Apostei com meu marido que ia seduzir e dar o cu ao seu irmão! E gravei, veja abaixo.
Oi, seus filhos da puta tarados, seus punheteiros de plantão, seus amantes de uma boa sacanagem! Sou eu, Mel, de volta pra foder com a cabeça de vocês e fazer suas rolas explodirem de tesão só de ler o que eu aprontei dessa vez. Quem já me conhece dos vídeos com câmeras escondidas, das fotos que mostram cada pedacinho do meu corpo de vadia, dos relatos que deixam qualquer macho louco pra me comer, sabe bem quem eu sou: a casada mais puta que existe, casada com um corno conformado, um otário que aceita tudo com um sorriso idiota na cara enquanto eu abro as pernas pra quem eu quiser. Eu fodo aqui em casa mesmo, na cama dele, na sala, no banheiro, onde der na telha, e o bairro inteiro já sabe da minha fama. Os vizinhos me olham com cara de quem quer me comer ou me apedrejar – e eu adoro isso pra caralho, porque ser desejada e odiada ao mesmo tempo é o que me faz gozar mais forte. Mas ontem, porra, ontem eu fui além de qualquer limite que vocês possam imaginar: eu dei pro IRMÃO DO MEU MARIDO! Isso mesmo, o cunhado, o sangue do sangue do corno, o macho que cresceu brincando com ele na rua, que dividiu Natal e Ano Novo com a gente. Se vocês já acham um absurdo eu trair com os amigos antigos do otário, imagina o estrago que é eu abrir a buceta e o cu pro irmão dele, na cara de pau, sem vergonha nenhuma!
Tudo começou assim, seus safados: o cunhado tá passando o fim de semana aqui em casa. Meu marido, o corno dos chifres brilhando, teve que sair cedo ontem pra trabalhar, como todo dia, me deixando sozinha com minha buceta coçando e meu cu piscando por uma aventura daquelas. Antes dele vazar, eu olho pra ele com minha cara de vadia, aquela que ele já conhece bem, e solto a bomba: “Hoje eu vou seduzir teu irmão, vou foder com ele até ele esquecer que tu existe, seu corno filho da puta.” Ele ri, achando que é só mais uma das minhas provocações, duvidando que eu tenha colhão pra fazer isso. Então eu subo o tom: “Duvida, seu otário? Então toma essa: a gente vai gravar tudo com a câmera escondida que tá no quarto, e tu vai ver teu irmão me comendo como homem de verdade, te humilhando enquanto eu gozo na pica dele.” O corno fica com cara de bosta, mas no fundo ele ama isso, ama ser o trouxa da história. Ele balança a cabeça, meio sem acreditar, mas topa, porque sabe que eu não brinco em serviço. A câmera já tá lá, escondida entre os livros na estante, pronta pra captar cada gemido, cada socada, cada gota de porra que essa putaria vai render. E vocês, seus tarados de merda, podem correr pro meu perfil no site da musa Selma Recife, o www.selmaclub.com , pra baixar tudo completo depois – porque eu sou fã dessa deusa da sacanagem e sigo o exemplo dela direitinho, caralho!
O cunhado sai do banho, e eu já fico molhada só de imaginar o que vai rolar. Ele tá só de toalha, o cabelo molhado pingando no peito, a pele bronzeada brilhando com as gotas d’água, e aquele volume na toalha que já mostra que o pau dele tá pronto pra me foder até eu gritar. Eu chamo ele pro quarto, com a desculpa mais esfarrapada do mundo: “Preciso te falar uma coisa, vem cá rapidinho.” Ele entra, todo inocente, sem saber que tá prestes a cair na minha teia de puta casada. Fecho a porta, tranco com chave pra ninguém atrapalhar, e vou direto pro ataque. Colo meu corpo no dele, minha pele morena quente roçando na dele, meus peitos quase pulando pra fora do vestidinho estampado que eu escolhi pra essa foda – um vestidinho curtinho, colado, que marca minha bunda empinada e deixa as coxas grossas de fora, daquele jeito que faz qualquer macho babar. Ele me olha, respira fundo, e eu sinto o pau dele endurecendo ali mesmo, esticando a toalha como se quisesse rasgar tudo. “Eu sempre tive tesão em você, seu safado,” eu solto, encarando ele com olhos de quem tá implorando por rola. Ele não se faz de rogado: “Porra, Mel, eu também, tu é foda demais, uma gostosa do caralho.” E pronto, a chama acende, o fogo sobe, e a gente se agarra como dois animais no cio.
