei ele para a sala e conversamos um pouco, ele procurava rodando a cabeça onde poderia estar minha esposa.

- Amor, trás aquele suco que você fez, por favor.

Gleica sai do quarto, caminha até a geladeira e busca uma jarra de suco de abacaxi, enquanto ela está na geladeira, Pedro seca o rabinho dela empinado.

- Não vai me apresentar seu amigo?
- Pedro, essa é minha esposa, Gleica.
- Prazer.

Pedro se levanta, o contraste de um cara de 1.88m com minha pequena esposa de 1.56m, era mesmo brutal. Fiquei pensando que ele iria arrebentar minha mulher no meio.

- Gostou do suco? Pergunta Gleica.
- Gostei de tudo...
- Gostou mesmo, eu sou muito magrinha. Pega aqui...

Gleica segura nas mãos de Pedro e coloca em sua cintuta, Pedro olhou pra mim de canto de olho. E falo.

- Esqueçam de mim e divirtam-se.

Pedro, segurou Gleica pela nuca com uma das mãos e outra pela cintura e a beijou. Senti um ciúmes diferente, com tesão. Gleica, safada, colocou a mão por cima de sua calça, apalpando seu pau. Pedro tira a camisa, e Gleica passa a mão em seu peitoral e barriga. Ela olha pra mim com cara de desconfiada enquanto ele tira o cinto.

- Chupa ele meu amor.

Calça no calcanhar, e Gleica passa a mão por cima da cueca, com as duas mãos ela abaixa a cueca de Pedro, uma rola de uns 22 cm, grossa, preta, cabeçuda salta pra fora. Gleica faz cara de assustada. Sorri sem graça.

- Uau. Que rolona amor.
- Chupa ele amor, chupa.

Gleica, pega, olha, cheira, dá um beijinho, uma lambidinha, fecha os olhos e cai de boca na rola de Pedro. Minha esposa é uma boqueteira de primeira, mas agora queria ver como ela iria se virar com uma mamba daquela grossura. Pedro senta no sofá do meu lado e ela de joelhos tentando engolir mais e mais. Eu incentivo ela, mesmo com ela engasgando. Sua bába, deixa o pau dele todo envernizado. Gleica olha pra mim e sorri safada. Pedro pega seus cabelos com uma das mãos, e mete em sua garganta, ela engasga mas não reclama, sorri e bate com o pau na cara, ela se levanta e eu deixo o sofá para dar espaço para eles. Pedro se levanta e tira a blusinha da minha mulher. Deixando seus seios amostra. Pedro admira.

- Linda, espetacular.

E cai de boca nos peitinhos dela. Deita ela no sofá e arranca seu short com força. Beija as partes internas das coxas dela e chega na bucetinha recém depilada na cera. Gleica delira e me busca com os olhos.

- Aí que delicia amor.

Pedro se dedica, chupa por muito tempo, passa a mão em seu corpo, seios, e a enforca, coloca aquela maozina na cara dela que chupa seus dedos.

- Assim, assim, aí que gostoso. Me come, me come, por favor.

Meu pau doía de tão duro dentro das calças. Ver minha esposinha delirando de tesão... Pedro se levanta, vai até a calça e pega um pacote de camisinha, enquanto Gleica o chama para o quarto. Ele vai caminhando atrás dela, no quarto ela senta no meio do colchão com a mão na bucetinha.

- Vem me comer...

Pedro coloca a camisinha, deita-se sobre ela, batendo com o pau por cima da buceta, eu chego bem pertinho pra ver. Meus 17cm não se comparava com aquele pau de 22. Gleica segurou ele, direcionou na entradinha e foi passando a cabeça, ela rebolava e gemia.

- Vai mete. Mete.

Ele avançou mais e Gleica deu um grito de aí. Mas não recuou. Safada ela olhava pra ver a tora entrar. Em poucos segundos já tinha passado a cabeça e a metade do pau. Ela rebolava pra frente pra entrar tudo e quando Pedro percebeu que podia meter tudo ele com um vai e vem cadenciado já tinha fincado a estaca toda no útero da minha princesa que gemia igual um puta barata. Pedro arrastou ela para ponta da cama, colocou um travesseiro por debaixo da cintura dela, deixando ela de frango assado. Foi metendo e tocando seu clitóris, Gleica avisou.

- Aí caralho, continua, assim, assim, aí eu vou gozar. Aaaahhhhh aaaahhhh.

Gleica perdeu o controle de seu corpo, suas pernas treminham involuntariamente. Ela berrava de prazer.

- Goza sua puta, vagabunda.
- Corno, você é corno. Hahahahaha.

Que humilhação gostosa, era muito mais prazeroso do que eu podia imaginar. Pedro experiente, colocou ela de quatro e socou vara novamente. Metia fundo que suas coxas batia contra a de minha mulher, o barulho da foda parecia música, com os gritos de.

- Caralho, que pauzão. Mete safado, mete.
- Aí que bucetinha gostosa tem sua mulher.
- Amor, ele tá me arrombando. Eu vou gozar de novo. Aaaaaaaahhhh, aaaaaaahhhh.

Pedro metia e dedilhava com o polegar o cuzinho da minha princesa. Gleica colocou as mãos para trás e tirou a camisinha do pau dele. Não era o combinado, mas como ela tomava anticoncepcional eu desencanei. Pedro passou o pau na entrada da buceta dela e arrastava no cú. Tentando entrar.

- No cú não, mete mais na bucetinha eu quero gozar de novo.

Pedro meteu mais com ela de quatro, agora sem camisinha, segurou os braços dela pra trás. Gleica pediu pra montar, mas Pedro avisou que iria gozar. Segurou ela pela cintura e deu um grito de prazer.

- Tô gozando, aaaahhhhh.

Pedro encheu a bucetinha dela de gozo, eu olhando aquilo de perto quase gozando sem me tocar. Pedro todo suado tirou o pau de dentro, arrastou no cuzinho dela, se levantou e foi para o banheiro.

- Me limpa.
- O quê?
- Me limpa, corno.

Com Gleica de quatro, vazando gozo, cai de boca em sua buceta, era muita porra escorrendo. Ela se virou e segurou minha cabeça de pernas abertas enquanto eu enfiava a língua em sua buceta ela repetia sorrindo.

- Limpa corno, limpa tudo.

Eu toquei no meu pau, e em dez segundos gozei por cima de seu corpo enquanto Gleica sorria e me humilhava.

- Não conseguiu nem meter. Hajahaha.

E durante aquela tarde, Pedro e Gleica treparam mais duas vezes antes de ele ir embora. E desde aquela tarde tenho uma vagabunda que mora comigo, que a chamo de esposa. E cada vez estamos mais felizes e nos amando.

Pedro virou o comedor fixo de Gleica e procuramos mais um, ou dois, quem sabe três ou quatro outros para saciar sua sede de rola.

Comentários (1)

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  • O DESCONFIADO: Morei num prédio que tinha uma ninfeta linda de 19 anos, casada com um coroa de mais de 40. Enquanto ele trabalhava fora, ela distribuía no prédio. Até eu que não sou grande coisa comi ela várias vezes. Eita, saudades da Elezangela!!!

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