A gente começa a se beijar com vontade, uma pegada molhada, desesperada, com língua se enroscando, dentes batendo, saliva escorrendo pelo canto da boca. Ele agarra minha bunda com as duas mãos, apertando com tanta força que eu sinto as nádegas sendo abertas, o vestido subindo até a cintura. Meu cu pisca de tesão, caralho, eu sinto ele pulsando, implorando pra ser arrombado, enquanto o cunhado esfrega o pau duro por cima da toalha na minha coxa. Ele percebe que eu tô sem calcinha – porque puta que é puta não perde tempo com essas frescuras – e isso deixa ele louco. “Tu é uma vadia mesmo, hein,” ele murmura no meu ouvido, e eu sorrio, lambendo o pescoço dele enquanto minhas mãos passeiam pelo corpo dele, sentindo cada músculo, cada pedaço daquele macho que eu tô prestes a devorar. Arranco a toalha dele com um puxão rápido, e o pau dele pula pra fora, duro pra caralho, grosso, com veias saltadas, a cabeça vermelha brilhando de tão inchada. É uma rola de respeito, daquelas que fazem minha buceta babar e meu cu se contorcer só de olhar.
Eu me abaixo na hora, fico de joelhos como a puta submissa que eu amo ser, e engulo aquela pica inteira. Chupo com vontade, lambendo desde as bolas peludas até a cabeça, sentindo o gosto salgado dele na minha língua, o cheiro de macho recém-saído do banho invadindo meu nariz. Ele olha pra baixo, vendo minha cara de vadia – cabelo castanho e longo balançando, olhos brilhando de tesão, boca esticada pra engolir tudo – e sabendo que eu sou a esposa do irmão dele. Isso deixa ele mais tarado ainda. Ele agarra minha cabeça com as duas mãos, os dedos enroscados no meu cabelo, e fode minha boca como se fosse um cu, enfiando tudo até o talo, até eu engasgar e sentir a garganta rasgar. “Engole essa porra, sua puta casada,” ele rosna, e eu obedeço, babando no pau dele, a saliva escorrendo pelo queixo e pingando no chão. Ele não para, soca mais fundo, me faz engasgar de novo, e eu amo cada segundo disso, amo ser tratada como um buraco pra ele usar.
Depois disso, o filho da puta me dá uma surra de pica na cara que eu nunca vou esquecer. Ele pega aquele caralho duro, grosso, melado da minha baba, e começa a bater na minha cara como se eu fosse um saco de pancada. Bate na bochecha, na testa, no queixo, na boca, me marcando com a rola dele enquanto eu rio como uma desgraçada e peço mais. O som do pau batendo na minha pele ecoa no quarto – ploc, ploc, ploc – e a câmera escondida tá lá, filmando cada detalhe dessa humilhação gostosa. Eu pisco pra lente, sabendo que vocês, seus punheteiros, vão gozar litros vendo isso no www.selmaclub.com. Mas eu não aguento mais, caralho, eu quero é trepar! Quero foder de verdade, sentir pica na buceta e no rabo, gozar até minhas pernas tremerem e eu esquecer meu nome. Levanto, viro de costas, apoio as mãos no armário e empino a bunda pra ele, o vestido já todo levantado, minha buceta exposta e pingando de tesão. “Mete logo, porra, me fode como homem,” eu mando, e ele não perde tempo.
Ele encosta a cabeça do pau na minha buceta, esfrega um pouco pra me provocar, e então soca tudo de uma vez, sem aviso, sem pena. Eu gemo alto, quase grito, sentindo ele me preencher, a rola grossa esticando minha buceta enquanto eu rebolo pra ele, empurrando a bunda pra trás pra ele ir mais fundo. “Isso, fode essa buceta, seu filho da puta,” eu falo, e ele obedece, metendo com força, as bolas batendo na minha virilha, o som molhado da minha buceta engolindo ele enchendo o quarto. Ele agarra minha cintura, me puxa contra ele, e eu sinto cada estocada como se fosse me partir ao meio. Minha buceta tá encharcada, escorrendo pelas coxas, e eu gozo uma vez, tremendo toda, mas não falo pra ele parar. Eu sou gulosa, caralho, eu quero mais, quero tudo. “Quero no cu agora,” eu digo, olhando pra trás com cara de quem tá desafiando ele a me destruir.
O cunhado endoida de vez. Os olhos dele brilham como se eu tivesse liberado o demônio que tava preso dentro dele. Ele cospe na mão, passa no pau pra lubrificar – embora minha buceta já tivesse melado tudo – e encosta a cabeça da rola no meu cu. Meu ânus pisca, ansioso, implorando por essa invasão. Ele não avisa, não vai devagar: enfia de uma vez só, com força, como se quisesse me rasgar inteira. Eu grito, porra, grito de dor e de prazer misturados, sentindo meu rabo ser arrombado por aquele pau grosso que não perdoa. Ele me puxa pelos cabelos, com tanta força que minha cabeça vai pra trás, e começa a socar mais fundo, mais rápido, como um animal selvagem. “Toma no cu, sua vadia, toma tudo,” ele grita, e eu perco o controle total. Meu cu se peida sem parar, barulhos altos e sujos ecoando no quarto – prrrft, prrrft – e eu sinto uma vontade louca de cagar enquanto ele me fode. Ele percebe, ri como um tarado e fala: “Caralho, Mel, tu tá cagando na minha pica, sua puta imunda, que delícia do caralho!” Isso me leva ao limite, meu corpo tremendo, meu cu apertando ele enquanto eu gozo de novo, dessa vez pelo rabo, uma onda de prazer que me deixa tonta.
Ele não aguenta mais também. “Vou gozar, sua vagabunda,” ele avisa, e eu sinto os jatos quentes enchendo meu cu, a porra dele me inundando, escorrendo pra fora enquanto ele continua socando. Ele tira o pau, e mais porra sai, melando minha bunda, pingando no chão, manchando o vestido que eu guardei pra mostrar pro corno depois. Eu fico ali, ofegante, com o cu ardendo e pingando, a buceta latejando, as pernas bambas, e olho pra ele com um sorriso de vadia satisfeita. “Isso fica entre a gente... e a câmera,” eu falo, e ele ri, o pau meia bomba ainda brilhando com a mistura da minha baba, do meu tesão e da porra dele. A gente se olha, cúmplices nessa sacanagem, e eu sei que essa história vai bombar no meu perfil.
Quer mais, seus tarados? Quer ver o vídeo dessa foda insana, as fotos do meu cu melado, os detalhes dessa vida de puta casada que eu levo há dois anos? Então corre pro www.selmaclub.com , caralho, que lá tem tudo: eu chupando rola, dando o cu, humilhando o corno e fodendo com quem eu quiser, onde eu quiser. Selma Recife é minha musa, minha inspiração pra ser a casada mais vadia que existe, e eu sou a Mel, a rainha da putaria que vocês não vão esquecer nunca. Vem me acompanhar, seus safados, porque isso aqui é só o começo dessa vida de sacanagem sem fim! O corno chega hoje à noite, e eu já tô pensando em mostrar o vestido melado pra ele enquanto conto cada detalhe, só pra ver a cara de otário dele enquanto ele bate uma pra minha traição. E vocês, hein? Vão ficar só na vontade ou vão correr pro site pra ver tudo com os próprios olhos? Não percam, porque eu não paro, e a próxima foda pode ser ainda mais foda que essa!
Mel
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